Eu havia abandonado toda a minha vida; “alguém” havia me deixado de lado.
Amor , Paixão? Não sei, mas tinha apostado todas as minhas fichas naquele relacionamento e acabei sozinha.
Comecei a viver praticamente para o trabalho, até que um dia uma conhecida, cobrou-me um pouco de atenção.
Helena, uma linda garota, de cabelos negros, ondulados, seios grandes e empinados, cintura fina, bundinha arrebitada para o alto e morava perto da minha casa. Na mesma rua, mas dois quarteirões acima.
- Ayeska, você sumiu, não te vi mais.Gostaria de vê-la. – ela já foi me dizendo, assim que atendi o meu celular.
- Tenho estado ocupada demais no trabalho. Hoje a tarde estarei em casa e com tempo livre, se quiser, poderemos conversar.
- Estarei aí então.
Mais tarde, lia alguns e-mails antigos, quando comecei a chorar, as lágrimas desciam pelas minhas faces e desabafei sozinha toda aquela tensão interior.
Não vi quando Helena entrou silenciosamente e parou atrás de mim, me assustando ao dizer:
- Ayeska, tudo bem?
- Sim...só preciso morrer para tudo ficar bem... – desabafei drasticamente.
Afinal naquela época parecia com uma tragédia grega.
- Nada pode ser tão ruim assim. – me respondeu Helena se aproximando.- Seja o que for Ayeska, vai passar...sempre passa! – Helena disse com bondade , segurando meu rosto entre as suas mãos numa carícia.
Eu estava sofrendo e aquele toque teve o poder de mexer comigo, com a minha insegurança.
- Pobre amiga! – murmurou Helena, abraçando-me e me apertando suavemente contra seus seios.
O contato do meu rosto com as formas rijas dos seios de Helena me pertubou.
Ergui o rosto para encara-la e ela tocou-me o rosto numa caricia suave.
Senti suas mãos escorregarem pelos meus cabelos que nessa época estavam dourados, indo até minha nuca. Seu hálito era perfumado , assim como todo seu corpo.
- Pobre Ayeska...deixe-me consolá-la... – ela sussurrou.
Senti o toque dos seus lábios, apenas encostando em minha testa, por cima dos meus olhos, no meu rosto e finalmente em meus lábios.
Parada, deixei que a língua morna lambesse minha boca, forçando passagem por entre meus lábios rosados, indo roçar meu palato, girando em minhas bochechas, trepando por cima da minha língua e se esfregando, sugando levemente.
Surpresa com a situação e com as sensações,ofeguei.
O corpo de Helena, lentamente foi se encaixando ao meu. Meus seios redondos se encaixavam nos de Helena.
Nossos quadris se roçavam, uma das coxas avançou, entrando por entre as minhas.
O beijo continuou, crescendo, ganhando empolgação. Nossos lábios se tocavam firmemente, esfregando-se.
Helena mantinha a minha cabeça presa entre suas mãos, como se temesse que eu fugisse.
Não imaginava o tesão que me percorria, emudecendo minha bucetinha.
- Quero-a nua! – me pediu, lambendo meu rosto, o pescoço e as minhas orelhas, me arrepiando de tesão.
Fomos para o quarto e nos despimos. Eu estava alheia a tudo, como se estivesse acontecendo com outra pessoa.
Meus seios estavam sensíveis, minha xoxota se molhou com abundância, minha pele um calor intenso. Ficamos frente a frente nos olhando, nuas.
Uma das mãos de Helena, entrou pelos meus cabelos até a nuca, puxando-me. A outra cobriu-me um dos seios, massageando-o e apertando-o levemente.
Ela suspirou profundamente, quando enfim minha boca cobriu a sua, num beijo que cheguei a esmagar seus lábios, minha língua penetrando profundamente em sua boca, acariciando, antes de se enroscar e trocarmos salivas e carícias.
A mão que apertava meu seio desceu lentamente pelo meu flanco até as minhas coxas.
Segurei a sua mão, contornei com a outra, indo até as nádegas de Helena, alisando-as, apertando as carnes rijas , redondas e empinadas.
Depois retornei para sua coxa, tocando a pele ardente e macia.
Subi na direção de sua xana, senti-a molhada, esfreguei então, lentamente os dedos na sua vulva. Helena estremeceu e ofegou, senti sua mão tremer por debaixo da minha que a segurava. Minha boca devorava a sua.
Era minha vez...
Ela ficou quieta , quando soltei sua mão e subi em direção dos seus seios e os apertei, a outra alisava sua xana, tocando-a da forma que uma mulher gostaria de ser tocada.
Penetrei lentamente o dedo, buscando o ponto G. Helena arqueou o corpo e gemeu alto.
- O que acha disto? – perguntei, insistindo na carícia mais um pouco e depois me afastando.
Helena ficou me olhando com surpresa, enquanto eu olhava seu corpo nu, a pele bronzeada, os pelos negros e fartos que cobriam seu monte-de-vênus e rodeavam sua buceta.
Seus olhos me olhavam mortiços, os lábios entreabertos, os seios estremecendo ao compasso de sua respiração.
- Quero senti-la inteirinha, Ayeska! – me pediu num tom suplicante.
Deitamos na cama lado a lado. Helena me envolveu em seus braços, beijando-me fogosamente. Seios entre seios, quadris com quadris, coxas entre coxas.
Tudo na medida certa.
- Vou lamber você inteirinha....quero ver seu rosto rosado, vermelhinho de tesão e prazer...quero lamber seu corpo branco, sua xana lisinha e rosada...Ayeska, quero você! – Helena girou seu corpo, suas mãos tocaram meu corpo, suavemente indo e vindo, subindo e descendo, espalhando-se , juntando-se. Depois lentamente, ela se debruçou me minha direção.
Sua língua lambeu meus seios, uma das mãos acariciou meu rosto e cabelos. A outra, desceu e se instalou entre as minhas coxas. Suspirei de prazer.
Dedos macios alisaram minha vulva molhada, indo e vindo, tocando no local certo.
Percebi o segredo de uma relação entre duas mulheres.
Helena tocava como gostaria de ser tocada, sendo assim devolvi as carícias na medida certa.
Enfiei uma das minhas mãos entre suas coxas , buscando sua xana molhada e peluda. Ela gemeu de prazer, quando a toquei intimamente, dedilhando seu grelinho.
Naquele momento, me esqueci de toda e qualquer sensação que sentia ao ter um pênis na mão, ou chupando, ou enfiado em minha xoxota ou enterrado em meu cuzinho.
Helena deslizou seu corpo sobre a cama, indo se instalar entre as minhas coxas. Afastou gentilmente as minhas pernas.
- É tão perfumada!- murmurou ela , olhando minha xoxota estreita e lubrificada. – é uma bucetinha linda! Toda molhada! Toda rosada! Tão tesudinha! – sua voz rouca e trêmula, estendendo a língua e lambendo-me com tesão.
Estremeci...
(Continua....)
Percebi o segredo de uma relação entre duas mulheres.