Perdendo a Virgindade juntos...Eu e Meu primo.

Estava com 16 anos e fomos naquele fim de semana na fazenda dos nossos avós.

Estávamos em cinco: 3 meninas e 2 meninos.

Meu primo Paulo e Fabiana, namoravam há um ano. A Carina estava na fossa.

E eu e meu primo Marcos...bem já estávamos há um bom tempo trocando olhares derretidos um para o outro.

Na fazenda apenas o capataz e a esposa e teríamos tudo aquilo para nós.

Chegamos a noite e exaustos pela viagem dormimos: as meninas num quarto e os meninos no outro.

No dia seguinte resolvemos após o café da manhã, sair para a cachoeira, uma pequena queda d´água que ficava quase no fim da propriedade.

Logo que chegamos , Fabiana e Paulo, que eram mais grudados que carrapato, pularam na água e ficaram por lá se beijando , se agarrando.

A Carina pegou uma toalha estendeu sobre uma pedra e deitou para tomar sol.

Eu resolvi subir o paredão de pedra da cachoeira.

Quando estava chegando quase no alto, pisei em falso e escorreguei.

Mas uma mão me segurou, impedindo minha queda.

- Ta tudo bem aí, prima?

- Nossa, eu escorreguei aqui e quase me esborracho.

Estava zonza, mas reconheci a voz do Marcos, meu primo.

- É, isso aqui é perigoso...uma vez isso quase aconteceu comigo.

Consegui firmar meu pé no paredão e subir o resto do caminho .

- Se machucou?

- Não. To ótima. Foi o susto mesmo. Obrigada primo.

Olhei meu primo , e o que meus olhos viam era um jovem Deus.

O corpo já definido pelo futebol e pela musculação, com os pelos fazendo uma cobertura sexy que começava no alto do peito e terminava em algum lugar dentro da sua sunga.

Ele passava as mãos nos cabelos castanhos e claros constantemente para evitar que caíssem sobre seus olhos.

Notei que ele também desviava os olhos do meu rosto para um outro ponto do meu corpo.

Eram os seios por baixo da regata molhada. Os bicos pontiagudos e eretos.

Baixei meus olhos de seu umbigo para a sua sunga.

O volume por baixo da lycra tinha crescido como o pau de uma barraca.

Senti minha bucetinha molhar a calcinha do meu biquíni.

Senti desejo de abraça-lo e senti-lo colado no meu corpo.

Até que ouvimos o pessoal nos chamar e o encanto foi quebrado.

A noite , Paulo meu primo com seu violão tocou musica, e passamos horas e horas cantando, comendo, conversando e bebendo cerveja .

Os olhos do meu primo Marcos,me acompanhavam a todo instante.

Levantei-me e fui em direção da pequena estrebaria que havia atrás da casa.

Marcos apareceu minutos depois, e sem que eu esperasse, me beijou.

Após um longo beijo que trocamos, sua boca carnuda se dirigiu para os meu seios eretos.

- Eu quero você, primo...- disse com a respiração ofegante.

- Ahhhh prima...voce é única, você é minha...vou faze-la minha...

Abracei-o forte. Sentia seu pênis na altura do meu umbigo.

Eu jamais havia transado, era virgem.

Só havia me esfregado com alguns meninos.

Queria me entregar a ele de qualquer jeito.

- Deixa eu provar você...

Abaixei-me e abri o zíper de sua calça.

A pontinha do seu pênis não aguentara a pressão e saira de dentro da cueca branca.

Beijei aquele pênis com a mesma ternura que o beijara na boca.

Um tremor percorreu seu corpo e ele soltou um gemido.

Abaixei-lhe então, a calça, a cueca até a altura dos tornozelos e abracei suas coxas grandes e firmes com os meus dois braços.

Seu pênis estava ereto, em pé, vermelho, duro e perfeito.

Não via a hora de senti-lo dentro de mim.

Já havia lido revistas para maiores com fotos de sexo entre homem e mulher.

Naquela idade me masturbava e gozava, sempre imaginando como seria ter um pau daquele, dentro da minha bucetinha lisinha e rosada.

Acariciei seu pênis no meu rosto.

- Uhhh me chupe prima...me chupa todinho...me deixa louco...

Nem pensei duas vezes.

Coloquei todo aquele volume na minha boca de uma só vez.

O calor mais gostoso que os meus lábios haviam sentido.

Tive vontade de engoli-lo.

Marcos, fez movimentos para frente e para trás, impulsionando seu pau para que minha boca o sugasse todo.

Nesse movimento, os bicos dos meus seios batiam na altura de seus joelhos, fazendo-o gemer e suspirar.

- Isso...prima, come meu pau...mastiga, lambe...

Tirei o pênis da minha boca, espantada com a facilidade e falta de embaraço com que eu estava fazendo tudo aquilo.

Comecei a prestar atenção em seus testículos. Lambi seus pentelhos até deixa-los lambuzados da minha saliva e as bolas todas molhadas.

Percebi que achara um ponto sensível ali, pois ele gemeu como quem fosse gozar.

Excitada, voltei a enfiar seu pênis em minha boca cada vez mais depressa o sugava, indoe vindo naquele mastro delicioso..

Soltei minhas mãos do seu membro viril e abracei-lhe as coxas novamente, indo apalpar sua bunda.

A sensação daquele traseiro de macho me provocou um frio gostoso em minha vagina.

- Coloca seu pau em mim, vai...

Ele tirou o resto de suas roupas , botas.

Me deitou de costas com delicadeza e foi tirando toda a minha roupa.

- Primo você trouxe camisinha?

Ele parou no mesmo instante e me olhou com os olhos assustados.

- Eu sou virgem, prima. E nem podia imaginar que estaria aqui com você. Que realizaria meu sonho de perder a virgindade com você. De tirar seu cabaço junto com o meu.

- Ah primo...sou virgem sim e quero que todas as outras vezes sejam com você.

Ele me beijou, sua língua enroscando com a minha e seu pênis me roçando lá embaixo.

Marcos me olhou com ar de preocupação.

- Se quiser, eu vou atrás de uma camisinha...

- Eu confio em você...

A revelação de que ele também era virgem, me deixou mais confiante e confortável.

Não iríamos precisar impressionar ninguém com nossa performance, nem precisávamos nos preocupar com aquilo.

- Quero sentir você em mim... – pedi com a voz trêmula.

Puxei-o para baixo e o beijei.

Seu dedo percorreu meus grandes lábios suavemente, ele sentiu meu corpo molhado.

Levou o dedo ao nariz e aspirou o cheiro do meu sexo.

Enfiou o dedo na própria boca e depois passou-o no pau encharcado de seu lubrificante natural.

Enfiou então o dedo na minha boca para que eu provasse a combinação de sabores de nossos sexos.

Passou o dedo novamente em minha vagina e sentiu meu hímen.

- Sua bucetinha ta fechadinha....

O dedo de Marcos ameaçou meu hímen, forçando-o até o limite e parando antes de arrebenta-lo. Minha excitação foi multiplicada por mil.

Não agüentei e peguei no seu pau para massagea-lo, sentei-me e coloquei todo seu pênis em minha boca de novo.

- Isso...ahh prima...sente o meu pau na sua boca linda...

Eu o senti, deixei-o durinho para arrombar a porta de entrada da minha bucetinha.

Agora era seu pênis que experimentava a entrada do meu prazer.

Senti a ponta do seu pênis acariciar meus lábios em forma de flor prestes a desabrochar.

- Me enche de prazer....primo...Marcos... Uhhh

Seu pênis começou a penetrar-me.

Primeiro senti dor, uma fisgada, pensei que iria me ferir, mas não disse nada.

- Eu quero você...quero você agora...

Senti que ele tomava cuidado para não me machucar.

- Ahhhhhh – gemi sentindo a dor aguda ao ser penetrada.

Fui sentindo cada centímetro dele em minha vagina, pulsando em mim, vibrando em mim.

Seu corpo suava como o calor de dois corpos em brasa interagindo.

Na primeira vez, ele não penetrou até o fim.

Estava com pressa de sentir o movimento aumentar sua excitação.

Retirou o pênis até a altura da cabeça e recolocou-o novamente.

"Estaria eu sangrando? – pensei...

Não sabia e nem me importava. Se estivesse ferida, seria uma ferida gostosa que não se sente."

Comecei a sentir um prazer desenfreado, após a fisgada e a dorzinha.

Marcos, meu primo me penetrava profundamente, seus movimentos passaram a ser maiores e mais esparsos. Seu ritmo tornando-se depois mais lento.

- Vemmmmm....ahhhhh.... vem com tudo!

Ele me atendeu, enfiava e retirava, enfiava e retirava...

- Isso, enfia, vai, enfiaaaaa...!

Mais rápido, mais rápido, mais rápido...

- Te fodo toda, prima... quero te foder todinha....

- Isso, me fode toda, Marcos, mais , me foda mais

- Ta gostando do meu pau?

- To não para....ahhhhhhhh

- Ele é grande para você?

- É o pau mais gostoso do Mundo e só meu....não paraaaaaaaaaa

- Quer ele todo pra você?

- Quero...ele vai ser só meu...me fode, primo...não para...

- Uhh...quer que te coma até você se cansar, amor?

- Sim, Marcos...Eu te Amo...quero você em mim, mais, mais, ohhhhhhh

Mais confiante ele avançava em meu corpo, deitando-se sobre mim, enquanto seu volume repousava temporariamente dentro da minha vagina.

- Meu pau quer foder sua buceta até o fim...

- Então me come, Marcos...

- Ele não consegue parar de querer a sua buceta....

- Minha buceta ta querendo você, Marcos.

Ele recomeçou a me penetrar com todo o vigor de um cavalo selvagem.

- Ahhhhhhhhhhh...

- Que buceta gostosa...apertadinha...ahhhhhhh... você é gostosa demais prima...e é minha...

Ele encaixou seu queixo no meu ombro enquanto me bombava sem parar.

Seu pênis entrava e saia num ritmo rápido e forte.

- Eu preciso de você agora, prima...

- Então vem pra mim...

- Vou te foder ...quero sua buceta...

- Me fode Marcos,não para... enfia teu pau na minha bucetinha e não para, vaiiiiiiiiii

Suas penetrações rápidas e seu penis indo e vindo.

Senti uma explosão de cores...gozei o arranhando nas costas e mordendo seu ombro.

- Ahhh...Uhhhh...ai, ai...aaaaiii...Marcosssssss....

- T e dei prazer prima...

Seu pênis molhado saiu de dentro de mim.

Ele se pôs de cócoras sobre meus seios e o seu bíceps direito se contraiu com o esforço de fazer seu pau gozar.

Ele ficou vermelho, pronto para entrar em erupção.

- Ahhhh, que bom, ahhh! Ahhhh....

Sua porra jorrou, respingando e molhando meus seios, minha face esquerda, quente e branco como leite puro.

Ele massageou seu pênis até a última gota.

Eu sorri para ele, enquanto acariciava os braços do meu guerreiro cansado após o combate.

Estávamos ambos exaustos e felizes.

Ele com receio de engravidar-me gozou fora do meu corpo, mas não seria a primeira e nem a última vez que transaríamos.

- Eu te amo, prima...quero esse momento pra sempre...

- Eu quero voce pra sempre, Marcos...

Juras de amor de dois adolescentes....