Meu primo Marcos havia chegado de viagem na casa dos meus tios onde ficaria até o termino das festas natalinas.
Tínhamos tido uma aventura sexual antes dele decidir ser Padre.
Apesar de alguns dias estar chovendo, teve uma manhã que o dia estava lindo.
Fui de bermuda, top e tênis, sem falsos pudores visitar meu primo Marcos.
Apesar de nossa despedida ter sido áspera, pois eu havia me apaixonado por ele, e por sermos primos de segundo grau, ele não quis que continuássemos nos encontrando às escondidas.
Fazíamos sexo, amor alucinadamente, éramos virgens quando transamos pela primeira vez.
Mas é uma outra história. Rsrsr
Minha Tia não estava em casa.
E eu queria seduzi-lo. Não por ser meu primo, ou porque o queria, simplesmente por ele ser Padre, que queria seduzi-lo.
Ele estava de bermuda, tênis e uma regata.
Cumprimentamo-nos com um sorriso educado e sacudindo as mãos.
- Vamos dar uma volta no parque? – ele perguntou.
- Sim, vamos.
Chegamos naquele que era o maior parque da cidade, não falamos nada durante o trajeto, olhávamos um para o outro e desviávamos os olhos.
Lá andamos tranquilamente até um canto arborizado onde ficavam bancos feitos de restos de troncos de árvores.
Sentamos ao mesmo tempo e finalmente ele sorriu para mim, como se a nossa última discussão não houvesse acontecido.
- Você não mudou nada... – começou ele.
- Você está bem. – respondi, prevendo que seria uma conversa aborrecida e sem sentido.
Fomos amantes e erámos primos.
- O que está fazendo aqui?
- Estou de férias. Vim rever a família e os amigos.
Não tenho a mínima vergonha de dizer que estava excitada.
Minha calcinha estava molhadinha e meus motivos em seduzi-lo já não me eram tão claros assim.
Não via o Padre na minha frente e sim meu amor de adolescência, meu primo Marcos.
- Você sempre gostou de engenharia. Por que fez isso com você mesmo? Por que você virou Padre?
- Deus escreve as coisas de maneira tortuosa. Essa é a minha vocação e agora tenho certeza disso mais do que nunca. Foi isso que me deu coragem para revê-la e fazer as pazes com o Mundo.
- Ai Marcos, como você é dramático..rsrs – Então venha, primo. Faça as pazes com o seu Mundo...
Agarrei-o pela nuca e pressionei meus lábios de encontro aos seus.
Ele me agarrou e retribuiu o beijo com língua, lábios e senti suas mãos emaranhar em meus cabelos.
- Vamos para a sua casa, primo...preciso ficar com você agora..
- Oh Deus...minha mãe não está lá. Ela vai ficar até tarde na casa da Tia Henrieta,preparando as coisas para a ceia.
- Eu sei...minha mãe foi para lá também.
- Acho que podemos ir então. – concluiu ele.
Ao chegarmos em sua casa, choveu. Uma chuva que saiu do nada, forte e selvagem como a natureza livre.
Nos despimos e nus nos enfiamos na cama dele.
Beijei-o apaixonadamente enquanto ele apalpava, apertava, beliscava e esfregava cada pedaço de carne meu, como se quisesse colar-me me sua pele.
Meus seios entumescidos espremiam-se de encontro ao seu peito peludo.
Apalpei seu pênis por cima do tecido do lençol, aquele sexo enrijecido, reto, apontado para cima, estava prestes a atirar todo o seu conteúdo acumulado para fora.
Minha excitação era tanta que tive que me controlar para não atingir o orgasmo ali mesmo.
- Ai seu pau...
- Só pra você...guardado aqui dentro apenas para você .
Tirei-o para fora dos lençóis, engolfei aquele belo pênis com minha boca, fazendo-o roçar a minha amígdala e acariciar minha língua.
Marcos arqueou o corpo para trás em puro êxtase.
- Ahhhhhhhhhhhhh....
Chupei seu pênis freneticamente, beijei aquela glande rosada, passei meus lábios por todo o comprimento e cocei seu saco com meu nariz.
Ele gemia de prazer incontido.
- uhhhhhhhh...ahhhhhhhhhhhh...
De repente, ele levantou-me pelos braços, desceu da cama, carregou-me em seu colo e conduziu-me até a varandas em seus braços.
A chuva era uma tempestade lá fora, embora a sacada fosse coberta, o vento forte levava os pingos d’ água para dentro, molhando nós dois.
Com um movimento de seus poderosos braços, Marcos virou-me sentada com as pernas encaixadas em seu quadril.
Seu pau adentrou minha vulva .
- Ahhhhhh...faz isso..vai...
- Uhhh, isso é maravilhoso...bom demais....
Acariciei seus cabelos e o queixo com a barba ainda rala por fazer.
Ele caminhou comigo até a amurada da sacada e se encostou lá.
O chão estava todo molhado quanto nossos corpos e escorregadio também.
- Eu quero você...
- Você me quer..Padre...
- Sim..só você...Quero te..
- Quer?
- Quero..
- Então me fode gostoso vai....
- Então... quero te foder...
- Então me fode, Marcos...me fode gostoso...
Ele passou a me penetrar com vontade.
O suor misturado à água da chuva provocava um barulho de sucção quando nossas peles da virilha se encontravam...
Chomp...Chomp...Chomp...Chomp..
Seu corpo balançava para frente e para trás.
- Me fode , Marcos...
- Te fodo toda...
- Isso...me fode...vai...me fode, vahhhhhhhhhh!
Chomp...Chomp...Chomp...
- Ahhhhhhhhh
- Uhhhhhhhh
Seu pênis perfurava o íntimo do meu ser como um desbravador de terras selvagens.
Embora eu estivesse firmemente equilibrada com as pernas entrelaçadas em sua cintura, suas mãos seguravam minhas nádegas firmes e as apertavam e repuxavam-nas.
-Ahhhh.... essa bundinha gostosa, vem ....
- Vai, faz, vai...
Ele enfiou o indicador em meu ânus, firmou-o lá dentro, parado apenas sentindo o calor que emanava de dentro de mim.
- Aahhh...ahhhh ...isso, gostoso, me fode vai...ahhhh...uiiii....
Entusiasmado, ele começou a praticamente me cavalgar, firmando uma das mãos sobre minha nádega esquerda enquanto seu dedo entrava em ação dentro do meu cuzinho.
Tão rápido quanto me penetrava, ele me currava com seu dedo faminto.
A chuva banhava meu seios, deixando-os brilhantes e lustrosos.
Ao vê-los assim, Marcos pos-se a chupa-los , fechando a mandíbula sobre eles com cuidado até chegar ao mamilo, que ele mordeu de leve.
- Aaahh...voce gosta dos meus seios, né?
- Sim.. - disse ele entre os dentes.
- Voce...uhh..quer chupar meus seios, não quer?
- Sim... – repetiu ele , beijando os dois mamilos.
- Então..chupa...
Assim, ele foi parando o movimento dos quadris aos poucos, deixando seu pau repousar no calor da minha vagina.
Minha sensibilidade e excitação estava tão forte que conseguia sentir cada uma das gotas da chuva, cada pausa da respiração dele, cada pulsação de minhas veias.
Sua boca sorveu meu seio como se quisesse retirar o que tinha de mais vital e valioso.
- Ai , que gostoso...
- Hummmmm....
- Uhhhh....
- Hummm...
Sua voz agora era o rosnado de uma fera, ele ficou voraz.
E de repente, ainda com sua boca cravada em meu seio, ele recomeçou a me penetrar pelos dois lados: dedo no ânus, pau na vagina.
- Me chupa forte ! me fode forte!
- Hummm... você é minha prima...
- Ahhhhh....so suaaaaa...
Ele parava, esfregava seu pênis bem na minha vagina, socava o dedo no meu ânus, e em seguida retomava o ritmo.
Em meio ao seu movimento frenético, parti com minha língua para sua orelha.
Ao toque da ponta da minha língua em seu ouvido, o resto do seu corpo obedeceu ao estímulo com um choque, um estremecimento.
- Ssss..aahh... – gemeu ele.
Rapidamente mudei de orelha, ele virou o rosto para encontrar meus lábios e fez com que eu pusesse minha língua dentro de sua boca, brincando de espadas.
Ele me beijou novamente e seus lábios percorreram o caminho pescoço abaixo, enquanto ele se ajoelhava devagar, e com minhas pernas presas em seus quadris, me inclinava para trás com extrema delicadeza ate que minha cabeça pousasse no chão molhado, fazendo com que os meus cabelos se espalhassem e ficassem completamente encharcados da água absorvida.
- Me toca toda vai.. chupa tudo.... tudo o que você quiser tirar de mim...
- Uhhhh ... -ele gemeu e baixou a cabeça.
Marcos mordiscou minha virilha e depois lambeu como um gatinho.
Desceu mais um pouco , puxou e lambeu meus grandes lábios e então foi brincar com a minha rachinha do meio.
- Ahhh...isso é bom demaissssss...continueeeee...
Os anos de celibato não foram suficientes para continuar reprimindo sua libido neste momento.
Ele erguia a cabeça para recuperar o fôlego e , quando eu já achava que ele havia saciado sua sede, voltava a lamber minha vulva com vontade.
Sentia-me flutuando.
A loucura em minha cabeça era tanta que levantei-me, ergui o rosto dele para que olhasse em meus olhos e disse com firmeza:
- Quero chupar seu cú...
Jamais havia pedido aquilo a um homem antes.
Depois do espanto inicial , meu primo Marcos; o Padre, sorriu encabulado e deu-me um leve beijo:
- Sou todo seu..Voce pode fazer comigo o que quiser..
Marcos deitou-se no chão molhado, sem parar de me fitar.
Coloquei suas pernas sobre meus ombros, erguendo um pouco seus quadris do chão, acariciei suas coxas, beijei meu indicador e a seguir acariciei seu peito até atingir seu ânus.
O dedo molhado da minha saliva esfregou o meio das nádegas dele com cuidado.
Ele estava tenso, mas mesmo assim sorriu para mim.
- Me come...prima...
Fiz uma leve pressão em seu ânus,ele recuou num ato reflexo, mas relaxou quando fiz uma segunda tentativa.
- Uhhh....
Comecei a forçar a entrada que estava selada como o cú de uma virgem.
Aos poucos , a cada pressão renovada, a abertura ia cedendo.
Estava tão tensa quanto ele, era a primeira vez que eu fazia isso e a agua da chuva banhava meu corpo nu.
Os estrondos aumentavam de intensidade como a nossa tensão sexual.
Um terço do meu dedo pequeno, já se encontrava em sua cavidade retal.
Vi lágrimas de dor nos olhos de Marcos,os lábios superiores mordendo os inferiores.
Sem emitir um som e sem eu querer força-lo demais, resolvi não enfiar o dedo adiante e sim comecei a esfrega-lo ali dentro como estava.
O pênis dele que havia relaxado com o nervosismo, começou a enrijecer novamente para a surpresa dele.
Meu dedo em seu ânus, provocava comichões na minha vagina. Comecei a masturba-lo.
Ao meu toque seu pênis cresceu de novo.
- Lambe a minha bunda... – pedi
Retirei o dedo do seu ânus e ele se sentiu aliviado embora não tivesse dito nada.
Montei nele de cabeça para baixo para que fizéssemos um 69.
Praticamente engoli todo seu pau, eu dava intervalos entre as chupadas para poder massagear mais seu pênis.
- Chupa vai..
- Quero esse pau todo...
- Isso, me chupa..
- Essa coisa grande, dura e gostosa...Humm..
- Me excita vai..voce ta me deixando louco... não to agüentando tanta loucura..
Provoquei-o ainda mais, acelerando as chupadas, enquanto ele ergueu a cabeça um pouco mias para lubrificar minha vagina com sua saliva.
- Ahhhhhhhhh....
- Uhhhhhhhhhh....
Estávamos prontos para o orgasmo.
- Quero te foder, quero te encher de porra...minha prima,,,putinha...minha putinha...
Apesar de anos longe um do outro, éramos tão ligados que o aviso dele nem era necessário.
Ele endireitou-se no chão, sentando-se com as costas apoiadas na amurada e eu senti todo seu sexo apunhalar minha vagina.
Gritei:
- Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhh....
- Aaaaaaaaaahhhhhhhhhh... – urrou o Marcos me acompanhando.
- Então vem para mim agora, Marcos...Vem com tudo..
- Vou te foder...
- Me fode, primo, meu tesão, não para!
- Ahh sente o meu pau na tua buceta...
- Uhh..uii to sentindo...
- Deixa eu te possuir toda...
- Me possui, me come, me fode, Marcos! Meu primo, meu tesão...
- Quero sua buceta...
- Enfia teu pau na minha buceta...vaiiiiii..não paraaaaaaa....
- Aaaaaaaahhhhhhhhh....Aaaaaaaaahhhhhhhh...
Inclinei meu corpo para trás para sentir toda a força daquele momento no meu corpo, a chuva batendo forte em mim e o pênis do meu primo Marcos, pulsando dentro de mim num jorro incontrolável.
Seu orgasmo fulminante junto com o meu.
Mais tarde quando nossas respirações se acalmaram ele me pegou no colo e me levou para um banho quente juntos para relaxar e depois fomos para a cama.
Algumas horas depois com um garoa fininha, fui embora para casa.
Eu estava exausta.
-Espero que tenham gostado e me desculpem se foi comprido...não achei de bom tom fazer em partes.
mto legal , gosei lendo seu conto bjo
Nossa gata vc fez o padre pecar kk demais