Era feriado e toda a família estava reunida na chácara do meu Tio, pai do meu primo Eduardo.
Após o almoço, alguns foram tirar uma siesta, outros; homens e mulheres foram jogar buraco.
Meu primo Eduardo, me chamou para dar uma volta pela propriedade, mas no fundo eu sabia o que ele queria e era o mesmo que eu.
- E aí priminha? Como está a facul? – me perguntou quando parei numa encosta para colher flores.
- Ah Du, é o primeiro ano e faz só 3 meses...mas tá indo. – respondi inclinando-me para colher uma rosa silvestre.
Não demorou muito, ele me agarrou por trás, apertando meus seios por cima da regata lilás, beijando minha nuca. Rebolei a bundinha, provocando-o.
- Estava com saudades da minha priminha putinha...-sussurrou no meu ouvido,me arrepiando.
Deixei cair as flores que tinha nas mãos, ele me empurrou contra o tronco de uma árvore próxima de nós.
- Voce é tão deliciosa, priminha...bato punheta pensando em você...! – exclamou ele, enfiando a mão pelo decote da regata, apalpando um dos meus seios rijos e redondos, os biquinhos já durinhos.
Seu joelho entrou por entre as minhas coxas, esfregando minha xaninha molhadinha por cima da calcinha. A sainha jeans curta facilitando seu acesso.
Meu fogo interior é inesgotável, a todo momento pareço estar excitada, como se meu corpo tivesse sido feito apenas para isso.
Meu primo Eduardo agarrou-me pelas coxas, afastando-as, e beijando minha pele.
Retirou minha calcinha e avançou sua língua, enfiando-a pela estreita abertura molhada.
Sua respiração e o toque sutil de sua língua, fizeram-me estremecer de gozo.
Agarrei a cabeça dele, apertando-o contra o corpo, enquanto olhava para ele, ofegando e gemendo. Sua língua penetrou minha buceta,gozei estremecendo toda.
Eu lambia meus próprios lábios, gemendo sem parar.
Ele continuou lambendo com gosto a minha bucetinha molhada, enquanto eu me contorcia e gozava.
-Ahhhhhhhhhhhhh Duuuuuuuuu que linguaaaa!!! Não paro de gozarrrr....aaaaaaaahhhhh ...
Ele continuou me chupando, meu corpo estremecia, meus joelhos ameaçaram dobrar-se de tanto tesão.
Ele enterrava sua língua o mais fundo que podia, apertando sua boca contra a minha xoxota.
- Venha... – eu disse, fazendo-o erguer-se.
Foi a minha vez de se ajoelhar diante dele, soltar-lhe o cinto e puxar a calçacom a sunga para baixo, expondo o caralho duro, com a glande avermelhada e maciça.
Olhando um para outro, como num entendimento silencioso, começamos a retirar o resto de nossas roupas. Me sentei na relva abrindo minhas pernas e expondo a xoxota molhada e depiladinha.
- Voce é mesmo deliciosa, priminha...
Suas mãos subiram pelo meu ventre, tocando meus seios, com os biquinhos vermelhinhos e duros de tesão.
Estremeci quando Eduardo posicionou sua pica na minha bucetinha.
Lentamente seu cacete foi deslizando para dentro da minha bucetinha molhada e apertadinha, ate que nossas pélvis se juntassem.
Eu o abracei cheia de tesão, beijando-o, enfiando minha língua na boca dele, que começou a movimentar os quadris, entrando e saindo de dentro de mim.
Fui ao delírio, perdendo totalmente a noção.
Comecei a gemer mais alto, enquanto ele golpeava minha bucetinha com vigor e potência, estocando seu caralho profundamente dentro de mim.
- Ahhhhhhhhhhh Duuuuuuuuuuu que loucuraaaaaaaaaa....aaaaaadeliciaaaaa....não pare....
Eduardo me abraçou com a pica dentro de mim, passei as pernas sobre as dele, enlaçando a sua cintura, seus movimentos frenéticos dentro de mim.
- Ahhhhhhhhhhh está muito gostosoooooooo...assimmm come sua cadelinha no cio...sua priminha ...sua putinhaaaaaa....aaaa você é gostosoooo....aaaaaaaa- minhas unhas arranhavam suas costas.
Ele acelerou seus movimentos.
- Duuuuuu....eu...estou gozandooooooooooo...aaaaaaaaaa está bom demaissssss....sssss – eu gritava cada vez mais alto, agarrando-me nele. Coordenando meus movimentos com os dele, enquanto nos acabamos de tanto prazer.
Suados e relaxados,ele me perguntou:
- Vamos até o riacho?
Ele me tomou pelas mãos e corremos nus até o pequeno riacho. Entramos na água morna e rasa
E nos deitamos.
Ele ficou acariciando meu corpo suavemente.
De olhos fechados, com o sol batendo no meu rosto, senti aqueles movimentos carinhosos percorrendo todo o meu corpo.
Suas mãos deslizaram pelo meu rosto, percorreram a curva do meu pescoço, massagearam meus ombros por um longo tempo.
Depois desceram para os meus seios, contornando-os, escalando-os de baixo para cima, esfregando e beliscando os biquinhos rígidos.
Eu suspirei.
Uma de suas mãos foi ao meu ventre.
Abri as pernas e sua mão fez carícias no meu clitóris, depois avançou pelas minhas coxas.
- Uhummm Du...é tão bom... – de olhos fechados suspirei.
A mão retornou à minha xoxota, onde deteve-se e ficou esfregando.
- Voce...é tão carinhoso! – sussurrei lânguida, de olhos ainda fechados e boca entreaberta.
Eduardo me beijou,lambendo meus lábios, enfiando a língua dentro. Ele se moveu, sentando-se entre as minhas pernas, de costas para mim, o abracei e fiquei acariciando-lhe o peito, depois o ventre.
Lentamente deslizei minhas mãos para baixo, até sentir seu cacete grosso e duro.
Segurei-o entre meus dedos, apertando-o possessivamente.
O senti estremecer .
Beijei seus ombros, sua nuca.
Meus movimentos eram suaves, mas firmes, minhas mãos subiam e desciam.
- É gostoso?
- Ahhh muito...
- Vou lhe dar prazer com as minhas mãos!
- Isso se chama punheta, Ayeska!
- Como se eu não soubesse...seu chato...
Ele riu e continuei movendo as mãos, roçando a glande, beijando seu pescoço e orelhas.
- Uhummm é tão gostoso apertá-lo!
- E você , priminha...é tão gostosa!
Seu membro pulsava, maciço e quente nas minhas mãos. Eu o alisava sem para, sentindo os tremores no corpo dele.
Ele suspirava.
- Quero senti-lo gozar! – sussurrei em seu ouvido, enquanto mordiscava o lóbulo de sua orelha e passava a língua, continuando a punhetá-lo.
Além de estar me dando muito prazer, eu percebia a tensão em seu corpo aumentar.
Ele respirava fundo, estremecia e eu acelerava os movimentos.
Ele girou a cabeça e procurou meus lábios com voracidade.
Acelerei mais os movimentos pra cima e pra baixo.
- Ohhhh Ayeskaaaaaa....aaaaaaaaaaaaaaaa – ofegou ele e seu corpo estremeceu.
Ele gemeu e suspirou, com a língua enfiada na minha boca, lambendo minha saliva.
- Ahhhhhh... é delicioso! – seu corpo retesando-se, seu cacete pulsando e ejaculando.
Fiquei movendo a mão enquanto ele estremecia e gozava, continuei até que seu pau amolecesse, extenuado entre minhas mãos e dedos.
Continuei brincando com o pau dele.
- Voce é insaciável...
- Ah, mas é tão gostoso...rsrs
- Qualquer dia você mata um...rsrs – disse enquanto seu pau começava a ficar ereto.
- Ah é...bobo...
De repente o desejo de se apossar dele foi inesperado.
Praticamente o montei, segurando seu cacete, Acomodando-o na entrada daminha xoxota, fazendo-o entrar com um golpe de quadril.
Comecei a mover-me lentamente os quadris em círculos, ele ofegou, suspirou, gemeu.
Me agarrou e me beijou. Moveu seus quadris contra os meus , fodendo-me com fúria.
Contrai meus músculos vaginais, acariciando-lhe o peito, enqaunto ele ia e vinha, sentindoa cada dobra interna da minha buceta estreita e melada.
Minha língua roçava a sua e dançava em sua boca atrevidamente.
Suas estocadas foram ganhando ritmo e intensidade.
- Maissssss...aaaaaaaaaaa...maissss Duuuuu....como é gostosoooooooooooo...aaaaaa
Nossos corpos estremeciam, abalados por espasmos e contrações instintivas.
Eu ofegava com a respiração entrecortada.
- Mais, meu tesão! Mais forte! Assimmmm...ahhhh ...quero tudo...Sim... tudo!...seu cacete inteiro... mais...mais...não pareeee....aaaaaaaaaaaaaaaa
Eduardo acelerou seus movimentos. Nossos corpos se entrechocavam, em gemidos abafados. Ele me beijava, apertando meu corpo contra o seu, esfregando seu peito nos meus seios, sugava minha língua, bebendo minha saliva morna.
O prazer explodiu em nossos corpos, senti jatos e jatos de porra bem no fundo das minhas entranhas.
Desabamos de exaustão um no corpo do outro.
Suados e satisfeitos.
Senti seus dedos entre meus cabelos lisos e úmidos.
- Voce é uma priminha putinha muito travessa....estou esgotado...
- Eu travessa? Imagina...que mentira...rsrs – respondi enquanto fechava os olhos e adormecia extenuada em seus braços.
*Dedico esse conto a minha amiga, Alicinhabh.
- Amiga, você pediu e aí está. Espero que goste!