Fodida pelo Professor na cama de sua Mulher.

- Vou chamá-la de minha putinha, é assim que gosta que eu a chame?

- Isso aumenta ainda mais meu tesão, professor.

Professor Paulo puxou a colcha que adornava a cama.

O contato com o cetim branco, foi delicioso.

Eu sentia meu corpo em brasas.

O tesão havia aumentado mais com a foda anal.

Ele alisava meu corpo todo, arrancando-me arrepios com o contato de sua mão na minha pele.

O calor dos seus lábios me enlouquecia. Eu sentia seus beijos e chupões no meu ventre,

nas minhas coxas, nos seios. Eu me virava e revirava como uma cobra, as mãos dele alisaram minhas costas começando pela nuca até as nádegas, indo e vindo, arrancando-me

mais gemidos e arrepios de intenso prazer e tesão.

- Vou matar voce de tanto prazer, Ayeska.- ele disse com o seu corpo já sobre o meu.

Deitada de bruços, senti o peso do corpo do Professor Paulo sobre o meu, o caralho sempre duro, cutucando minhas coxas.

Sentindo o hálito quente na minha nuca, eu disse sem me voltar.

- Me fode bem gostoso, come sua putinha come...

- Vou te foder sim...vou atolar meu pau nessa grutinha rosada...deve ser apertadinha que nem seu cuzinho...- respondeu dando tres mordidinhas na ponta da minha orelha.

Para espicaçá-lo mais um pouco, virei-me para que ele pudesse ver só um pouco do meu seio direito.

- Ah sua safadinha...ele agarrou meu seio e deu uma torcidinha no bico, quase arrancando-o.

Soltei um grito de dor.

- Aiii...malvado...professor malvadinho...olha só o que fez...- ergui-me mais para que ele visse o vermelho que cobriu o meu seio.

Ele beijou o local, lambeu e deu alguns chupões.

- Vamos...me fode...quero sentir seu pau atolado na minha bucetinha professor..estou meladinha , minha bucetinah pisca querendo seu pau atolado nela...
Pedi enquanto seus lábios subiam para o meu queixo e depois para os meus lábios, em beijos curtos e úmidos.

Eu estava febril, com o tesão aflorando por todos os poros do meu corpo.

Meus seios arfavam.

A língua do professor sugava a minha, enquanto para facilitar eu me virava mais de lado, suas mãos percorriam a minha cintura, iam para o ventre e subiam em seguida para envolver meus seios.

Enquanto isso, minhas coxas se moviam inquietas, buscando roçar aquele pau que se encontrava ereto, completamente duro.

Beijamo-nos demoradamente, ele sugou meus lábios, mordiscou-os, devorou-os numa ansiedade que crescia cada minuto.

Esfregamo-nos gostosamente, oscilando os corpos sobre a cama.

De repente ele girou-me sobre a cama.

Algo rápido e inesperado, sua respiração ofegante.

Deitada de costas, olhava para o teto azul do quarto.

Professor Paulo, beijava-me os pés e ia subindo pelas minhas pernas, proporcionando-lhe um encaixe perfeito da cabeça, no ponto mais vulnerável do meu corpo sedento.

Seus olhos brilhavam extasiados olhando minha feminilidade molhada de secreções.

Aquela tortura era algo sádica.

Sua língua lambeu minha vulva de cima a baixo, meu corpo arqueou-se e gemi alto.

Depois de muitas lambidas em minha vulva, foi em direção da minha vagina, afundou-se nela, senti o roçar de sua lingua contra as paredes vaginais.

A língua do professor massageava minha vagina.

Sugeria ser um expert no sexo oral.

- Ai...isso...professor...muito bom...não pare...Oh Paulo!..que delícia...minha buceta está escorrendo...ahhhh...aaasou sua putinhaaaaaaa... - e eu gozei com o atrevimento daquela lingua que parecia possuir vida propria e que a cada momento afundava-se mais dentro de mim.

Mais uma vez me derreti toda e ele saboreava meu sumo que libertei em abundância.

Pensa que ele parou? Parou nada, o professor estava querendo me enlouquecer ou me exaurir por completo.
- Ahhhhh...assim...não aguento..aaaaaaa...

O Professor Paulo sugava com violência minha vagina, seus lábios posicionados sobre os meus grandes lábiose ele sugava violentamente, chegando a me assustar.

Sem que ele esperasse, exatamente como ele fez comigo minutos atrás, fiz com ele.

Dei uma girada de corpo e fiquei com a cabeça exatamente na direção do seu pau e a altura da minha boca.

Abocanhei seu pau, acariciando-o, chupando-o, e prendendo-o entre meus dentes, para em seguida deixa-lo escorregar lentamente até que a glande ficasse presa e eu pudesse escorregar a lingua sobre ele, arrancando gemidos de prazer do professor.

Ele por sua vez, voltou a usar sua boca e lingua na minha buceta.

Uma troca de caricias intimas.

- Ahhhhhhhhh me fode logo ...quero seu pau dentro da minha xoxota...está me matando assim...

Eu me sentei na cama, o corpo suado, os cabelos ruivos completamente úmidos de toda aquela loucura, mas ainda me sentia insaciada.

Sentado de frente para mim, ele olhou-me por algum tempo.

- Seus olhos estão brilhantes, suas bochechas coradas, voce está linda toda suada...

Sua mão foi em direção dos meus seios, contornou-o, foi na direção do sulco divisório e começou a percorre-lo. A outra mão se dirigiu para o outro seio, com caricias lentas e delicadas, logo em seguida fez uma ligeira pressão eu fui me deitando na cama.

Meus seios começaram a subir e descer arfantes.

Deitada, ele abriu minhas pernas, apanhou um travesseiro e o colocou sobre as minhas nádegas.

Numa posição bastante cômoda, com aquele travesseiro sob as nádegas, pernas abertas , mantinha a vagina numa posição estratégica para ser invadida.Ajeitando-se entre minhas pernas, ele pincelou seu pau na abertura quente e melada da minha buceta.

Sua glande esfregando no meu grelinho.
Senti a cabeça entrando dentro da minha buceta, sentia o avanço daquele nervo duro, entrando milimetro por milimetro dentro da minha buceta apertada.

Aquele caralho entrando, abrindo caminho, nossas respirações ofegantes.

Professor Paulo me olhou com os olhos esgazeados, a testa suada.

Dei um grito e com estocadas rapidas, tentando penetrar cada vez mais fundo, seus movimentos mais vigorosos. A cada estocada que ele dava, eu gritava e gemia.

Com o avanço das estocadas cada vez mais fundas dentro da minha buceta, eu me desmanchei em gozo.

- Me suga com sua bucetinha Ayeska..ahhhhhhh bucetinha apertada...suga meu pau suga...

- Ahhhhhhh professor, mais forte...mais fundo...sua putinha está gozandooo...aaaaa

No segundo seguinte,senti que aquele pau crescia ainda mais dentro de mim, tornando-se quase impossível seu movimento de ida e vinda e então ele gozou, esporrou seu sêmen, derramando dentro das minhas entranhas seu gozo em jatos e mais jatos

Abracei-me fortemente no corpo do professor Paulo, que me apertava cada vez mais.