AMOR MATERNAL I

Tenho uma paciente muito antiga. Chama-se Silvana e é uma mulher muito interessante. Alegre cheia de vida, desbocada. Adora falar putaria, como ela mesmo diz vive com o pau e coma buceta na boca. Tem três filhas, uma de 18 anos – Paula, outra de 19 anos –Claudia e a mais velha de 22 anos – Carla. Recentemente Silvana passou sérios problemas de saúde foi diagnostica com câncer de mama e foi obrigada a passar um tratamento severo.
Embora externamente seja uma pessoa muito extrovertida, no seu intimo Silvana é um poço de magoas e autopunição. Foi por isso, que quando me contou sobre o seu problema visualizei tratar-se de uma psicossomatização. Estava claro que ela estava se punido por algo ou talvez usando a doença para tornar-se o centro das atenções. Ela havia perdido a Amor da sua vida em acidente automobilístico, conhecera um homem que a havia abandonado e atualmente se relacionava com uma pessoa que dizia lhe amar, mas não a assumia embora fosse divorciado. No ápice de sua doença, quando as coisas ficaram serias com a quimioterapia ela pensou que morreria e veio até o meu consultório para me pedir um favor: “Preciso que você cuide das minhas filhas, principalmente de Paula, a mais nova. Quero ela faça terapia com você”.
Silvana como você sabe, meus métodos não são nada ortodoxos, tentei argumentar. Justamente por isso é que estou lhe pedindo, contra argumentou. Como você sabe Paula é filha do grande amor da minha vida, ele morreu quando ela era recém nascida. Ela não tem uma referencia masculina boa e precisa conhecer um homem de verdade, integro e honesto. Alguém que à faça descobrir os prazeres da vida. Diante disto, não tive como recusar a responsabilidade e pedi para que ela agendasse uma sessão com Paula para semana seguinte.
No dia e horários marcados, Paula foi até o meu consultório. Quase perdi a respiração quando via menina. Ela tinha cerca de 1,70 m, seios pequenos e empinados e uma bunda maravilhosa. Vestia uma camiseta branca e uma pequena saia jeans com sandália de salto alto fazendo-a parecer uma mulher com mais de 20 anos. Era simplesmente a representação da tentação em forma de ninfeta. Seu perfume suave revelava o lado menina da mulher exuberante.
Pedi para sentar-se no sofá a minha frente, o que revelou a sua timidez.
- Você sabe porque está aqui? Lhe perguntei.
- Bem minha mãe acha que devo fazer terapia e disse que você é um terapeuta diferente, me respondeu.
- O que você entende por diferente?
- Ela me disse que você usa de recursos como massagem, audições e que usa o prazer para redirecionar as energias.
- Sério. E o que você acha disso? Interroguei.
- Bem eu aceitei, pois se me ajudar e ainda me der prazer que mal teria.
- Defina prazer?
- Bem como você pode ver tenho 18 anos e meus hormônios estão explodindo. Sinto vontade de gozar de conhecer homens e as vezes mulheres. Quando penso em prazer, na verdade penso em sexo.
Realmente aquela menina mulher sabia ser direta e sabia o que queria, então lhe perguntei:
- Você já fez sexo?
- Não, somente dei uns beijos nuns meninos, deixei eles pegarem nos meus peitos e passarem os dedos na minha menina. Disse ela.
- O na sua cabeça, na sua imaginação como seria fazer sexo?
- Eu vejo alguns vídeos na internet. E imagino um homem chupando a minha bucetinha, mamando nos meus peitos e depois metendo gostoso na minha menina e no meu cuzinho.
- Você já falou sobre isso com a sua mãe?
- Falei. Ela sempre foi muito aberta sobre isso. Foi então que ela me perguntou se gostaria de conhecer um terapeuta diferente. Alguém com que eu poderia eu falar abertamente e que compreenderia minhas necessidades e meus desejos. Por isso, estou aqui.
- Bem então vamos começar pelo começo. Que tal você começar a explorar o próprio corpo, o que acha?
- Adoraria, vamos começar. Disse a menina.

Foi então que a mandei ficar de frente para o enorme espelho que tenho consultoria. Pedi para olhasse para si mesma como se fosse uma estranha, alguém que nunca havia visto na vida. Fite-se fixamente nos olhos, encare-se. Procure mergulhar dentro de si mesmo. Mergulhe o mais profundamente possível. Ele ficou se olhando como que buscando algo desconhecido.
- O que você sente vontade de fazer? Perguntei.
- Eu quero saber mais sobre esta pessoa que está no espelho, que vê-la na sua integridade. Sem mascaras, sem medo, quero que ela se mostre como é.
- Você tem o controle, tudo que você mostrar será refletido no espelho.

Foi aí que Paula começou a lentamente a abrir a camisa, tirando-a lentamente. Depois tirou o pequeno sutiã deixando expostos seus lindos seios. Ficando alguns minutos fitando-se como se desejasse entrar no espelho e mergulhar no mundo Maravilhoso de Paula. Depois abriu a saia e mexendo lentamente os quadris tirou a saia revelando uma calcinha minúscula enterrada naquela bunda firme maravilhosa. Realçada ainda mais pela sandália alta. Depois tirou a calcinha. Era uma verdadeira ninfa. Neste momento eu parecia não existir, para ela eu não estava ali.
Lentamente começou a brincar com os seios massageando-os com as mãos, depois desceu a mão direita sobre a bucetinha e começou a brincar com ela, passando os dedos sobre o clitóris e as vezes socando os dedinhos na sua menina, como mesmo chama, fazendo a babar de tão melecada que estava era possível ver seus fluídos escorrerem pelas pernas. Certamente era a primeira vez eu ela se masturbava verdadeiramente pensando somente em si e no seu prazer. Não demorou muito para gozasse intensamente caindo de joelhos sobre as almofadas enquanto se contorcia aproveitando o orgasmo.
Neste momento o meu pau parecia ter vida própria e estava dolorido de tão duro. Não via hora de masturbar para aliviar o tesão. Aquela menina realmente mexeu comigo, estava louco para cair de boca de lamber o seu gozo. Mas não podia fazer isso.
Me aproximei e perguntei se estava tudo bem. Paula me disse que nunca havia sentido uma explosão tão grande de prazer. Pediu alguns minutos para se recuperar. Lhe perguntei se gostaria de receber uma massagem para se restabelecer. Ela abriu um lago sorriso e disse: Só se for agora.
A deitei de bruços na maca. E fiquei alguns minutos admirando aquele jovem e virgem corpo. Depois peguei óleo de laranjeira e limoeiro. Despejei um pouco nas suas costas, bunda e nas pernas. Depois lentamente comecei massageando seus pés, pressionando os pontos certos. Depois os tornozelos, as panturrilhas, as coxas e as cotas. Depois desci até aquela maravilhosa bunda enquanto Paula gemia como uma gatinha no cio. Pedi para virar-se de frente. Novamente despejei olho nos seus seios, na sua barriga, na sua bucetinha, nas pernas. E novamente vim massageando seus pés, pernas, barriga e seios.
Ela de olhos fechado mordia os lábios.
Levantando lentamente a cabeça me disse: Nenhum homem jamais chupou a bucetinha, você pode chupa-la por favor? Por favor? Por favor?? Implorou ela com uma vozinha delicada e linda, não me deixando outra alternativa a não realizar nossos desejos. Abri suas pernas e lentamente passei minha língua por toda a extensão da bucetinha que naquele momento tinha gosto de laranja e limão. Me deliciei brincando com o seu grelinho enquanto com enterrava meu dedo indicador no seu cuzinho. Ela simplesmente parecia flutuar gozando intensamente. Creio que teve uns três orgasmos que a fizeram desmaiar de prazer.
Quando voltou mais uma vez me surpreendeu. Me disse que nunca visto um pau adulto e pediu para que eu lhe mostrasse e ainda batesse uma punheta em homenagem a ela. Ficou me fitando nos olhos enquanto eu me masturbava e após alguns minutos lhe disse que iria gozar. Ela então se levantou e ficou de joelhos abrindo a boca para receber o meu gozo na cara. Quando gozei ela de forma desajeitada abocanhou o meu pau limpando o restinho de porro que ainda havia nela.
Depois me beijou no rosto e falou no meu ouvido: Vou convencer a minha mãe para fazer terapia duas vezes por semana, pois acho que sou um caso perdido. Ou melhor um caso que acabou de se achar.
Esta foi a primeira sessão daquela menina mulher maravilhosa. Tivemos muitas outras, uma mais intensa que a outra.

Foto 1 do Conto erotico: AMOR MATERNAL I


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Comentários


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casalolhosebocas Comentou em 13/08/2024

Cara, você é fantástico!!!

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kzdopass48es Comentou em 03/02/2017

Lindo! Betto(o apreciador do que é belo)

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iliely Comentou em 27/01/2017

Interessante de ler o seu conto. Penso que Paulinha fará carreira como terapeuta rsrs bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil lordoftantric
lordoftantric

Nome do conto:
AMOR MATERNAL I

Codigo do conto:
94885

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/12/2016

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
1