Foi então que a mandei ficar de frente para o enorme espelho que tenho consultoria. Pedi para olhasse para si mesma como se fosse uma estranha, alguém que nunca havia visto na vida. Fite-se fixamente nos olhos, encare-se. Procure mergulhar dentro de si mesmo. Mergulhe o mais profundamente possível. Ele ficou se olhando como que buscando algo desconhecido.
- O que você sente vontade de fazer? Perguntei.
- Eu quero saber mais sobre esta pessoa que está no espelho, que vê-la na sua integridade. Sem mascaras, sem medo, quero que ela se mostre como é.
- Você tem o controle, tudo que você mostrar será refletido no espelho.
Foi aí que Paula começou a lentamente a abrir a camisa, tirando-a lentamente. Depois tirou o pequeno sutiã deixando expostos seus lindos seios. Ficando alguns minutos fitando-se como se desejasse entrar no espelho e mergulhar no mundo Maravilhoso de Paula. Depois abriu a saia e mexendo lentamente os quadris tirou a saia revelando uma calcinha minúscula enterrada naquela bunda firme maravilhosa. Realçada ainda mais pela sandália alta. Depois tirou a calcinha. Era uma verdadeira ninfa. Neste momento eu parecia não existir, para ela eu não estava ali.
Lentamente começou a brincar com os seios massageando-os com as mãos, depois desceu a mão direita sobre a bucetinha e começou a brincar com ela, passando os dedos sobre o clitóris e as vezes socando os dedinhos na sua menina, como mesmo chama, fazendo a babar de tão melecada que estava era possível ver seus fluídos escorrerem pelas pernas. Certamente era a primeira vez eu ela se masturbava verdadeiramente pensando somente em si e no seu prazer. Não demorou muito para gozasse intensamente caindo de joelhos sobre as almofadas enquanto se contorcia aproveitando o orgasmo.
Neste momento o meu pau parecia ter vida própria e estava dolorido de tão duro. Não via hora de masturbar para aliviar o tesão. Aquela menina realmente mexeu comigo, estava louco para cair de boca de lamber o seu gozo. Mas não podia fazer isso.
Me aproximei e perguntei se estava tudo bem. Paula me disse que nunca havia sentido uma explosão tão grande de prazer. Pediu alguns minutos para se recuperar. Lhe perguntei se gostaria de receber uma massagem para se restabelecer. Ela abriu um lago sorriso e disse: Só se for agora.
A deitei de bruços na maca. E fiquei alguns minutos admirando aquele jovem e virgem corpo. Depois peguei óleo de laranjeira e limoeiro. Despejei um pouco nas suas costas, bunda e nas pernas. Depois lentamente comecei massageando seus pés, pressionando os pontos certos. Depois os tornozelos, as panturrilhas, as coxas e as cotas. Depois desci até aquela maravilhosa bunda enquanto Paula gemia como uma gatinha no cio. Pedi para virar-se de frente. Novamente despejei olho nos seus seios, na sua barriga, na sua bucetinha, nas pernas. E novamente vim massageando seus pés, pernas, barriga e seios.
Ela de olhos fechado mordia os lábios.
Levantando lentamente a cabeça me disse: Nenhum homem jamais chupou a bucetinha, você pode chupa-la por favor? Por favor? Por favor?? Implorou ela com uma vozinha delicada e linda, não me deixando outra alternativa a não realizar nossos desejos. Abri suas pernas e lentamente passei minha língua por toda a extensão da bucetinha que naquele momento tinha gosto de laranja e limão. Me deliciei brincando com o seu grelinho enquanto com enterrava meu dedo indicador no seu cuzinho. Ela simplesmente parecia flutuar gozando intensamente. Creio que teve uns três orgasmos que a fizeram desmaiar de prazer.
Quando voltou mais uma vez me surpreendeu. Me disse que nunca visto um pau adulto e pediu para que eu lhe mostrasse e ainda batesse uma punheta em homenagem a ela. Ficou me fitando nos olhos enquanto eu me masturbava e após alguns minutos lhe disse que iria gozar. Ela então se levantou e ficou de joelhos abrindo a boca para receber o meu gozo na cara. Quando gozei ela de forma desajeitada abocanhou o meu pau limpando o restinho de porro que ainda havia nela.
Depois me beijou no rosto e falou no meu ouvido: Vou convencer a minha mãe para fazer terapia duas vezes por semana, pois acho que sou um caso perdido. Ou melhor um caso que acabou de se achar.
Esta foi a primeira sessão daquela menina mulher maravilhosa. Tivemos muitas outras, uma mais intensa que a outra.
Cara, você é fantástico!!!
Lindo! Betto(o apreciador do que é belo)
Interessante de ler o seu conto. Penso que Paulinha fará carreira como terapeuta rsrs bjs