Alta Voltagem

Fiquei por algum tempo pensativa, olhando a porta daquele local entreaberta.

Ele havia me tocado de tal forma que, não saia da minha cabeça, e lá estava eu, indecisa se entrava ou não.

Sabia que cedo ou tarde teria de fazer aquilo, e quanto mais cedo fizesse, melhor.

Não sabia se no fundo do meu ser eu queria conquistar seu coração, tesão ou respeito.

E apesar de ter fugido por muito tempo daquela situação, lá estava eu.

Entrei, fechei a porta e fui em direção do corredor no qual achava que daria em um quarto.

Ao entrar em um quarto, ouvi o barulho no banheiro; a porta aberta.

Fui até a porta do banheiro e lá estava ele deitado, coberto de espuma, na água agitada da hidromassagem.

Nossos olhares se encontraram , mas o seu olhar não demonstrava surpresa ; era como se ele soubesse que eu acabaria fazendo aquilo e havia desejo, muito desejo naquele olhar.

Minha xoxota melou toda num arrepio e eu tentei lutar contra o desejo animal, fruto da excitação pura dos meus sentidos.

Ele fez um sinal de cabeça e EU como que hipnotizada, comecei a me despir.

Ele mantinha seu olhar fixo nos meus olhos, olhando-me com tesão, devorando-me com os olhos.

- Eu sabia que você viria!

- Tentei não vir!

- Ainda bem que veio, eu teria morrido de tesão se não trepasse com você de novo, sabia?

- Voce me desconcerta.

Despida me aproximei da banheira.

- Voce vai ser minha de novo, Ayeska. Desde o primeiro momento, quando senti seu perfume, quando mergulhei em seu olhar, quando lhe disse que era minha. E você é minha, Ayeska!

- Pare, por favor! Não diga mais nada!- supliquei num fio de voz.

- Quero voce!- gemeu ele, num suspiro de tesão.

Eu estremeci, pude sentir no tom de sua voz o quanto ele me queria e isso me confundia e me excitava. Um calor intenso invadiu o meu corpo, minha xoxota ardia, eu queria correr para a banheira e atirar-me sobre ele, caçando seu pau no meio daquela espuma para agarra-lo.
No entanto, fiquei andando de um lado para outro, nua e indecisa.

- Voce está me deixando louco de vontade de tocá-la, de acaricia-la, de me deitar junto ao seu corpo e possui-la. Estou doido de vontade de foder sua bucetinha , seu cuzinho, sua boca, tudo em você!

Eu tremia cada vez mais, sentindo minha xoxota derreter, fazendo a umidade escorrer por minhas coxas.

- Venha para mim – ele pediu erguendo-se.

Eu fiquei deslumbrada olhando-o, a espuma deslizava pouco a pouco, revelando seus músculos sólidos, um peito másculo, um pênis grosso e longo, que pulsava ereto, numa promessa de longas e longas horas de prazer.

Ele segurou seu cacete com uma das mãos e masturbou-se provocantemente.

- Quero enfiar isto dentro de sua buceta, Ayeska.

Eu fiquei olhando aquele cacete duro.

Ele saiu da banheira e veio ao meu encontro.

Apertou-me contra si, enfiando o cacete entre as minhas coxas quentes e macias.

Arrepios me invadiram. Fiquei imóvel e trêmula, desejando que ele me fodesse ali mesmo.

Eu vi desejo nos olhos dele e decidi que não mais fugiria dele.

Aproximei-me dele, ajoelhei-me, abri a boca e estendi a língua.

Ele ficou se masturbando, enquanto esfregava o cacete na minha boca e língua.

- Deixe-me cuidar disso! – e segurei com firmeza seu cacete.

Massageei-o com os meus dedos , lambi a glande, mordisquei a carne maciça e o enfiei todinho na minha boca, enquanto ele estremecia.

Suguei seu cacete, lambendo e arranhando seus bagos, mordiscando sua barriga e beliscando suas nádegas.

O chupei e o masturbei, até que ele me levasse para a banheira.

Ficamos um bom tempo na hidromassagem, nos acariciando, trocando beijos e provocações.

O tesão crescendo gradativamente em nossos corpos enquanto nos esfregávamos e nos tocávamos.

Suas mãos passeavam pelo meu corpo, tocando meus pontos mais sensíveis, arrepiando-me, fazendo-me gozar seguidamente.
- Quero te foder agora! – disse ele, saindo da banheira e levando-me consigo.

Fomos para a ducha.

Assim que entramos no boxe, ele me agarrou, beijando-me apaixonadamente.

- Quero fodê-la, Ayeska! Voce me deixou louco, sabia? Quero enfiar meu cacete na sua buceta. Ah, como eu quero comer você!

Enquanto ele falava, eu me esfregava no seu corpo nu, brincando com seu pau gostoso e grosso que se enfiara entre as minhas coxas.

- Deixa eu sentir sua bucetinha! – pediu ele , num suspiro apaixonado, enfiando a mão por entre as minhas pernas, roçando meu ventre e indo esfregar minha xoxota.

Eu estremeci. Jamais vira um homem com tanto tesão e paixão e isso me deixava excitada ao máximo.

Ele continuou com aquele dedo enlouquecedor, introduzindo-o parcialmente em minha xoxota, fazendo movimentos leves de vaivém, roçando meu clitóris e meu ponto G, provocando uma tensão enorme no meu corpo.

Eu apertei seu cacete entre meus dedos, depois o esfreguei, apertei-o, enquanto ele gemia e uma expressão de inegável prazer estampava-se em seu rosto.

- Vou ser carinhoso e gentil com você, querida...Vou lamber suas tetinhas, seus pézinhos, chupar sua bucetinha; deixa-la tão excitada que vai suplicar para que eu a coma!

- Não vai me machucar?

- Não meu amor, não vou machuca-la...vou pôr devagarinho, depois vou empurrando até me enfiar inteiro. Voce só vai sentir prazer, muito prazer quando eu estiver comendo sua xoxota inteirinha!

- Vai me lamber também?

- Sim!

- Vai enfiar sua língua em minha bucetinha?

- Vou lamber até o reguinho do seu cuzinho, meu amor! Quero morder sua bunda, fazer de tudo que for gostoso para você!

Eu estava trêmula e meio tonta de tanta excitação, esfregando-me nele.

Um tesão sem tamanho tomou conta do meu corpo, deixando-me extremamente sensível.

Eu brincava com seu cacete , enquanto ele brincava com a minha xoxota, esfregando sutilmente o meu ponto G e meu grelinho, pondo-me mole e sem fôlego.
- Diga que quer trepar comigo – pediu ele , a voz rouca e trêmula de tesão, alterada numa mistura de desejo e paixão.

- Sim, quero trepar com você! Quero que você me coma!

- Sim, eu comerei...Mas, fique certa, que a partir dessa noite você será minha, só minha...

Eu continuei masturbando-o suavemente, sentindo a rigidez de seu cacete enquanto a água caía gostosamente sobre nossos corpos.

- Ahhhh não aguento mais de tesão. – disse ele, pegando-me no colo e levando-me molhada e gotejante para o quarto.

Deitou-me na cama, abraçou-me e beijou-me ardentemente, suas mãos envolvendo meu corpo com força, desejo e paixão.

Eu senti sua língua brincar em minha boca, suas mãos subiram pelo meu corpo, envolvendo meus seios, pressionando-os carinhosamente.

- Vou faze-la gozar! Gozar muito! – disse ele , enquanto eu tremia.

Ele me virou na cama, debruçou-se sobre mim, beijando meus ombros, minha nuca. Seus beijos eram ardentes, molhados, excitados. Sua língua lambeu minha pele arrepiada, subindo para a nuca, enchendo-me de arrepios. Suas mãos avançaram para os meus seios, dominando-os, massageando-os, apertando-os, bolinando-os.

Ele beliscou os mamilos durinhos, apertou as tetinhas possessivamente, enquanto seu hálito arrepiava meus ombros e nuca.

Uma de suas mãos desceu pelo meu ventre depilado e liso, penetrou por entre as minhas coxas e foi se esfregar em minha buceta molhada.

A outra estava em meus seios.

Eu estremeci sentindo espasmos contínuos no meu ventre.

Girei o corpo e rolei sobre a cama. Ele brincou com o meu pescoço, sua língua depois brincou com o meu ouvido.

Eu o queria. Queria seu cacete dentro de mim, sua língua em meu ânus, seus dedos em meu corpo todo.

Queria sua boca beijando-me, chupando-me os seios, sugando minha xoxota. Queria tudo dele.

Aquelas carícias eram suficientes para fazer-me gozar continuamente.
Um gozo intenso, que me fazia apertar as coxas e ficar tremendo.

- Voce me derrete de tanto prazer – murmurei, flexionando minhas pernas e abrindo-as, oferecendo-lhe minha buceta orvalhada de tesão.

Ele gemeu e se debruçou entre as minhas coxas. Eu senti seu hálito quente em minha buceta.

Estremeci, gozei, delirei, gemi, quando a língua dele ficou brincando dentro de mim.

Eu o agarrei pelos cabelos e o apertei contra mim.

Sua língua morna se movia em minha buceta, alisando meu ponto G, dando-me uma sequencia alucinante de orgasmos múltiplos.

- Oh Ayeska, que deliciosa é a sua bucetinha! Não vejo a hora de fode-la, de enfiar meu cacete, de gozar dentro de voce, enchendo de porra sua xoxotinha apertada e perfumada! –ele gemeu.

Ele se movia entre as minhas coxas, as mãos subindo e descendo pelo meu corpo, cada vez mais possessivas e mais exigentes.

- Ahhhh... sim querido! Sim! Enfia tudo! Me faça sua mulher, sua putinha...sssssss – eu gemia, minhas mãos apertando-o contra a minha xoxota, enquanto sua língua incansável ia e vinha, lambia, esfregava, girava, roçava, levando-me a loucura.

Eu gozava cada vez mais, mais forte, mais prolongado, como se aquelas sensações não tivessem fim e só crescessem.

Ele retardava o momento de posse e essa expectativa me deixava tensa e doida de tesão.

Ele percebia que eu gozava e insistia com a língua, minha buceta mais do que lubrificada.

Eu continuava gozando, mas esperando pela penetração daquele cacete.

- Quero pôr agora!

- Não, ainda não! Quero brincar com sua pica primeiro – pedi-lhe.

- Não aguento mais de tesão...posso gozar em sua mão!

- Segure-se querido! Venha ! Deite-se! – ordenei-lhe e ele obedeceu.

“Quem diria, um macho dominante como ele me obedecendo”.

Eu jamais vira um cacete tão duro, com a cabeça inchada e maciça.
Deslumbrada, apertei-o entre os meus dedos, depois o masturbei lentamente, com cuidado para que ele não gozasse.

Eu queria que ele chegasse também ao limite do tesão.

Sentei sobre as suas pernas, segurando-lhe o cacete com as minhas duas mãos, inclinei a cabeça, lambi a glande inchada, umedecendo-a com a minha saliva.

Enfiei-o em minha boca, fazendo-o esfregar-se dentro dela. Masquei-o entre os meus dentes, jogando-o de uma bochecha à outra. Arranhei-lhe o saco com as minhas unhas.

Ele gemia e movia instintivamente os quadris, indo e vindo, seu cacete entre meus lábios.

Estávamos ambos a beira do gozo.

Eu soltei seu cacete e fui beijar a sua boca, avançando meus quadris, quase sentando em sua pica. Ele gemia, com a língua dentro da minha boca, enroscando língua com língua.

Eu movi meus quadris, encaixando seu pau bem no rego da minha bunda, em cima do meu cuzinho; pressionei, apenas para provoca-lo.

- Ohhh Ayeska, assim você me mataaaaaa... disse ele agarrando-me pela cintura e forçando.

Eu senti que sua pica alargava as preguinhas do meu cuzinho, querendo entrar.

Rebolei, provocando, levando a excitação ao máximo, ao ponto sem volta.

- Ayeska!!! Vem!! Não aguento mais! – pediu ele.

Segurei-lhe o cacete e o encaixei na minha xoxota.

Forçei, sentindo-o entrar suavemente, deslizando pelos lábios lubrificados.

Uma deliciosa vertigem me assaltou e eu fiquei ansiosa e aflita, desejando te-lo logo todo dentro de mim.

- Enterra tudo agora! Me faça sua putinha!!! Sua cadelinha no cio! Ahhhhhhhhhhhh....

Ele golpeou virilmente o quadril e seu cacete enterrou todo na minha buceta.

Ficamos abraçados, estremecendo e gozando.

Seus pêlos roçando minha bunda.

Excitado ele se moveu com movimentos potentes.

A cada estocada, era como se ele bombasse o ar dos meus pulmões para fora. Eu fui ficando alucinada.
Apertei os mamilos dele, o beijei e o mordi, enquanto ele gemia e golpeava, fazendo sua pica enterrar-se gostosamente em minha buceta.

Eu movia lentamente meus quadris, em círculos.

Ele ofegou, gemeu , agarrou-me.

Movia seus quadris contra os meus furiosamente, enquanto me beijava. Eu contraia os músculos vaginais, acariciando-lhe o peito, enquanto ele ia e vinha. Minha língua roçava a dele e dançava em sua boca atrevidamente.

Nossos corpos estremeciam abalados por espasmos e contrações instintivas.

EU ofegava com a respiração entrecortada. O gozo se anunciando violentamente.

- Mais, cachorro! Mais, meu tesão! – gemi . – Mais forte! Assimmm...Quero tudo! Sim! Tudo! Seu cacete inteiro! Voce inteiro! Ahhhhhhhhhh....

Ele acelerou ao máximo seus movimentos, nossos corpos se entrechocavam, em gemidos abafados por bocas vorazes. Ele me beijava alucinadamente, apertando meu corpo contra o dele, esfregando seu peito nos meus seios pontudos, sugando a minha língua, bebendo minha saliva morna.

- Maissssssssssss! Maissssssssssss! Eu estou gozando! Como é gostoso trepar com você! Mais! Dê-me maissss! Ssssssss....quero derreter! – eu gemia, fora de mim, rebolando e gozando intensamente. – É muito bom!!! Quero maissss...não pare! Ohhhh...não pare! Mete tudo!!

Ele golpeava firma, enquanto minha bucetinha comprimia mais e mais seu cacete, dando-me mais prazer ao roça-lo interna e externamente. Seus movimentos ganharam um ritmo alucinante.

- Vou gozar em sua bucetinha! Vou encher sua bucetinha com a minha porra....ahhhhhh

- Sim goze nela! Enche-a de leitinho...ssss...

- Então goze comigo! Estou começando a gozar! Goze de novo, minha putinha! Goze que vou encher sua bucetinha de leite... ahhhhhhhhhhh putinha....minha você é minhaaaaaaaaa....

Senti sua porra quente e generosa inundar minha buceta, enquanto meus sentidos embotavam, superados por uma sensação deliciosa e prolongada de êxtase.
Ele ainda estremecia de gozo, quando o fiz sair de dentro de mim.

Agarrei seu cacete lambuzado de porra e comecei a masturba-lo, minha mão formava um canudo, deslizava deliciosa e apertadamente o cacete dele.

Meu rosto era pura malícia e provocação.

Estava louca com ele.

Me ergui e sentei no ventre dele por instantes.

Olhei em seus olhos.

Depois ergui a bundinha e encaixei seu pênis contra o meu cuzinho.

Eu gemi e soltei meu corpo, girando os quadris , rebolando , forçando.

A cabeça do pênis entrou.

Eu suspirei e ofeguei, imobilizando-me por instantes.

Depois forcei novamente e seu pau foi se enterrando gostosamente no meu cuzinho apertado.

Lágrimas brotaram em meus olhos e eu gritava e gemia. Dor e prazer.

- Ohhhhhhhh que deliciaaaaaaaaaaaaaaaa! – gemi, com todo aquele cacete em meu cuzinho.

Comecei a mover os quadris, ganhando cadência.

Ele estremecia.

- Ayeskaaaaaaaaa...meu pau lateja dentro desse seu cuzinho estreito e deliciosoooooooo...

Coordenou seus movimentos com os meus, fodendo meu rabo.

Sua mãos bolinavam meus seios, enquanto eu gemia e me movia sobre ele, desvairada sentindo todo o meu corpo vibrar e meu ventre contrair em espasmos de puro tesão.

Gozei seguidamente, esfregava meu clitóris, enfiava seu pau no meu cuzinho, mais fundo.

Acariciava meu próprio corpo e beliscava os mamilos dele.

- Vou gozar!!!! Ayeskaaaa...vou gozar de novo! – anunciou ele, enquanto eu acelerava ainda mais meus movimentos.

Ele gozou convulsivamente, ejaculando dentro de mim, enquanto eu continuei me movendo loucamente, até os meus gemidos e gritos serem sufocados em minha garganta e eu tombar , quase desfalecida, sobre ele.

Eu o abracei com força e chorei de felicidade e de gozo.


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Comentários


foto perfil usuario egito

egito Comentou em 17/03/2014

Muito bem escrito, detalhado e sensacional... tem meu voto.

foto perfil usuario

Comentou em 20/12/2013

Muito bom adorei ,são muitos bons os seus contos ,votado mais uma vez beijos

foto perfil usuario paulojk

paulojk Comentou em 29/10/2013

Seus conto me levam ao extremo da minha excitação.

foto perfil usuario

Comentou em 17/03/2013

eu voto em todos os seus contos... te adoro...

foto perfil usuario paulão 1

paulão 1 Comentou em 18/03/2012

Parabens pelo conto, vc realmente é fantastica, que tesão, gozei como louco, bjsss

foto perfil usuario pqdafrica

pqdafrica Comentou em 19/07/2010

Que delícia de conto!!! Super excitante... fiquei com muita vontade de gozar bastante dentro de alguém tão especial assim!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil ayeska
ayeskaruivinha

Nome do conto:
Alta Voltagem

Codigo do conto:
9561

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/05/2010

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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