CONCEITOS E PRECONCEITOS III – ZOOFILIA

Algumas leituras da Psicologia, fundamentada na Teoria Freudiana, classificam a Zoofilia como um transtorno da sexualidade humana. A Classificação Internacional de Doenças (CID-10), na categoria F65.8 (Outros Transtornos de Ordem Sexual) aborda a bestialidade. Nas leituras tradicionais a zoofilia é considerada como uma perversão sexual humana, associando-a a transtornos neuróticos, rudez, insensibilidade e grosseria aliada a um bloqueio afetivo de amor a um parceiro humano.
No entanto, a zoofilia é legal em alguns países, não é explicitamente aceita, e na maioria dos países atos sexuais com animais são ilegais, sob as leis de abuso animal e crueldade contra os animais, e menos comum, crime contra a natureza. Há pessoas que não veem a zoofilia como antiético desde que não haja dano ou crueldade contra o animal, mas esta visão não é largamente compartilhada, pois a maioria defende que os animais, assim como as crianças, não são capazes de consentir emocionalmente tal ato.
Para minha paciente, Laura a zoofilia possuía uma explicação logica oriunda da mitologia grega: Zeus, o mais poderoso deles, tinha uma fieira de amantes e se transformava ora em touro, ora em cisne para seduzir outras deusas, semideusas e mortais. Um argumento forte e muito ao encontro do filósofo grego Xenófanes (570-480 a.C.), em uma única frase, definiu como os gregos lidavam com suas divindades: "Os homens criaram os deuses à sua imagem e semelhança".
Laura era uma zoófila assumida. Daquelas que recolhem cães de grande porte nas ruas, investe com medicamentos, veterinários e até luvinhas especiais para sentir prazer com seus animais sem ser arranhada por eles. Laura é uma mulher interessante tem 28 anos, mede cerca de 1,65 m de altura, tem uma bunda redondinha, seios fartos, cintura fina e totalmente aberta a praticas sexuais bastante heterogenias.
Ela me contou que sempre gostou muito de animais, mas o envolvimento sexual com animais aconteceu quando era ainda muito jovem. Tania havia chegado em casa e foi brincar com o seu cachorro Thor, um pastor alemão capa preta, no quintal de sua casa. O cão enfiou a cabeça no meio das suas pernas cheirando sua bucetinha e começou a lambe-la por cima da calcinha. Logicamente que as linguadas mexeram com a libido da menina que a principio sentiu um calorão e viu sua xoxotinha molhar.
A partir daquele, Laura decidiu que iria adestrar Thor para lhe dar prazer pleno. Como sempre ficava sozinha em casa a tarde, passou a chegar em casa tirar a calcinha para receber as linguadas diretamente na sua bucetinha virgem. O que ela não contava é que Thor agia simplesmente por instinto e para ele o cheiro de xoxota no cio só tinha finalidade: socar rola.
Se Thor dava prazer, ele também queria gozar e numa destas tardes ele pulou nas costas da menina jogando-a no chão e montando-a instintivamente procurando a bucetinha quente e virgem. Numa estocada certeira e firme o hímen foi para o espaço. Thor socou como uma grande fodedor até encher de porra a pequena xoxotinha apertada. Depois do gozo, Laura ainda ficou uns trinta minutos esperando o nó do pau do Thor se desfazer. Antes menos de chegar a adolescência a menina já sabia o que era gozar gostoso no pau de um macho, mesmo ele tendo quatro patas.
Isso segundo ela dificultou muito a sua relação com os homens, pois nunca conseguiu conversar com os seus namorados sobre isso. Até que conheceu Antônio quando já estava na faculdade de veterinária. Ela queria uma relação verdadeira, sem mentiras e logo no início confidenciou suas “taras e desejos” para o então namorado e futuro marido. Viu que havia encontrado sua alma gêmea quando ele lhe falou em carregado sotaque gaúcho: “Mas bah Guria. Eu sempre barranquei égua e vaca, comi ovelha. Acho que até em porca já meti o pinto. Deixa de bobagem, tú vai ser a minha cadelinha”.
Bem, era o eu faltava para e a partir daquele momento Laura além de parceiro tinha um cumplice para realizar suas fantasias. Eles casaram e a lua de mel foi numa fazenda, onde Laura extravasou. Até pau de cavalo chupou, enquanto o marido alternava suas trepadas com ela e com algumas éguas gostosas.
Podemos dizer os veterinários Laura e Antônio amam animais literalmente e apesar de todos os preconceitos tem um alto nível de cumplicidade e respeito um pelo outro. Laura brinca que assim que tiverem filhos se forem meninos serão Apolo e/ou Hermes e se forem meninas serão Artemis e/ou Helena. Filhos e filhas de Zeus.