Ajudinha de minha irmanzinha

Olá, faz um tempo que não compartilho nenhum conto, mas tirei um tempo para dividir com vocês o que ocorreu comigo no carnaval.Estava num desses carnavais de rua, com minha irmã, Pauline e avistei uma menina com um shortinho que aparecia parte de sua bunda, a Pauline me chamou atenção pela comida de olho, ai apenas disse que aquela menina era muito gostosa, como temos muita intimidade nem era necessário ficar com meias palavras.
A maninha vendo meu desejo apenas disse: Quer conhecer aquela menina? De imediato soltei aquele -Claro que sim... A minha maninha tem as moral de chegar e dar entrada nas conversas. Pauline chegou perto da menina e foi logo se apresentando e apontando para mim a distancia, como que mostrando-me para a menina. Elas vieram ao meu encontro e Pauline me apresentou aquele fenômeno de mulher com aqueles cabelos lisos e castanhos escuros, olhos castanhos mais claros, aquele peitinho médios e uma boca carnudinha que te chama para beijar. Assim que fomos apresentados, a Pauline ficou de vela por não ter para onde ir no meio do povo e mesmo porque estava de carona comigo. Fiquei ali de papo com a Fernanda.
Quando vi que o assunto fluia, ofereci a ela uma cerveja o que ela aceitou, peguei três latas com um ambulante e passei para as meninas. A Pauline ficou ali por perto bebendo e eu de papo furado com a Fernanda. Minha maninha já estava cheia de ficar ali ouvindo o papo furado e logo soltou um tradicional: -Não vai beijar a moça não? Nem respondi e continuei conversando, no que a Fernanda logo disse que não via problema em ser beijada. De imediato dei um longo beijo naquela boca aveludada e que boca...
Ficamos ali naquele sarro que me deixou de pau duro. Arrisquei esfregar meu pau nas coxas da Fernanda e ela não se afastou e até deu um gemidinho baixinho. As coisas estavam fluindo e uma amiga da Fernanda chamou ela para ir embora e ai achei que já era aquele sarro gostoso que estava curtindo. Quando ela foi falar com as amigas, Pauline se aproximou e perguntou se eu estava a fim de ficar mais com a Fernanda e eu disse que era claro que sim e ela foi até a Fernanda e disse que se quisesse ficar poderia ir de carona conosco. Ficamos por ali e a Fernanda topou de ficar.
Compramos mais cerveja e ficamos ali tomando. A Fernanda e a Pauline tomaram até umas vodkas. Eu segurei a mão porque estava dirigindo.
A Fernanda estava meio altinha e encostou sua bundinha no meu pau e começou a rebolar, dei uns beijinhos no pescoço dela e fiquei ali apertando meu pau duro na bundinha da Fernanda e nisso a Pauline percebeu que as coisas estavam esquentando e ela perguntou se queria que ela fosse embora.
Fiquei meio preocupado de deixar minha maninha sair sozinha no meio do carnaval.
A Fernanda demostrou que queria levar ferro naquela bucetinha e eu estava super afim de meter nela, mas havia a Pauline. Cheguei perto dela e disse que queria sair com a Fernanda e iria deixá-la em casa. Pauline falo que poderia sim, mas se eu quisesse poderia parar num motel que ela esperaria na garagem numa boa. Como sei que ela tem os rolos dela e eu com os meus e mesmo que sempre conversamos sobre nossos rolos e mesmos um encobre o outro para não dar ruim em casa.
Para completar a farra, comprei uma garrafa de Tequila na loja de um posto e lá fomos, no caminho a Pauline abriu a garrafa e deu um gole e ofereceu para a Fernanda que bebeu com vontade e logo soltou uma boa de uma perola: Bebendo em cima e esquentando embaixo. Todos rimos e lá fomos.
Cheguei na porta de um motel e entrei de cara e a Fernanda disse, você é doido? Esqueceu de sua irmã aqui no carro? A Pauline falou para ela relaxar e gozar e esquecer que ela estava lá. A Fernanda perguntou como iriamos fazer, onde ficaria a Pauline. A Pauline estava meio tontinha já e disse que nem estava ali e que não tem problemas. Rimos muito e peguei as chaves de uma suite que tinha até piscina. Chegamos e entrei com a Fernanda para a suite, a Pauline ficou no carro aguardando e bebendo a tequila. Fiquei um pouco preocupado por deixar a garrafa e voltei para pegar a garrafa, quando abri a porta do carro, a danada da Pauline estava no banco de tras do carro sem o Short e com a bucetinha lisinha dela sendo acariciada pelos seus dedos do meio. Dei uma risadinha e peguei a minha garrafa. Deixei a Pauline na siririca e fui para o quarto.
A Fernanda ja estava nua na cama e de bruço, mas que bundinha lisinha e deliciosa, comecei lambendo a bundinha da Fernanda e ela se contorcia toda de tesão, a gatinha abriu sua bundinha e pediu para passar a lingua no cuzinho dela e eu afundei a cara, ora chupava sua buceta e ora dava linguadas no cuzinho dela. dei um gole de tequila para a Fernanda e dei uns tapinhas naquela bundinha arrebitada. Coloquei ela de quatro e deitei na cama sob o corpo dela, chupei a buceta dela por baixo, de repente vem umas gotas de tequila que veio escorrendo pelo reguinho dela vindo até minha boca, bebi com vontade e fiquei mamando em seu grelinho que estava durinho de tanto eu sugar. Senti uma boca macia engolir meu pau que me deixou louco, intensifiquei as chupadas na buceta da Fernanda até que ela gozou na minha boca caindo de lado e foi ai que tive uma surpresa, a Pauline estava muito bebada e estava mamando meu pau feito uma bezerrinha, pensei na hora, caralho, o que faço? Minha própria irmã me pagando um boquete. Que coisa estranha...
Pauline apenas Olhou para meu rosto de colocou o dedo sobre o nariz e a boca me pedindo silencio. Parei e fiquei olhando e atendi ao seu pedido, já estava gostando do que via. Aquela ninfetinha de 19 anos lindinha mamando minha rola e babando todo meu pau deixando lubrificado. Quando olhei do lado a Fernanda estava bem lesada de tanto que bebeu tequila. Ela deu uma olhadinha para nos dois e apenas disse em tom de autoritária: - Come meu cuzinho agora. A maninha apenas balançou a cabeça dizendo que sim para mim. A Fernanda ficou de quatro na cama encostando os peitinhos medios e gostosos na cama e pediu para que metesse sem dó. Fiquei de pé na cama e lá fui eu, a Pauline ficou do lado para ver o meu pau invadir aquele cuzinho que até parecia virgem, encostei a cabeça na entradinho e forcei um pouco, a Pauline deu uma cuspidinha no cuzinho da Fernanda e ai começou a deslizar para dentro dela, quando já estava quase a metade, a Fernanda levantou o corpo e forçou o quadril em meu encontro até entrar tudinho e eu comecei a meter bem devagar e ela gemia e pedia para meter com força, obedeci ao pedido dela e meti cada vez mais rapido. A Fernanda gozou rapidamente e caiu tremendo o corpo como num multiplo orgasmos. A Pauline abriu as nadegas da Fernanda e pegou em meu pau guiando novamente na porta do cuzinho e eu empurrei tudo de uma só vez e meti sem dó enquanto a minha maninha assistia de perto. Pauline deitou ao lado da Fernando e pegou minha mão direcionando até a bucetinha depiladinha dela. Comecei uma siririca para ela e ela gemia junto com a Fernanda que a essa altura estava em extase. A Fernanda gozou novamente e começou a pedir para não me mexer e ela tremia muito e a cada tremida ela gozava feito louca e gritava de tesão. Tirei meu pau daquele cuzinho e o que me restou foi bater uma punheta enquanto eu metia meu dedo na buceta da minha maninha que estava quase gozando. Eu estava de joelho na frente dela e ela deitada com as pernas bem abertas. A Pauline pegou pegou meu pau e puxou para cima dela e guiou na entrada de sua buceta, meu pau deslizou de uma só vez arrancando um gemido seguido de um suspiro da maninha e quando dei por mim já estava metendo nela com força e ela gemendo feito louca e já gozando, estava com o maior tesão e com vontade de meter muito, mas estava dificil de sugurar, a Pauline abraçou minha cintura com as pernas e ficou na cama rebolando com meu pau todo atolado em sua bucetinha. Ela gozou bem gostoso e eu estava quase gozando quando ela pediu para segurar. Ela me deitou na cama e passou por cima de mim e pegou meu pau que estava bem duro guiando na entrada de seu cuzinho e foi sentando bem devagar e rebolando na minha pica, fazendo deslizar a cada centímetro para dentro do seu cuzinho. quando estava tudo dentro dela, a danadinha começou a rebolar subindo e descendo, ai não resisti e acabamos gozando juntos. Pauline saiu da cama e foi até o banheiro tomar um banho e eu fiquei ali admirando seu corpinho pelo vidro box e imaginando que coisa mais louca, eu louco para fuder umas gatas por ai e tendo uma putinha profissa em casa. Fui ao chuveiro e dei uma lavada na minha rola que estava meio mole e ficamos admirando um ao outro. Pauline levantou a perna e me ofereceu sua bucetinha para chupar, cai de boca naquela bucetinha lisinha e ela passou a perna nas minhas costas para se equilibrar e ficou assim até gozar.
Quando gozou, ela agachou na minha frente de mamou meu pau até ficar muito duro e assim que estava pronto ela mandou que eu voltasse para a cama e acabasse com a buceta da Fernanda que ela iria para a garagem dormir no carro.
Fui para a cama e passei meu pau na buceta da Fernanda que estava lubrificada pelo gozo dela e enterrei bem lentamente, a Fernanda acordou com meu pau todo dentro dela. Tomei as pernas dela abertas em meus braços e bobei com toda força de forma que dava um barulho a cada estocada e nisso o fogo da Fernanda acendeu e ela suplicava para que eu arrombasse a buceta dela e eu fudia cada vez mais forte e ela deu uma boa de uma gozada e continuou pedindo para fudê-la com força e pedia para que a chamasse de puta e vadia enquanto metia nela. tirei meu pau ida buceta dela e meti no cú dela de uma vez e entrou tudo, ela começou a rebolar com as pernas sobre meus braços enquanto eu metia com força, coloquei ela na cama e com o meu pau cravado no cú dela, coloquei ela de frango assado e meti com toda força até que gozei bem no fundinho do cuzinho dela. Ela me pediu para que eu desse uns tapas na cara dela e chamasse ela de vadia e puta, assim o fiz e ela pegou meu pau e colocou em sua boca chupando o restinho de porra que estava em meu pau deixando ele limpinho.
Tomamos um banho e fomos para o carro onde a maninha dormia como anjo.
Levei a Fernanda em casa e após deixá-la, me dirigi para casa, no caminho a Pauline sentou no banco da frente e eu perguntei a ela o que era aquilo que havia acontecido e ela apenas me disse para ficar por isso mesmo e nem comentar nada porque se comentasse nunca mais iria acontecer, então fiquei calado e fomos para casa.
Chegando em casa meus pais não estavam e a Pauline foi até o meu quarto e pediu para dormir comigo porque estava sem sono, ofereci a ela uma chupada na buceta para que ela pudesse dormir após gozar e ela balançou a cabeça concordando e la fui eu chupei a bucetinha lisinha dela até que ela gozasse e assim quande ela deu aquele gemidinho prendendo a minha cabeça com suas coxas ela relaxou e fechou os olhinhos, no outro dia acordei com ela mamando meu pau, gozei na boca dela e fui fazer um cafe para nós.
De vez enquanto metemos em casa e ela até falou que queria fazer uma dupla penetração e que um dos paus seria o meu e eu falei para ela arrumar umas amigas dela para eu poder comer porqui se não eu ficaria viciado nela.
Até hoje nos estamos extasiados com nossas metidas matinais, assim que nossos pais saem para trabalhar e viajam.

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Comentários


foto perfil usuario pirahy

pirahy Comentou em 03/03/2017

ÓTIMO, ÓTIMO CONTO. VALEU.

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Comentou em 02/03/2017

Amo incesto ...parabéns !!

foto perfil usuario medeiros61

medeiros61 Comentou em 02/03/2017

Maravilhoso, perfeito e já votado, parabéns e indo já ler os próximos.

foto perfil usuario marcosesafado

marcosesafado Comentou em 02/03/2017

sua irma deve ser bem gostosa em. bom conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rayhunters

Nome do conto:
Ajudinha de minha irmanzinha

Codigo do conto:
97487

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/03/2017

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
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