Por isso coloquei uma roupa de enfermeira que havia comprado no sex shop da minha amiga Márcia. Claro que ao entrar no Hospital horas depois minha roupa chamava atenção. Um vestido branco e curto até as coxas com apenas um zíper que ia do colo até o comprimento das coxas. Um bolso do lado esquerdo com uma cruz em vermelho, meias 7/8 brancas (com cinta- liga e tanguinha não visível, claro...rsrs), sapatos de salto alto e um chapeuzinho branco com uma cruz vermelha também. Enquanto me dirigia ao quarto 44 do paciente Luke; um adolescente de 17 anos e meio, os médicos e enfermeiros (aqueles que não eram gays) me olhavam de cima a baixo com cara de gato com vontade de comer o canário...rsrs
Entrei no quarto e olhei o adolescente triste deitado na cama.
- Oi Luke, meu nome é Ayeska. Está melhor?. – ele havia sido operado das amígdalas há alguns dias e no dia seguinte teria alta.
- Oi... – respondeu desinteressado me olhando, até que seus olhos escuros se arregalaram. – Você...você é enfermeira? Nossa, nunca vi uma como você! – e sentou-se na cama.
- Sou voluntária. – dei –lhe um copo com água e um antibiótico.
- Você é muito bonita...
- Ora, obrigada. Qual o motivo de sua tristeza? Amanhã terá alta. – me aproximei e afastei uma mecha de seus cabelos da sua testa.
- Minha namoradinha...
- O que tem ela?
- Terminou comigo. Disse que não sou bom...- seu rosto ficou vermelho. Logo entendi e evitei deixa-lo mais embaraçado. Mas, não deu tempo logo em seguida ele disse:
- Sou virgem...
- Ah é? Hum...- o avaliei; era uma graça, meigo, magro, estatura mediana, cabelos e olhos escuros e pelo lençol, interessante..rsrs
- Posso dar uma sugestão? – ele me olhou com interrogação no olhar.
- Qual?
- Eu posso te ajudar... – respondi.
- Po...pode?
- Sim posso. Mas não aqui. Vou te dar meu endereço e se quiser perder sua ...bom, você sabe o que. Estarei a sua disposição. – rapidamente peguei um papel e caneta da prancheta que havia colocado na mesa e escrevi meu endereço e número do meu telefone.
- Posso te pedir uma coisa, Ayeska?
- Sim.
- Você colocaria esse uniforme se eu for? – pediu vermelho.
- Claro. – me aproximei de seus lábios e dei-lhe um beijo suave e rápido.
- Aguardo você, tchau. – e saí do seu quarto.
Uma semana se passou e cheguei a me esquecer de Luke, até que recebi seu telefonema.
Marcamos em minha casa. E como pediu coloquei o uniforme de enfermeira.
A campainha tocou e fui atender. Era Luke. De camiseta, calça jeans, tênis e com um ramalhete de rosas vermelhas na mão.
- Puxa, não precisava... – fiz sinal para que entrasse e coloquei o ramalhete de rosas sobre a mesinha da sala de Tv.
Ao abraça-lo tive que ficar na pontinha do pé e dei-lhe um selinho, meus seios por baixo do uniforme sem soutien intumesceram e os bicos ficaram arrepiadinhos.
- Venha, quero que conheça minha casa. – o peguei pela mão e percebi que estava suada. “Hum ele estava nervoso”.
Peguei o ramalhete de rosas e na cozinha coloquei em um vaso com água e em seguida mostrei-lhe a casa.
- O que quer fazer? – perguntei. notando que sua calça jeans estava com um volume bastante proeminente na braguilha.
- Quero você... – me respondeu, olhando nos meus olhos.
Nossa!!! Senti tesão e um arrepio no meu corpo, minha buceta melou na hora, senti como se o fluxo sanguíneo tivesse se concentrado nela, deixando-a toda inchada e pulsando. Ah ...estava com tesão e queria sentir o pau do Luke dentro do meu corpo.
Pegando em sua mão fomos para o meu quarto. Chegando lá, liguei o som baixinho enquanto ele sentava em minha cama, encostado na cabeceira.
- Luke ,se despe enquanto faço um strip para você... -coloquei uma música do Joe Cocker ;“You Can Leave Your Hat On”, perfeita para isso.
Com sensualidade, meneios, fui fazendo o strip e tirando aos poucos o uniforme de enfermeira.
Ao término da música eu e Luke estávamos nus. Seu pau ereto, seu corpo magro.
Nos aproximamos e nos beijamos. Minha língua mais experiente brincava com a dele, minha boca sugava sua língua. Ofegantes nos olhamos.
Seus olhos desceram e fitaram meus seios redondos com os bicos vermelhos.
- Já chupou um biquinho antes? Já acariciou um seio? – perguntei
- N...Na...Não...nunca... – gaguejou, sem graça, mas sem desviar os olhos dos meus seios.
Minha bucetinha melou mais ainda e nossas respirações mais ofegantes.
O levei até a cama e o fiz deitar. Seu pau ereto.
Montei nele, senti seu pau duro encostado na minha xoxota depiladinha, sem pelos, lisinha, dei uma reboladinha para encaixar bem.
“Hummm que tesão...”
Segurei com as mãos meus seios e o deixei olhar fascinado para os montes brancos de bicos vermelhinhos.
Senti seu pau pulsar e os olhos extasiados em meus seios.
O puxei em minha direção e lhe beijei demoradamente, passando minha língua bem devagar e sugando de leve, explorando toda aquela boca macia e quente, nos beijamos por alguns minutos. Eu sugava mais forte aquela língua e às vezes levemente, deixando-o doidinho.
Minha buceta pulsava, comecei a me esfregar, apertando-a cada vez no seu pau duro e gostoso. Meu grelinho esfregando e inchando. Eu já estava quase gozando. Então parei e peguei em suas mãos , direcionando-as nos meus seios pra ele apertar. Ele amassava , apertava tão gostoso, e saber que ele nunca tinha feito aquilo me deixava mais tesuda.
Mexendo o quadril novamente, puxei sua cabeça encaixando sua boca no meu biquinho arrepiado.
- Ahhh assimm...chupa os biquinhos...suga...ohhhhh com vontade...me deixa louca...
Ele bolinava um seio com uma mão e sugava o bico do outro . Enquanto eu me esfregava no seu pau mais e mais. Estava louca de tesão. Louca para ser fudida por aquele pau novinho na minha buceta apertada e melada.
Luke sugava, chupava, lambia e apertava com vontade meus seios e bicos, instintivamente mexia o quadril como se estivesse me fudendo, esfregando gostoso na minha buceta, eu passava as mãos em seus cabelos, arranhava suas costas e o fiz ficar todo arrepiado quando comecei a passar minha língua no lóbulo da sua orelha. Ele gemia, mas não parava de lamber e sugar os bicos dos meus seios. Meu tesão era tanto que minha buceta pulsava sem parar e totalmente melada, molhava seu pau.
Tirei sua boca do meu seio e o beijei com mais tesão e ele beijava bem gostoso, uma boca macia e quente. Eu rocei o meu corpo contra o dele e gemendo falei:
- Sua namoradinha já te chupou? - ele balançou a cabeça negativamente.
- Quero chupar seu pau, Luke...antes de você me fuder...quero ouvi-lo gemer bem gostoso e quero que goze na minha boca.
Me ajoelhei na cama e segurei seu pau com minhas mãos macias e pequenas.
Minha boca estava com água na boca pelo pau de Luke. Comecei a lamber seu pau da base até a glande, minha língua bem molhada, fiquei olhando pra ele, seus olhos reviravam e fechavam, ele encostou na cabeceira da cama e se largou. Chupei, suguei a glande e aos poucos fui descendo devagar, até enfiar o pau todo na minha boca, ele gemeu alto, retesando os músculos, soltei e fui chupando de leve, com a outra mão alisava seu pau, dava lambidas nele todo, chupei as bolas uma por uma e voltei a engolir o pau, mais forte e mais rápido, batendo uma com a outra mão. Aumentei o ritmo e gemia com aquele pau na boca, ele abriu os olhos pra me olhar . Olhando-o fixamente, comecei a sugar o pau todo pra minha boca. Seu tesão era tanto que aquele adolescente virgem, fodia minha boca, cada vez mais rápido, seus gemidos ficaram mais curtos, seu corpo com espasmos até que senti seu pau pulsando na minha boca e jorrando aquela porra direto na minha garganta. Estava muito quente, engoli tudo e depois lambi seu pau inteirinho. Chupando-o como se fosse um pirulito muito doce...
Deitei-me ao seu lado e o olhei sorrindo.
Sua respiração voltava ao normal e senti suas mãos acarinhando meus cabelos lisos e vermelhos.
- Você tem cabelos tão bonitos. Macios e finos como de um bebê... – ele me disse olhando-me com adoração.
Seu rosto estava lindo! Radiante como se tivesse ganhado um presente muito, mas muito especial.
Sentia minha buceta molhada e louca para senti-lo dentro de mim...
Dedico a primeira parte desse conto para Luke (Alex), meu anjo!
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Que tesão queria perder minha virgindade assim!!!
adorei vc e um tezão leia o meu conto tambem e se gostar comenti