Quando eu morei no Rio, fiquei amiga de uma bicha, cuja família tinha uma fazenda. Certa vez Paulette me convidou para visitar a fazenda na qual havia um pequeno rio onde os trabalhadores iam tomar banho nus. Ela me disse que eles tinham cada pica de dar agua na boca. Acrescentou que um deles tinha fama de comer buceta de cabra. Perguntei se ela nunca tinha oferecido o cu para ele. Respondeu que vontade tinha mas por causa da familia era impossível. Mas se eu quizesse, desde que eu não tinha familia lá, poderia tentar. Porém deveria ser no ultimo dia da visita, quando seria totalmente impossivel ele me identificar e saber que eu estava hospedado com sua familia. Fomos visitar o rio durante a tardinha, quando não existia ninguem la para eu fazer o reconhecimento e eu saber o caminho. A Paulette tinha me dito que geralmente ele tomava banho sozinho, talvez por causa da possibilidade de comer uma cabra. Finalmente chegou o ultimo dia da minha estadia. Perguntei a viada se ela não queria ficar escondida nums arbustos e tirar fotos dele me comendo se acontecesse. Ela respondeu que preferia não se envolver. Mal podia esperar a hora de ver se eu consegueria pica. Fiz meu asseio anal, lubrifiquei meu cu direitinho e rumei para a beira do Rio. Em la chegando não havia ninguem. Ja estava começando a ficar frustrada. É a maior frustração quando uma bicha quer tomar no cu e não tem pica. Ja estava a ponto de desistir quando ele apareceu. Tirou a roupa deixando ver seu caralho maravilhoso. Do outro lado do Rio eu comecei a dar pinta. Deitei-me com a bunda para cima e olhava para ele. Este olhava um tanto desendentido. Comecei a rebolar minha bunda e quando olhei novamente ele estava de pau duro. Meu coração palpitou. Ia entrar em pica. Fiz um gesto com a mão para ele vir. Este com a rola já durissima atravessou. Sentou ao meu lado um tanto apreensivo . Abri minhas pernas deixando bem visível meu cusão já alargado. Segurei na sua rola e abocanhei a jeba que latejava. O homem estava delirando de prazer. Não quiz fazer um bouquete longo com mêdo que ele gozasse e não pudesse me penetrar. Mas a rola dele era tão gostosa, encapada, ligeiramente ensebada com cheiro e gosto de pica. Pedi para ele me montar e enfiar tudo com força. Que dorzinha gostosa quando ele me penetrou. Sentir seus pentelhos roçar nas bordas da minha cuceta. Estava tudo dentro. Pedi para ele não gozar logo e saborear o meu cu. O homem suava de prazer e eu sentia sua rola latejar dentro de mim. De repente ele deu um urro e eu senti um jato de porra bem farta inundar minha cuceta. Seu caralho saiu sujo de sangue. Ele era tão matuto que perguntou se eu estava menstruada. Revelou que foi a primeira vez que comeu um cu e nunca tinha comido uma buceta, exceto das cabras. Perguntou se eu não queria ser sua " muler " (mulher). Que pena, era meu ultimo dia na area e eu não queria deixar a Paulette mal. Que vontade imensa de dar o cu novamente para ele. Disse que se ele fosse ao Rio eu poderia ser novamente a "muler" dele. Mas o macho era tão toupeira, uma verdadeira pica ambulante, que talvez nunca tivesse ido ao Rio. Confundia viado com hemafrodita. Falou que um amigo dele tinha dito que existia homem com os dois sexos, rola e buceta. Perguntou onde estava minha buceta. Para não tirar sua fantasia respondi que estava dentro do meu cu. Queria que eu fosse no dia seguinte para ele me fuder novamente. Se não fosse por causa da Pauletee eu iria porque tenho ma certeza de que ele falou para os amigos e se eu aparecesse iria não só entrar na rola dele como de todos seus amigos. Ah se não fosse a Paulette.
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