Chupei o saco de um sarado -Parte 1



Sou Maria, jovem esposa de um médico bem sucedido, dono de importante laboratório de análise clínica. Moramos em condomínio fechado; meu carro é importado e frequento ambientes da Classe A. Conheço a Europa, Estados Unidos e os países da América do Sul. Estive até na Índia, Egito e China. Minha situação econômico-financeira é excelente. Muito boa mesmo, pois dinheiro não falta nunca. Somente me queixava amargamente de minha vida sexual. Jorge, Dr. Jorge para os estranhos, distanciou-se de mim há algum tempo. De vez em quando, ele dá uma rapidinha e dorme. Quantas e quantas noites eu rolava na cama, cheia de tesão, querendo um macho e nada. Tentava uma masturbação, mas um gozo solitário não resolvia meu problema. Eu queria era mesmo ver um cacete me rasgar no meio. Ligava, de vez em quando, minha TV a cabo para assistir alguma cena de sexo explícito. Mais uma masturbação. Mais um gozo solitário. E num desse desvario cheio de tesão, procurei uma solução. Tinha que ir à luta e caçar um macho sadio, robusto, jovem, um garanhão de boa raça, para dar até gozar tudo que ficou represado nestes anos de abandono. Comecei a colocar em prática um plano mirabolante. Marquei um almoço com Neide, chefe de um dos laboratórios de nossa empresa e, constrangida, iniciei um papo surrealista: _Neide, vou lhe fazer um pedido super sigiloso, pois se meu marido souber o que estou lhe pedindo irá pedir divórcio. Acontece o seguinte, estou há muito tempo sem fazer sexo com meu marido. Até acho que ele tem outra mulher ou outras mulheres. Se você sabe de alguma coisa, guarde para você, pois meu pedido nada tem que ver com meu marido. Eu quero resolver o MEU problema sexual. Ele que se dane. Eu quero um favorzinho seu. Quero que selecione, dentre os clientes do laboratório, um jovem que seja bonito e saudável, de preferência um atleta, esportista ou algo assim. Após obter o resultado dos exames de sangue, coração e outros exames laboratoriais, você vai me dar o telefone desse paciente e o resto deixa comigo. Neide ficou espantadíssima com aquele pedido inusitado e, a princípio, recusou alegando que tal infração seria motivo de demissão por justa causa; que isso viola a ética profissional; que tal quebra de sigilo iria colocá-la fora do mercado e que, se descobrissem, nunca mais iria arrumar outro emprego. Falou até em desdobramento criminal. Enquanto Neide falava, eu ia tirando da bolsa um pacote de notas de cem reais. Exatamente dois mil reais. Coloquei o pacotinho na mesa e disse: _Neide, eu sei de tudo isso. Sei que é um risco, mas um risco calculado. Eu sei que você confia em mim, pois me conhece há mais de dez anos e, além disso, eu não tenho motivo para revelar nada sobre esse assunto. Eu seria execrada, caso esse pedido chegasse aos ouvidos de alguém. Será segredo absoluto. E você não vai perder nada com isso. Pelo contrário. Aqui tem dois mil e, depois de receber o resultado do exame, dou-lhe mais dois mil reais. Tudo bem, combinado?
Com a mão cheia de grana, Neide não pestanejou e agarrou o dinheiro e respondeu que estava tudo bem. Duas semanas depois ela me telefonou e disse que tinha o exame que eu pedira. Tratava-se de um jovem esportista, que jogava polo em campeonatos internacionais, herdeiro de haras, cavalos de raça, fazendas, gados; enfim, era o cara. Nascido com estrela na testa. Chamava-se Ricardo, tinha 35 anos, divorciado e era super saudável. Os resultados de seus exames provavam que era o paciente mais perfeito que aparecera no laboratório. Até meu marido, Dr. Jorge, foi cumprimentar aquele garanhão de raça pura. Neide falou tudo isso e me entregou a ficha daquele macho, principalmente o endereço e telefone. Com aquelas informações, parti para a luta. Pensei em telefonar, mas isso não ia dar certo. Pensei em ir até lá no endereço do Ricardo e tocar a campainha, mas isso também não ia dar certo. Bolei um encontro casual. Contratei um detetive particular para seguir o Ricardo e verificar sua rotina. Depois de uns dias, recebi o relatório do detetive. Exatamente naquele dia, Ricardo ia sair para o treino de polo às 14h. Parei meu carro bem em frente do prédio de Ricardo e, assim que ele saiu com seu carro (o detetive relatou que era um land rover prata) liguei meu carro e parti pra cima. Bati meu carro no carrão do Ricardo de propósito. Claro que bati de leve, pois não sou tão louca assim. Ricardo ficou uma fera. Desceu do carro para bater em mim. Mas quando eu abaixei o vidro preto da porta do meu carro e dei um sorriso sensual, Ricardo mudou. Ficou mais manso e educado. Em mais educado ficou, quando abri a porta do carro e comecei a mostrar meu material: minhas lindas pernas, minhas coxas (estava de minissaia) e até paguei calcinha. Afinal estava vestida pra matar. Fiquei conversando com Ricardo, mostrando meus seios dentro do decote e meu bumbum protegido pela sainha curta. Acertei com Ricardo o pagamento do dano em seu veículo, dei o telefone do meu correto de seguro, mostrei o cartão do seguro e, depois de tudo acertado, ficamos num lero lero interminável. Ricardo até se esqueceu do treino. Acabamos o papo furado num motel. E fomos com meu carro, pois Ricardo deixou seu carro na concessionária para conserto. No motel, fiquei bem à vontade com aquele macho saudável. Tirei minha roupa e apresentei a ele meu corpão bem feito, meus seios siliconados, minha bunda grande e macia e meus beijos sensuais. Ricardo tirou a roupa e mostrou aquilo que eu já sabia: o corpo viril, bem feito e com saúde perfeita. Só fiquei surpresa com o jeito carinhoso daquele macho saudável. Ajoelhei aos pés de Ricardo e fiz uma coisa que jamais havia feito antes. Chupei aquele pau cheiroso que estava à minha disposição. Comecei pela glande e dei um trato legal. Depois, chupei o pau de ponta a ponta. Ricardo estremecia de prazer. De repente, comecei a chupar o saco do Ricardo. Percebi que ele começou a gemer de forma diferente. Caprichei mais ainda. Ele começou a pedir mais e mais. Ele estava gostando mesmo daquelas chupadas no saco. E eu nem sabia que aquela pele murcha, parecendo rosto de velho, seria zona erógena. Mas era, pelo menos para Ricardo. Fiquei chupando aquela pele mole por vários minutos. De vez em quando, eu subia para a ponta do pau e ia descendo devagar até me fixar no saco, outra vez. Nossa! como chupei aquele sacão depilado e bem cuidado. Muito cheiroso. Muito gostoso. Segurava firme aquele pinto duro e lambia e lambia o saco, subindo até a cabeça e descendo. Sempre com a língua esperta e chupadas ritmadas; às vezes com determinação e às vezes com delicadeza. Quando estava subindo com a boca e língua por aquele mastro rígido, Ricardo começou a gozar. Seu pau aumentou e, antes de iniciar a ejaculação, engoli o máximo que pude a cabeça do pau dele. Segurei firme e comecei a engolir o jato de esperma que invadia minha goela. Gosto meio estranho, mas eu queria agradar mesmo o Ricardo, o homem que escolhi pelo exame de laboratório. Um sarado em todos os sentidos... E consegui agradar. E muito. Ricardo adorou minha chupada. Mas queria mais. Queria me comer de todas as formas. Claro que eu tinha que esperar um pouco, pois,naquele momento, era impossível, pois ele havia gozado toda porra que tinha naquele saco que eu tanto chupara. Descansamos um pouco. Tomamos uns drinques e... o resto conto depois. Até lá.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Chupei o saco de um sarado -Parte 1

Codigo do conto:
21178

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/10/2012

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