Uma vítima muito gostosa – Parte 2



        O tempo passou. Um ano, quase dois. E eu não conseguia me esquecer da linda vítima Sílvia. Tentei inúmeras vezes contato com ela, através do celular. Mas só dava “fora de área”. Depois de alguns meses, desisti de ligar. Passei várias vezes e frente ao prédio de Sílvia, mas nenhum sinal da presença dela. Conversei com o porteiro e ele disse que o tal machão-corno, marido de Sílvia, já havia vendido o apartamento e se mudado. O meu celular era a única esperança que eu tinha de um novo contato com a vítima daquela tragédia (o marido espancou Sílvia e quase a matou –eu a salvei)... pois ela tinha o meu número. Cada vez que meu celular tocava, achava quer era ela. Mas era outra pessoa. Sempre.
        Tocava minha vida sem me amarrar com ninguém. Tratava todas as mulheres com carinho, mas sem qualquer compromisso. Todas eram apenas “ficantes”. Meu coração estava fechado. Só uma pessoa tinha a chave: Sílvia.
        Já estava desacorçoado, quando numa certa manhã meu celular tocou:
        _ Clóvis, advinha quem é?
        _ Não estou conhecendo sua voz. Quem é?
        _ E a vítima de um machão que quase morreu se não fosse um anjo chamado Clóvis.
        Fiquei sem chão. Perdi a voz. Fiquei trêmulo. Quase desmaiei de emoção.
        _ Sílvia, você nem queira saber o quanto pensei em você. Meses e meses aguardando este telefonema. Estou emocionado. Como estou contente. Você nem imagina. Onde você está?
        _ Estou no aeroporto internacional de Guarulhos. Estou esperando você. Vim dos Estados Unidos e não tenho onde ficar. Estou te esperando. Não demore.
        Estava assistindo um filme (DVD) na sala e, mais do que depressa, saí correndo para pegar aquela gatona no aeroporto. Cheguei um pouco antes da liberação das bagagens de Sílvia. De repente, aparece Sílvia com aquele vestidinho curto, pernas grossas, sapatos altos, cabelos loiros lindos, empurrando um carrinho cheio de malas, com um sorriso cheio de felicidade e simpatia.
        _ Clovis, meu amor, você nem queira saber o quanto eu pensei em você. Quanta saudade. Eu voltei para o Brasil e, agora, não vou mais para os Estados Unidos. Meu marido me deixou em paz e eu vou ser diretora de uma multinacional em São Paulo. Estou muito e muito feliz. Só faltava você para completar minha felicidade.
        _ Abracei Sílvia como se abraça um filho querido que volta da guerra; um pai que sai da UTI curado... nem consigo comparar a grande emoção de encontrar a mulher de minha vida e com quem tive contato apenas um dia. No dia mais feliz da minha vida!
        Entramos no meu carro e formos direto para minha casa (moro sozinho, desde do divórcio). Sem o menos constrangimento ou timidez, Sílvia foi tirando as roupas, sapatos e objetos das malas e colocando-os no armário e sapateira. Percebi que ele veio pra ficar.
Enquanto guardava as suas coisas, Sílvia me explicou que havia comprado um apartamento (cobertura) na zona sul, mas que estava sendo decorado. Pediu para, no outro dia, eu fosse lá com ela para ver como estava. Conclui que a passagem dela pelo meu apartamento seria breve.
        Depois de horas de conversa e de arrumação, Sílvia me convidou para tomar um gostoso banho com ela. Claro que aceitei, pois já estava cansado daquela conversa mole e de ver aquela escultura rebolando pra lá e prá cá só de calinha. E que calcinha sex...
        Fomos para o banho. Eu já estava com o pau duro. Debaixo do chuveiro, Sílvia ajoelhou e me pagou um gostosíssimo boquete, cheio de língua, de boca, de saliva, de gostosura. Sílvia sabe mesmo como agradar um macho com a boca. Caprichou no saco. Capricho mais ainda na glande. O pau inteiro recebeu carícias mil.
        Do chuveiro, fomos para a cama.
        Sílvia repetiu aquele inesquecível 69 da primeira vez. Ela caprichou mais ainda. Fiquei surpreso com a evolução. Acho que ela praticou muito nestes meses, porque sua performance estava deslumbrante. Meu pau agradeceu, lambuzando a boca esperta de Sílvia. Eu retribuía à altura, caprichando muito naquela bocetinha linda, vermelhinha por dentro e cor de rosa por fora. Depiladinha e molhadinha. Chupei... e como chupei aquela vulva, aquele clitóris, aqueles grandes lábios, que nem eram tão grandes... Chupei e ela gozava. Ela gozava e eu chupava... assim ficamos um tempão.
        Antes de gozar, achei melhor comer aquela buça deliciosamente molhadinha.
        Para minha surpresa, Sílvia virou o corpo e ficou de “bunda pra lua”. Fiquei meio desconfiado e, para tirar a dúvida, caí de boca naquele cuzinho cor de rosa cheio de preguinhas. Sílvia gemia e erguia aquele bundão lindo, bem feito... que bunda! Só de olhar aquela belezura, meu pau subia firme e forte. Para evitar sofrimento, peguei um lubrificante e passei na minha “próxima vítima”. Sílvia olhou pra trás e deu um sorriso de aprovação. Ficou de cata cavado, com dois travesseiros na barriga e ficou aguardando a flecha no alvo.
        Passei as mãos naquelas nádegas macias, mas durinhas (malhação); naquelas coxas lindas e gostosas... abri com jeitinho as duas polpinhas e vi o cuzinho dela piscando, querendo um cacete a qualquer custo. Encostei a cabeça e dei um empurrãozinho. Sílvia soltou um gritinho e empurrou a bunda pra trás. Meu pau escorregou e saiu fora o eixo. Segurei firme meu pau e empurrei. Sílvia colaborou e a cabeça entrou. O grito dela ficou mais alto, mas muito mais sensual. Segurei o pau e empurrei. Sílvia ajudou, lasceando o esfíncter, o anelzinho do cuzinho. Foi aí que meu entrou contente, procurando o fim do cu.
        _ Gosta de um cuzinho né safadinho... – disse Sílvia com jeito de putinha.
        Nem respondi, apenas comi aquele cu como se fosse o único cu do mundo à minha disposição. Enfiei tudo com vontade, segurando as ancas dela com vigor. Depois, fui mexendo devagar o corpo na direção dela, curtindo aquela bunda maravilhosa, segurando aqueles seios fartos e lindos, passando as mãos nas coxas e pernas torneadas da mulher mais bela e sensual que já deitou naquela cama (e olha que não foram poucas).
        Depois de centenas de vai e vem, depois de sentir meu pau entrar e sair daquele cuzinho apertado, não consegui segurar a ejaculação. Enchi o cu de Sílvia. O esperma se espalhou pela bunda e coxa. Aparei o excesso com uma toalha e fiquei aguardando meu pau amolecer de vez, até sair naturalmente do cuzinho gostoso de Sílvia.
        Descansamos um pouco, fomos para o chuveiro e, depois da ducha, fomos comer alguma coisa que Sílvia preparou na cozinha.
        Depois do jantar e de longo bate papo, fomos para a cama recomeçar outra sessão de sexo, que varou a madrugada. Até hoje estou com Sílvia que é o grande amor de minha vida.
        

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Uma vítima muito gostosa – Parte 2

Codigo do conto:
54910

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/10/2014

Quant.de Votos:
3

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