Arrombamento e tanto por Márcia



Meu nome é Márcia, tenho 28 anos, morena clara, 1m70, 60 kg e uma bunda bem avantajada que desperta o interesse dos homens, sou casada há 10 anos com Kiko, 30 anos, um homem muito legal comigo, mas que tem um defeito, viaja muito. Eu nunca havia traído o meu marido antes, porém, com tantas viagens seguidas, a gente começa a ficar um pouco necessitada por sexo.
Como nós havíamos mudado para uma casa nova, resolvi fazer algumas modificações para que ela ficasse a meu gosto. Uma das modificações era instalação de prateleiras na sala, pois eu gosto de colocar as meus CDs, fitas de vídeo, etc.
Para o serviço nós contratamos um marceneiro indicado pela minha irmã, pois ele já havia feito serviços para ela e ficou muito bom. Meu marido tratou do serviço com o homem, marcando o serviço para o dia seguinte, e me disse que era para eu ficar supervisionando a execução do serviço, pois ele precisava viajar novamente a trabalho.
No dia seguinte o meu marido tinha viajado e o marceneiro foi a minha casa fazer o serviço de instalação das prateleiras. De cara eu já o achei atraente, era um negro muito bonito e bem alto, chamado Antônio, devia ter por baixo 1m90 e é claro não pude deixar de notar o volume em sua calça, o que me aguçou maus pensamentos, pois o pau do meu marido é muito pequeno e aliada à secura por sexo, me fez imaginar ser possuída por aquele homão.
Não planejei nada e nem pensei em realmente transar com ele realmente, pois tinha medo e vergonha de trair meu marido, pois casei virgem e recebi uma educação muito rígida.
Antônio, trabalhava a todo vapor para terminar o serviço e então observei que ele estava suado imaginei que quisesse água, então cheguei nele e perguntei se queria beber algo ele disse que queria água, então fui buscar para ele. Quando ele foi pegar o copo da minha mão deixou cair a chave de fenda que estava segurando, então, eu abaixei para pegar e sem querer encostei a minha bunda em seu pau. Fiquei, um pouco constrangida com a situação, mas me excitou muito roçar naquele cacete imenso. O tesão me tomou conta, de tal forma que passei a encarar Antônio descaradamente, e ele notou o meu olhar audacioso. Pensei em lhe dar uma deixa para ver se ele caía, se não entendesse, pararia por ali, pois eu não queria me arriscar cantando-o diretamente, além do que não sabia o que eu realmente queria, preferi contar com o destino. Então lhe disse que ia tomar banho com uma voz bem convidativa e que era para ele terminar o serviço.
Entrei em meu quarto, e deixei a porta aberta, de propósito é claro, me despi e entrei no chuveiro. E não é que Antônio entendeu o recado, enquanto estava tomando banho percebi que ele me espiava. Acabei de sair do chuveiro, e quando fui entrar no quarto, o negão me agarrou por trás, estava nu, com o pau duro como pedra, e disse em meu ouvido: "Você tem uma bunda muito gostosa" e encostou o seu pirocão nela.
Levou-me até a cama me pediu para chupar aquela tora. Era enorme, devia ter uns 28 cm... Meio receosa, mas com muito tesão eu caí de boca. O chupei por algum tempo, e então ele me virou de bruços e disse: "Quero comer essa bunda gostosa". Eu disse que não, que ia doer muito, além do que, não queria ficar arrombada, que tinha feito com o meu marido mas só porque o pinto dele é pequeno, não arregaça o ânus e sempre voltava ao normal após a relação.
Antônio, insistiu muito, disse ser a sua especialidade e que se eu quisesse, ele coloraria só a cabeça do pau, me fazendo uma massagem nas costas e que eu iria gozar muito. Eu disse que então eu sentaria no seu pau, pois poderia sentar só o tanto que eu pudesse suportar, ele topou.
Então coloquei o seu pau na porta do meu cu e tentei sentar, mal a pontinha da cabeça havia entrado eu parei, não tinha coragem de continuar, mas mesmo assim tentei novamente, não consegui, doía, falei para ele que aquele pinto era muito grande e que não caberia nem mais um milímetro em meu cuzinho. Então ele disse: "Me deixa tentar por trás com você de bruços", falei que não pois desta forma eu não conseguiria controlar a profundidade e a velocidade da penetração.
Ele continuou insistindo, dizendo que estava doendo porque eu não estava fazendo direito, que o cuzinho se adapta a qualquer pau, que iria colocar só a cabecinha na bunda ao mesmo tempo massageando as minhas costas e não ia doer nada ao contrário seria muito gostoso.
Eu concordei com aquilo. E me virei de bruços, Antônio veio por cima de mim e falou para eu afastar as minhas nádegas deixando bem a mostra o meu cuzinho pequenino, e, neste momento, o senti encostar a cabeça do seu pauzão já salivada na portinha do meu cu. Até aí a sensação estava maravilhosa, mas quando ele enfiou aquela cabeçorra enorme em meu cuzinho eu me retesei toda com a invasão, senti muita dor, mas mesmo assim para não estragar o momento disse-lhe que se ele ficasse só daquela forma, só com a cabecinha sem se mexer estava bom e que ele podia fazer a tal massagem. Ele me massageou por algum tempo, estava uma delícia.
Então ele parou, encostou o seu peito em minhas costas, pôs o seu rosto ao lado do meu, e começou a beijar forte a minha nuca, a fungar em meu cangote, mexer os quadris, para que eu ficasse excitada e não percebesse que ele estava me penetrando mais um pouquinho.
De repente, a dor aumentou bem, parecia que meus anéis estavam esticados ao máximo, então levei a mão atrás e vi que ele havia enfiado metade do pau. Foi ingenuidade minha acreditar que ele fosse se contentar em enfiar só a cabeça. Neste momento pensei em meu marido, o que ele acharia de sua mulher ali, de bruços com aquele negão montado em suas costas arrombando sem dó e servindo-se do meu cuzinho para gozar? Mas não tinha mais volta, pois se eu desistisse a coisa poderia ficar feia pró meu lado. E Antônio mexendo os quadris balançando, com dificuldade aquele pinto em minha bunda, de um lado para outro e me perguntando: "Tá gostando gostosa?" E o que eu estava sentindo nem sabia se era dor ou prazer, eu não sabia se dizia sim ou não, de olhos fechados balançava levemente a cabeça como que um leve consentimento, mas gemendo muito de dor, na verdade, só a metade, já era mais que suficiente, então, tinha medo de dizer gostava e ele enterrar tudo.
Mas Antônio não parou por aí, colou o seu beiço em minha boca me dando um beijo de língua e enterrou mais, então me desesperei, ergui as pernas encostando o calcanhar na sua bunda contraindo os pés, era uma reação inconsciente de querer tirar aquele monstrão do meu rabo e disse: "Aiiiii... Tá doendo muito, tira um pouco Antônio". Ele não me ouviu, continuava me beijando, fazendo massagem, para ver se eu me excitava, mas tava doendo muito, levei a mão atrás novamente e vi que ainda faltava mais uns 8 cm., tentava levantar o corpo mas esbarrava em seu peito, tentava apertar o meu corpo contra a cama para ver se o seu cacete saía um pouco mas não adiantava. Antônio decidido enterrou todo o resto, senti as bolas se esmagarem em minha xoxota. Então eu gritei novamente: "Aiiiii, Aiiii, ai meu cu, puta que pariu seu filho da puta", a dor foi tão grande que enfiei a cara no travesseiro, só gemendo e com lágrimas nos olhos, pela dor achei que tinha estourado todo o meu rabo. Eu não estava sentindo prazer nenhum, apenas dor, Antônio não falava nada, ficou bastante tempo colado em mim, encaixado, totalmente enterrado, mas imóvel, para que eu me acostumasse com aquele membro todo enterrado e sempre me dando selinhos na orelha, e eu continuei me contraindo um pouco, com as pernas levantadas. Antônio começou a bombar de leve por algum tempo, mas com muito cuidado pois o pinto a toda hora ameaçava sair de dentro, pois o meu cu é muito apertado, mas ele continuava forçando para dentro, senti que ele forçava bastante, pois contraía a sua bunda e apertava cada vez mais a sua barriga em minhas costas buscando atingir o meu fundinho, sempre com aquele movimento lento, profundo e pesado me prendendo toda. Beijando as minhas costas e arfando, começou a acelerar os movimentos, eu estava com a cara enfiada no travesseiro, só gemendo esperando ele gozar logo para o meu martírio acabar. De tanto ele estocar o pau, meu ânus amorteceu, já não doía mais, apenas latejava, então parei de gemer. Para que? Antônio então começou a socar com toda força e velocidade, suas bolas batiam forte na minha xota minha bunda começou a arder, naquele momento senti que iria me arreganhar pra valer. Ele ficou bombando com aquela força por mais uns minutos, então o senti arfando em meu cangote e vi que ele estava próximo do gozo, ele então me falou no meu ouvido: "Ahhhhh!!! Que delícia de cuzinho! Minha branquinha que cuzinho apertadinho você tem, vou gozar, vou te encher de porra como o seu maridinho nunca fez, vou inundar este cuzinho... Ahhhhhhh", então comecei a sentir o seu esperma, bem quente me inundando, uma, duas, três, quatro, cinco golfadas de porra e suas estocadas foram diminuindo até parar totalmente. Ele continuou enterrado em meu cuzinho e me beijando a nunca e boca, agradecendo a minha valentia por aguentar aquele picão, que poucas mulheres tinham conseguido tal feito, e ainda, disse que era a bunda mais gostosa que ele já havia comido. E eu, nunca tinha levado tanta porra na vida, senti o meu cu totalmente alagado com a porra do negão. E, aquilo, me excitou, apesar de tanto sacrifício e de ter estourado pra valer o meu cuzinho, tinha proporcionado um imenso prazer àquele homem, como nunca havia feito antes, me fez me sentir uma mulher de verdade fazer aquele homem gozar como um touro em meu ânus.
Como me excitei, pedi para ele continuar todo enterrado prendendo o esperma e para continuar me beijando, levei a uma mão a boceta, a outra segurei a bunda dele apertando-o contra a minha e massageei o meu clitóris e Antônio ficava com seu pinto enterrado até o fundo com as bolas encostadas na xana, fazendo movimentos circulares com o pinto, tocando o fundinho do meu rabinho que já não oferecia resistência, além do que, com aquele esperma todo em meu rabo seu pinto deslizava fácil. Então eu gozei, gozei muito mesmo, foi intenso, eu gemi alto “ãhh ãhh ãhh", "que tesão de pinto" "ah meu negro querido quero você pra sempre enterrado, não saía nunca mais do meu cuzinho meu tesudo".
Antônio viu que gozei, e começou a tirar a manjuba da minha bunda. Quando tirou tudo o seu esperma escorreu pelas minhas coxas e molhou todo o lençol, mas era tanto que eu ainda me sentia entupida de porra. O negro levantou olhou para minha bunda e disse: "Coitado do maridão. Dona, vou acabar o meu serviço na sala" e voltou para sala. Eu ainda deitada na cama de bruços, com o corpo ainda mole pelo gozo, senti um vento entrar na bunda, então, levei a mão ao meu ânus, foi só então que eu tive noção do estrago, o pinto dele havia me arrombado de uma forma tal que eu enfiava quadro dedos e ainda sobrava um pouco.
Assustada, corri para o banheiro olhar, fiquei observando a minha bunda no espelho do chão e sair aquela porra toda, vi então aquele buraco vermelho, bem arrombado, no exato formato da cabeça do pinto do negão, parecia uma forma onde encaixa exatamente aquele pinto. Então me bateu um grande remorso, aconteceu o que eu não queria, estava arrombada, aliás muito arrombada!
Meu cu nunca mais seria o mesmo, mesmo que voltasse um pouco. Se eu tivesse sentado em cima dele não deixaria me arrombar, pois não entraria nada além da cabecinha. Por outro lado nunca tive tanto prazer na vida, acho que o fato estar levando uma pica daquele tamanho e pensando no estrago que ela vai proporcionar é o que dá o prazer, pinto que não arregaça não tem graça.
Aconselho a todas as mulheres a deixarem o homem penetrar e controlar a situação, pois eles são mais ousados e não respeitam os limites, eles continuam bombando, fungando na nossa orelha e penetrando cada vez mais, até que a gente goze, coisa que, conscientemente nenhuma mulher faria, dada a dor inicial.
Se eu tivesse sentado nele nunca teria sentido o prazer que tive no final, com aquele colosso enterrado em mim, gozando fartamente. Porém, ao mesmo tempo, olhando aquele imenso buraco que o negão deixou em meu cuzinho, fiquei com medo do meu marido descobrir o ocorrido, e muito preocupada pensando em quando o meu marido visse aquilo, o que ia dizer para ele quando fosse me comer, que um negão arrombou e encheu de porra o cuzinho de sua mulher? É claro que não né, precisava de uma mentirinha (hehehe).
Quando meu marido voltou e fomos transar, ele foi enfiar no meu ânus, e entrou tudo muito fácil, eu quase nem o senti, ele me perguntou porque o meu cu estava daquele jeito, e disse a ele que na sua ausência havia usado um consolo muito grande e que havia me empolgado um pouco. Ele aceitou a explicação. Porém, a transa não teve graça, só penso agora naquele membro do Antônio. Fiquei dependente do seu pau, é o único capaz de preencher totalmente o meu rabo, que já se adaptou com aquele membro, que nem forma com o pão. Tinha que vê-lo novamente, apesar de saber que ia ser arrombada de novo e que meu ânus ia ficar novamente como vi no espelho aquele dia, mas virou um vício, sei que o prazer será muito maior, e por isso não controlo mais o meu tesão, além do que o estrago já foi feito, não tenho mais nada a perder.

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Ficha do conto

Foto Perfil rela210223
ni.

Nome do conto:
Arrombamento e tanto por Márcia

Codigo do conto:
11794

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/03/2011

Quant.de Votos:
5

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