Finalmente dei pro meu primo.

Júlio é meu primo mais novo, ele tem 32 anos e é casado com uma linda família, sempre fomos bem próximos, e ele sabe de minha tara por um belo equipamento, descobriu numa daquelas noites em que dormíamos juntos nas férias do meio do ano ainda no colegial. Naquela noite nós estamos torando uma olhando uma revista erótica que ele tinha comprado, eu não tirava os olhos do cacete dele pois era quase o dobro do meu em todos os sentidos. Pele morena, um verdadeiro baiano em sua sensualidade. Então ele me olhou e viu que eu estava babando vendo-o morrendo com sua mão sem chegar ao orgasmo. O silêncio no quarto só não era maior por causa das nossas respirações e dos movimentos em nossos falos. Ele perguntou se eu nunca tinha visto um pau daquele tamanho, apenas concordei com a cabeça, e sem nem perguntar eu soltei meu pauzinho e peguei o dele, no mesmo instante ele me encarou, eu não disse nada, apenas comecei a fazer os movimentos firmes naquele pau grosso. Me deu um prazer tão grande segurar aquela tora de nervos. Ele fechou os olhos e então intensifiquei os movimentos, e logo ele estava tremendo e o tutano saia com vontade. Terminando ele se virou de lado, vestiu o short e não disse nada. Eu terminei com a mão cheia de porra dele, o que me deu maior tesão e gozei rapidinho. No dia seguinte ele ficou meio estranho comigo e num momento depois ele me falou que isso não iria acontecer novamente pois ele não era gay, e que eu nunca mais fizesse isso novamente sem antes perguntar se pode. Isso ocorreu na época do ginásio há uns quinze carnavais eu apenas dois anos mais velho, não era virgem, mas ele sim. Hoje tenho 34, também sou casado. E então posso dizer que nossa relação ao longo desses anos foi normal, apesar de que eu sempre o deseje quando estamos sós, sinto vontade de tocar seu corpo, e o estranho é minha sensação de que ele possa sentir o mesmo pois o clima muda, e isso me faz imaginar coisas e claro que tudo isso possa ser apenas a minha vontade e meu desejo pelo corpo dele. Mesmo assim com tudo isso nossa relação é bem próxima, nos abraçamos quando nos encontramos, falamos da nossa vida, e justamente por termos essa amizade bem construída que eu nunca tentei mais nada com ele, mesmo querendo muito.
Então sabendo de tudo isso, aconteceu o que eu não esperava, até sonhava, mesmo sabendo que seria impossível, pois como falei ele já com seus trinta e dois e uma família linda, nunca que iria ficar comigo, e eu nem esperava, era confirmado. E tudo começou com um congresso que ocorreu na cidade dele, e claro para não gastar com hospedagem liguei para o primo, e ele logo de cara disse que se eu ficasse noutro lugar não falaria mais comigo. Então a gente só fazia uns dez meses que não se via desde o último natal em família. Cheguei na casa dele, já a conhecia, fiquei no mesmo quarto de outras vezes, Sandra era muito gente boa e também simpática, nos damos bem. Até aí tudo bem, nada de anormal, o problema mesmo só aparecia quando nós dois ficávamos a sós, pois como disse antes o clima no ambiente parecia mudar. E então na manhã seguinte eu me levantei e fui a cozinha ver se tinha café pronto, mas não vi ninguém, fui a geladeira pegar água quando vi um pedaço de papel sobre a bancada “fui deixar Sandra e as crianças na sogra e já volto, tem café na garrafa e pão no forno, se vira primo.” Ele tinha um casal ainda novinho. Mas então não me virei. Quando estava terminando de tomar café, ele chegou.
- Primo de que horas é seu evento?
- Às dez...
- Ótimo, temos bastante tempo... _ ele pareceu meditar no que ia falar mas só continuou – vou tomar um banho e depois a gente sai, eu te deixo lá.
- Não precisa...
- Vou resolver umas coisas da empresa e ficar naquele rumo, dou só uma saída do percurso, relaxa.
- Obrigado então.
Ele subiu para a suíte, e depois ouvi o chuveiro, algum tempo depois ele grita me chamando. Vou ao seu encontro entro no quarto e ele ...
- Pega uma toalha aí pra mim, esqueci que hoje era dia de lavanderia...
Ele explicou onde ficava, e eu fui até o banheiro. Ele estava por trás do box de vidro transparente, só não dava para ver tudo direitinho pois estava embaçado um pouco. Mas notei o pau meio bomba.
- O que é isso primo, ainda se masturba no banho?
Ele me olhou sorriu e...
- Tá bom, vai me dizer que você não mais...
Sorri denunciando minha culpa.
- Mas parece que você depois de velho está terminando mais rápido...
Aquela fala fazia referência a aquela noite dos hormônios do colegial, então parece que ele entendeu minha piada.
- Pois é, nem terminei, cansei, já que não tinha nenhuma mão amiga.
Nisso ele sai do box e eu posso conferir direito aquele pau ganhando volume, minha boca saliva.
- Se quiser tenho uma aqui.
- Você ainda gosta dessas taras né primo...
Ele falou enquanto se aproximava de mim.
- Então primo, eu posso?
- Vamos ver se você ainda sabe fazer direito.
Me sentei na tampa do vaso, e ele de frente pra mim. Peguei naquele pau de uns vinte centímetros quase negro, grosso até quase em cima onde dava uma leve afinada na cabeça pontuda. Peguei com minha mão direita, aquilo estava muito gostoso. Aquele músculo duro e firme parecia muito maior do que eu lembrava. Ele estava com os olhos fechados.
- Isso primo, você é foda, sempre achei que você desejasse ele, mas nunca tive coragem de oferecer, pois achava que você poderia pensar que eu curtia isso...
Eu não disse nada só fiquei chateado pois se eu soubesse dessa vontade dele antes já teríamos nos divertido muito. Então resolvi abusar da situação e já com a boca cheia dágua abocanhei com gosto, e ele deu um pulo pois não esperava minha ação.
-A sua louca, então sua vontade é maior do que eu pensava.
Eu chupava com gosto, não era o primeiro pau e nem o último que eu devorava. Ele parecia não crer, só ficava dizendo que era muito gostoso e que nunca tinham chupado ele daquela forma. Na verdade para mim era o primeiro pau daquele tamanho que entrava na minha boca. Eu tinha que aproveitar pois não sabia se iria repetir de novo. Ele começou a bombar na minha boca. Aquilo estava muito gostoso.
- Espera primo, você não quer experimentar outra coisa?
- Assim está bom demais o que seria melhor do que isso?
- Algo mais apertado e mais quente...
- Você é doido... Espere um pouco sua safadinha, você gosta de levar rola? É isso?
Peguei o braço dele e levei até a cama, me deitei segurei as pernas preparei um frango assado pra ele. Enfiei dois dedos do meu cuzinho que não via um pau há meses. E ele chegou com seu equipamento, cuspiu na cabeça e foi pondo, pedi para ir devagar ele parecia hesitar, mas seu pau foi sendo devorado, e quanto eu menos espero já está todo dentro de mim.
- Agora primo vai socando devagar...
E ele assim fez. Logo notei ele todo animado, já metia com vontade me arrancando altos gemidos, ele segurava minhas pernas sobre seu ombro deixando minha bunda mais amostra e meu cu mais exposto o que dava a abertura para ele socar até a base suas bolas se chocavam com minha bunda, peguei uma mão dele e o fiz me masturbar, mas ele estava tão agitado e excitado que não deu certo, e não deu para conter sua gizada toda dentro de mim. Ele parou e caiu por cima de mim todo suado, gemia gostoso, aproveitei seu corpo pressionando meu pau duro e fiquei fazendo movimentos e aquele atrito foi suficiente para gozar também, deixando nossos corpos banhados em prazer.
Terminou o evento, e quando ele foi me deixar no terminal rodoviário ele disse no meu ouvido enquanto me abraçava.
- Espero que numa outra oportunidade você possa me fazer dá uma mãozinha...
- Será um prazer primo.
Hoje fico lembrando daquela manhã maravilhosa, já faz algumas semanas e fico imaginando quando vamos nos encontrar de novo.
Fim