O Garoto do Lotação - pegando por trás.

Era um dia de sábado comum, Roberto estava na mesa tomando seu café matinal, seu olhar estava distante. Sua mãe ao seu lado o observava curiosamente,
-- o que acontece menino?- ela perguntou. Mas ele nem deu por ela, estava completamente distraído.
--Meu filho, eu ti fiz uma pergunta,- novamente ela tentou chamar sua atenção.
-- O que? Desculpa mãe, estava pensando numa coisa, bobagem minha.
Roberto estava para completar 19 anos, era negro, corpo malhado, aproximadamente 1, 75, e 85kq. Estava namorando uma colega de faculdade do segundo semestre de Matemática, adorava cálculos.
Após o café se dirigiu ao ponto de ônibus, tinha horário extra na academia, praticava judô.
Estava lotado, muitos passageiros se apertando, procurando se acomodar onde não existia mais espaço, Roberto com seu olhar experiente, viu depois de duas senhoras, um lugar privilegiado, e seguiu para lá.
--Licença, licença, desculpe,,, - Pronto, estava na frente de um jovem, de idade aproximadamente 25 anos, branco, alto, não muito forte, e de barba feita. Roberto procurou ficar o mais próximos dele, e de qualquer jeito não tinha outra forma, estavam todos no mesmo balanço. Roberto tinha apenas uma mania... Bendito balanços, nestes momentos Roberto aproveitava para tocar no homem o máximo possível, o outro nem ligava, era normal... Roberto acostumado com os coletivos, e com sua rota diária, sabia exatamente os locais onde o ônibus mais sacolejava, e foi nestes momentos que ele não só se jogou por cima do cara, como aproveitou e meteu a mão na mala do estranho que o olhou serio, mas como Roberto não olhou em seus olhos, o cara permaneceu calado, e como não tinha forma de se distanciar naquele momento, ou preferia mesmo ficar ali, Roberto repetiu a pegada, e nesta segunda vez, notou um pau maior e mais firme, desta vez, ele não soltou, olhou em volta e se certificou que ninguém estava olhando. As pessoas, estavam umas sobre as outras literalmente, não tinha como ficar olhando para baixo. Aproveitou e enfiou a mão, não foi preciso enfiar muito, pois o cacete do cara praticamente saltava para fora de tão grande. Num outro balanço, o cara falou ao seu ouvido:
-- Mim acompanhe na próxima parada.
Roberto largou o pauzão do outro, e fez um sinal confirmando o comando do outro.
Não demorou, uns 5 minutos e o ônibus parou, o tumulto tomou de conta, e Roberto é levado pelo braço, uma mão forte o segurava firme, ao saírem do ônibus ele observou melhor o homem.
-- Desculpe, mas eu não pedi para sair. O cara o encarou e disse,
-- Como assim, não pediu para sair, você confirmou com a cabeça. -- É, mas eu pensei que era brincadeira.
-- Olha garoto, você quem começou, e acho que eu sei muito bem o que você está querendo, acho melhor você me seguir.
--Te seguir, mas para onde?
-- Aqui perto tem um casarão abandonado, e ninguém vai lá.
-- E parece que você conhece bem...
-- Sim, conheço, não é a primeira vez que arrombo um veadinho lá...
-- Mas eu não sou veadinho.
-- Certo, você sabe o que você é, eu não estou nem ai, agora, se você quer ver melhor o que tenho aqui dentro, é melhor me seguir.
-- Mas você tem certeza que lá é seguro?
-- Claro que tenho.
O local, não era bem um casarão, eram apenas ruínas, sem teto, e com o mato grande, a um canto de parede ainda havia um resquício de concreto, do que poderia ser do piso do prédio, onde os dois foram ficar.
--Então veadinho, como é seu nome?
--Já disse que não sou veado...
--Tá, ta, mas como é seu nome?
--Sou o Ro... Ronaldinho.
--Um, mas não é o fenômeno, né?
--E o seu nome... Pode me chamar de Paulão.
Enquanto os dois se apresentavam, Paulão, ia tirando sua camiseta, e Roberto só olhando. Ao ver que Paulão tinha um corpo mais musculoso do que o seu, muito peludo e parrudão, um verdadeiro urso, ele ficou interessado no que tudo aquilo poderia dar.
--Então Fenômeno, não vai tirar sua roupa e virar seu cuzinho pra mim. Quero ver esta bundinha redondinha e empinadinha rebolando no meu tacape.
--Eu não dou, só chupo.
-- Então ta esperando o que, venha me mamar que estou perdendo tempo.
Roberto se ajoelhou e viu de perto o grande volume, desceu o zíper, e botou pra fora o maranhão, apesar do grande volume, ele só tinha mais diâmetro, e uns 18 cm. Quase que o pau não entra na sua boca. Roberto ficou de joelho segurando a rola do outro com sua mão esquerda e com a outra apertava a bunda do Paulão, dava para sentir os pelos que dominavam todo seu corpo, e ele parecia adorar, enquanto Paulão olhando de cima,via aquela cabeça e os lábios grossos em volta de seu pau, lábios quentes, sentiu um imenso desejo de beijá-los. Interrompeu Roberto e o puxou pra cima, e sem demora meteu um beijo, mordendo e chupando cada centímetro dos lábios. Roberto sem perder tempo meteu sua mão na bunda, e aproveitando o calor dos beijos, enfiou os dedos no rego, e procurando seu objetivo, fez Paulão tremer, e sem dizer nada, parou de beijá-lo, e foi para as costas do outro, e se agachando, começou a morder a bunda de Paulão, que estava louco.
-- Isso Fenômeno, me foda com sua língua. Roberto seguindo as ordens, enfiava a linua, e aproveitava para lubrificar bastante, depois enfiou um dedo, e vendo que Paulão nada fazia a não ser gemer de prazer, enfiou mais outro dedo, e vendo que o outro só gemia, vestiu uma camisinha, que sempre levava em sua carteira. Procurou não deixar Paulão ver seu pau de 20 cm, e17 de diâmetro, pois tinha medo dele desistir da aventura. Conferindo que o cu do outro estava bem lubrificado, o penetrou sem dó, Paulão urrou de dor.
-- Caralho, vá devagar, assim você me compromete. Roberto nada dizia, apenas metia com tudo, e cada vez mais furioso, o saco batendo nas cochas do outro, o suor escorrendo pelos corpos quentes, e a respiração ofegante, completavam uma cena erótica e pervertida.
Ao gozar, Roberto urrava e xingava Paulão.
--Isso, seu porra, seu veado de uma figa, seu enrustido, seu mariquinhas, pega o que você tanto procurava, seu veado de uma figa.
--Ei, calma ai, também não precisa me derrubar cara, afinal foi você, que estava procurando.
--Desculpe ai Paulão, eu me empolguei.
Roberto metia com toda força, fazendo Paulão todo instante com sua mão procurar afastar Roberto, que tendo corpos de tamanhos parecidos, o abraçava firme.
-- Chega Paulão, meta a boca aqui que vai chover leite fresquinho...
Mas antes de Paulão abrir a boca a porra de Roberto lavou o rosto do outro que ficou toda gozada... mas ele não perdeu tempo ainda chupou o resto deixando Roberto aflito de prazer.
Ao voltarem para a rua, foram para o ponto de ônibus, Roberto nem olhou mais para o Paulão, parecia que nem tinha acontecido nada.
-- E ai, Ronaldinho, a gente se ver quando novamente.
--O que, você ta falando comigo?
-- Claro, afinal só tem a gente aqui.
-- Desculpe cara mas eu não te conheço, e meu nome não é Ronaldinho.
--Ok, já entendi, certo garoto, tudo bem, também acho melhor assim. Nada aconteceu.
Paulão ficou com um leve desconforto na traseira, sentindo um gostinho de quero mais.
Enquanto o garoto do lotação esperou o proximo chegar e seguir para mais um dia normal em sua vida.