Conferindo o equipamento do mecânico dotadão.

Ricardo tem vinte e cinco anos, casou aos vinte e dois anos, vive muito bem com sua esposa, ambos trabalham o dia todo, levam uma vida sexual bem ativa, contudo Ricardo um segredo desde sua adolescência, e mesmo não admitindo para si que tem um lado gay em seu íntimo, ele sempre termina desejando os homens que passam na sua frente, é um desejo sexual apenas. Ele se diz apaixonado pela esposa e que se satisfaz com ela na cama. Uma verdade é certa, ele nunca namorou com nenhum garoto, ou sentiu paixão por eles. Mesmo tendo algumas experiências antes do casamento, com colegas da faculdade. Mas sempre era para matar seu desejo por pênis. Nunca sentiu nada em especial, mas esse não é a questão. Ricardo é um jovem feliz, ou era até que um dia suas noites de sexo com a esposa ficaram abaladas.
Tudo começou no dia em que ele foi fazer a primeira revisão no seu corro novo, primeiro carro, comprado com seu primeiro emprego. O sonho de um garoto se realizando. Naquele dia ele conheceu o mecânico João, um cara simples mas de corpo forte, e mãos grandes. Mas o que chamou mesmo a atenção de Ricardo foi o pacote que se formava na roupa do mecânico. Ricardo não se importava se era bonito ou feio, gordo ou magro, alto ou baixo. Quando ele encontrava alguém com um pacote chamativo, ele não tirava mais da cabeça.
E assim, ele passou dias e semanas, lembrando da mala do seu João. Quando estava transando, só chegava no orgasmo quando imaginava aquele homem alto e forte lhe abraçando por trás metendo forte nele. Ou imagina agarrado com aquela rola enorme, que deveria ter aquele homem, em sua boca. Só em imaginar ele tomando leitinho quente direto daquele monstro, seu orgasmo chegava com força e gemia alto dentro de sua esposa enquanto que ele imaginava sendo na boca do seu João.
Um dia passando em frente a oficina do seu João, Ricardo o viu, ele estava como o mesmo macacão verde claro, sujo de graxa e fuligem do trabalho diário. O mesmo estava com um volume bem chamativo na frente, aquele pau de lado, parecia meio bomba, se não estivesse duro, então deveria ser um pau enorme depois de excitado. O resto do dia Ricardo se imagina ao lado do seu João, passando a mão por cima daquele pau grosso, e sentindo ele crescendo e ganhando volume na sua mão. Sente o cheiro forte do outro de graxa misturado com suor e cheiro de rola que passou o dia sem lavar. Ricardo de pau duro corre para o banheiro da empresa, está com muito tesão. Enquanto tora uma punheta, imagina seu João sarrando aquele pau enorme na sua bunda ainda com roupa, os dois corpos juntos. Ele goza, e se sente aliviado.
Na volta para casa, ele desvia da sua rota, e passa novamente na frente da oficina do seu João, ele parece está só, então sente um impulso incontrolável, faz um retorno e estaciona o carro na entrada da oficina.
-- Boa tarde.
Seu João o olha se levantando.
-- Boa tarde.
-- O senhor já está fechando?
-- Na verdade já sim, o pessoal já foram até embora. Mas diga qual o problema que dou uma olhada, se for coisa rápida resolvo logo.
Ricardo olha para o carro, não bem o que dizer, ele não tinha pensado em nada. Mas então lembra que o importante é ele ganhar tempo.
-- Tem um barulho em baixo. - ele observa aquele homem caminhando para perto dele, seus olhos se fixam no volume da roupa do outro. A mão do mecânico dá uma pegada firme, Ricardo não vê o olhar do homem que percebe o cliente salivando ao vê-lo arrumar seu equipamento.
-- Então senhor, entra ai com seu carro que vou suspendê-lo.
Ricardo coloca o carro na maquina. Com o carro suspenso, João olha com cuidado, e Ricardo observa também com calma cada parte daquele corpo. Pernas fortes e groças, bunda grande, costas largas, braços masculos e firmes.
-- O senhor acha que o barulho é na parte da frente ou de trás? - não escuta resposta, ele se vira e observa o cliente olhando para seu corpo, boca quase aberta, e um volume crescendo na sua calça social. - senhor, o barulho é em que parte.
Ricardo percebe a bandeira que deu.
-- Na frente, eu acho.
-- Aqui? - seu João pega na sua rola por cima da roupa, e apertando olha para Ricardo que está de olhos fixos.
-- Sim. Quer dizer, não! Que brincadeira senhor.
-- Senhor não. tenho quase sua idade. Espere só um momento, já estou fechando mesmo. - ele sai e baixa o portam.
-- O que você está fazendo? - Ricardo parece preocupado.
-- Calma patrão, vou resolver seu problema - dá outra batolada na sua rola fazendo Ricardo engolir em seco e agitar seus nervos. Seu membro já duro e seu cu piscando.
Seu João, retorna, vai com a mão direta para o pau de Ricardo.
-- Até que é grande, mas não como a minha. - pega a mão do outro e leva até sua jamanta de vinte e dois centímetros de puro prazer.
Ricardo soa frio, não acredita que isso poderia está acontecendo mas estava.
Seu João fica por trás, e se aproxima dando uma mordida no pescoço fazendo o jovem se arrepiar deixando seu cu piscando de tesão, Ele sente todo o tesão do outro querendo rompendo o tecido, o mecânico o segura pelos ombros enquanto sarra seu volume no trazeiro do outro que está paralizado.
-- Você veio aqui só para cuidar da minha rola, não foi? - ele falava enquanto se esfregava no outro.
-- Hanrummm, sim. - a voz de Ricardo já toda manhosa, deixou seu João todo ativo.
Virou Ricardo.
-- Tire minha roupa e me der uma mamada federal.
-- Mas aqui, assim?
-- Se não for agora, não rola, eu tenho que ir embora se não minha esposa desconfia, ela é muito ciumenta.
Ricardo olha para baixo, sabe que desse jeito não é muito higiênico, mas que se foda, é a oportunidade que tem. Ele desabotoa cada botão revelando aquele corpo peludo e de cheiro forte de macho, sua boca saliva, quando chega no ziper da parte inferior, ele ver aquele pau monstro se libertar, ele não tem pele cobrindo, está todo exposto, cheio de veias. Ricardo não suporta tanto desão, sua boca salivando vai logo direto naquela cabeçona que entra na sua boca preenchendo todo o espaço. Ele para um pouco, sente e aproveita momento.
Aos poucos João vai movendo sua cintura naquela boca toda babada, segura a cabeça com as duas mãos, e vai fodendo ela, Ricardo relaxa e deixa sua boca ser fodida por aquele macho viril. Sente ela entrando até não suportar engasgando, Mas João é experiente. Ricardo também tem suas manhas, e deixa o mecânico doido com aquela boca safada.
-- Você é um puto muito quente.
Ele pega Ricardo e o coloca em pé, o vira de costas, tira a calça do rapaz revelando aquela bunda branca e limpinha.
-- Bunda de rapariga gostosa, vai ser toda minha.
Ele se abaixa morde de lado, Ricardo treme. Abre a bunda dá uma cuspida dentro, passa um dedo e enfia em seguida, dá um alambida e depois fode aquele cu com a lingua.
-- Cu gostoso. Se prepara que eu não quero perder tempo.
Ricardo sabe que vai doer - pode enfiar, mas vá com calma no inicio - o homem apenas confirma com um resmungo positivo. Enfia mais dois dedos com saliva. Ricardo entrega pra ele uma camisinha. Pau vestido e cu lubrificado. Ele vai entrando e as pregas de ricardo vão sendo rompidas. Aquele pau entra rasgando, e ele geme enquanto sua mão aperta seu pau e faz movimentos frenéticos, seu João soca com força por trás, Ricardo grita de dor enquanto seu rabo é esfolado.
Ricardo se debruça sobre o carro dando mais apoio para João meter com mais desempenho. Enquanto ele soca Ricardo geme com dor e prazer, sua face revela uma grande satisfação. ele sorri, seus olhos brilham e seu corpo treme. Ele inicia uma punheta que não demora e seu orgasmos chega com muita intensidade. Enquanto goza Joao sente aquele cu querendo morder seu pau internamente, pois suas pregas já não tem mais força, ele treme de tesão. tira o pau pra fora e retira o látex, Ricardo se vira e começa a mamá-lo, João se arrepia e treme jorrando leite na boca e no rosto do outro, com os olhos fechados e treme enquanto Ricardo devora aquela anaconda latejando. Ele lambe o corpo dela, a chupa, se lambuza naquele gozo.
-- E então patrãozinho, resolvido seu problema?
-- Sim. - ele responde tímido, procurando sentir suas pregas inexistentes, apenas um oco ardido.
Em casa, sente seu corpo febril. Toma um banho de água fria, e com os olhos fechados se lembra sorridente com total clareza daquele pau do seu João.
-- Ricardo, que banho demorado é esse? - sua esposa grita do quarto.
-- Estou com febre, baixando a temperatura.
-- Logo hoje que eu queria…
Ricardo, não responde nada, apenas sorrir e pensa: hoje não amorzinho, já dei tudo de mim hoje.
Fim...