O Pai da minha amiga



Foi em um verão. Minha melhor amiga, Mariana, havia me convidado para ir à praia, passar uma semana no apartamento de seu pai. Iríamos ela, o namorado e seu pai, Sr. Theodoro.
Eu o havia visto apenas algumas vezes, sempre sisudo, taciturno e fechado. Pelo que Mariana contava, ele havia a criado sozinha, pois enviuvou cedo. Embora excelente pai, minha amiga reclamava de sua rigidez e distância afetiva. Era o preço de ser bem-sucedido, confabulava. O definia como estressado.
O Sr. Theodoro era um homem ainda jovem, não tinha passado dos 50, mas os anos não pareciam ter sido generosos com ele: Tabagismo, o consumo excessivo de álcool e o stress o fazia aparentar mais. Tinha estatura média, estava um pouco acima do peso e, embora não parecesse vaidoso, vestia-se muito bem.
Como era de se esperar, não permitiu que Mariana e o namorado dormissem no mesmo quarto, o que a deixou puta. Lógico que não adiantou: qualquer ausência do Sr. Theodoro era motivo para os dois correrem para o quarto e transarem. E lá ficava eu, ouvindo os gemidos e gozo, imaginando se um dia eu teria a mesma sorte.
Eu era tímida e insegura. Talvez por esse motivo, até então, tivera poucos relacionamentos: minhas experiências sexuais se resumiam a masturbação, alguns amassos e um boquete para um pretendente. Fisicamente me achava sem graça: tinha um rosto comum, olhos e cabelos castanhos, lábios finos, pálida e muito magra: meu corpo havia se desenvolvido pouco e não dava sinais de que isso mudaria. E como todo mundo eu tinha desejos: embora inexperiente, em minha cabeça já havia me entregado a toda sorte de experiências.
Com os dias passando, acabava convivendo mais com o Sr. Theo do que com os dois “pombinhos”. E aquele homem começou a exercer um fascínio em mim: havia um magnetismo na maneira como ele ocupava os ambientes em que estava, o jeito controlado, a voz, os movimentos elegantemente executados. E, como todo predador, ele percebeu minha fragilidade.
Certo dia à tarde ele me entregou uma caixa de papelão pardo e disse:
¬-¬ Fique com essa caixa e não abra sob hipótese alguma. Se abrir, eu saberei. Venha ao meu quarto às 23h em ponto. Não deixe que ninguém te veja.
Passei o restante do dia atônita. Pensei em não ir, mas a forma como ele falou... era como se a decisão não coubesse a mim. Não foi um convite, ele sabia que eu estaria lá e que não ousaria abrir a caixa. Minha cabeça rodava. Era tudo tão errado e excitante ao mesmo tempo. Parecia que estava febril. Tremia. Tinha arrepios, frios na barriga e, o mais difícil de admitir, fiquei absurdamente lubrificada várias vezes durante o dia. Procurei Mariana, mas ela não notou minha aflição. Também não tive coragem de falar. Me convidou para ir em uma balada e recusei. Disse que não queria segurar vela e estava cansada.
No horário em ponto eu estava na porta da suíte, segurando a caixa com as duas mãos. No mesmo instante o Sr. Theo abriu a porta e disse com um enorme sorriso:
- Pontual. Aprecio pontualidade.
Aproximou os lábios bem próximo ao meu ouvido e disse:
- Quando você passar desta porta não há mais volta. Você ainda tem escolha.
Seu hálito era de Whisky e cigarro. Fitei seus olhos e dei decidida o fatídico passo. O Sr. Theo fechou a porta atrás de mim, trancou e removeu a chave do trinco, guardando-a no bolso do roupão que usava. Gesticulou para que eu continuasse em frente. Caminhei lentamente com os ombros encolhidos examinando o ambiente. Não conhecia a suíte do apartamento. Era enorme, com uma decoração minimalista e uma grande cama que daria para uns quatro adultos. O ambiente estava a meia luz. Do lado direito a grande varanda estava aberta. Sentia a brisa e o cheiro do mar. No fim do quarto, havia o banheiro. Era também grande e separado por uma parede de vidro, de forma que você via tudo. Oferecia pouca privacidade.
Com a mão em meu ombro, atravessamos o quarto e ele me conduziu até ao banheiro. Sem qualquer cerimônia, começou a me despir. Lento. Me olhava. Tocava. Mas não se pareciam caricias. Era como se estivesse sendo avaliada, apreciada, como algo precioso. Me degustava com os olhos e imaginava o que faria comigo.
Perguntou:
- Não abriu a caixa, abriu?
Gesticulei com a cabeça que não.
- Sabe que era mentira que eu saberia se você o fizesse...
Me senti ingênua naquele momento.
Ele tirou o roupão e ficou completamente nu na minha frente. Ele era mais corpulento do que parecia. Sua barriga começava a se pronunciar. Os pelos que cobriam o peito e a barriga já estavam embranquecidos. O pau, ainda flácido, parecia grande e sua virilha era bastante peluda.
Eu estava nervosa. Ficou me olhando, frio, controlado como sempre. Considerem que minha experiência na época era quase zero, e minhas referências sexuais eram o que ouvia das amigas, novelas e os pornôs que tinha assistido escondida. Tentei beija-lo. Ele simplesmente se esticou e virou o rosto. Me ajoelhei no chão e coloquei as duas mãos em suas coxas. Ao aproximar a boca do seu pau, num movimento brusco, me ergueu pelos cabelos e me virou para frente do espelho enquanto torcia meu braço. Nunca vou esquecer o que disse:
-Olhe para você. Você é bela, perfeita, jovem. Sabe o que homens como eu fazem com o que é belo? Domamos, escravizamos, cercamos, penduramos na parede ou guardamos dentro de cofres. Possuímos. E se não podemos ter, destruímos.
Olhei no espelho e pela primeira vez me vi mulher. Senti o pau duro do Sr. Theo nas minhas costas. Ele estava grande, a glande enorme, latejando.
Abriu a caixa e tirou uma coleira. Colocou apertada em meu pescoço, quase desconfortável. Pegou um cubo de gelo e passou em meus mamilos. Ficaram rijos e pronunciados. A água percorreu meu abdome e parou, ainda gelada, na entrada da minha buceta. Um arrepio de tesão percorreu meu corpo. Tirou da caixa um par de prendedor de mamilos e colocou em mim. Apertou-os ao máximo me tirando gemidos. Aquele misto de dor e excitação terminou de me deixar louca. Forcei as coxas uma contra outra e implorei:
-Me come, por favor...
-Você ainda não merece –respondeu.
Tirou mais alguma coisa da caixa que não pude ver. Abriu minhas nádegas e senti algo gelado forçar a entrada do meu cú. Era um plug anal de metal. Quando as pregas cederam, senti novamente aquele misto de dor e prazer percorrer meu corpo.
Me colocou de quatro na cama e disse:
-Agora quero que dê um showzinho para mim. Masturbe-se.
Obedeci imediatamente. Abri mais as pernas e inclinei o máximo que pude o tronco. Fiquei o mais exposta possível. Minha lubrificação escorria pelos meus dedos. Um fio pingava pela minha buceta e molhava os lençóis. Já não estava mais com tesão. Havia entrado em um estado de cio.
O Sr. Theo, ao mesmo tempo que segurava com uma das mãos a corrente da minha coleira, com a outra se masturbava enquanto me assistia.
Por fim, gozamos quase junto. O Jato de porra do Sr. Theo se esparramou em pingos pelo lençol. Sem pensar, eu lambia aquelas gotas madrepérola como um liquido precioso. Depois de percorrer a cama até a ponta, coloquei seu pau, novamente flácido na boca. Senti a glande melada de porra inchar. Rapidamente preenchia minha boca. Sentia ânsia com as estocadas que alcançavam minha garganta, mas, ainda assim, tentava engoli-lo o máximo possível. Enquanto chupava seu pau, ele brincava com o plug enfiado no meu cú. Quase o retirava e colocava novamente. Aquilo me deixava doida.
Por fim, me colocou de quatro novamente e com uma estocada enterrou o pau na minha buceta. Mesmo excitadíssima e completamente molhada, senti a pressão de ser preenchida por um homem pela primeira vez. Na terceira estocada gozava novamente. Ofegava como uma parturiente. Instintivamente cedi as pernas e desvencilhei-me do Sr. Theo. Ele me puxou pela coleira, me colocou na posição e estocou seu pau novamente. Desta vez ele foi mais intenso: sabendo que eu já havia gozado duas vezes e estava mais sensível, reduziu a profundidade das estocas e me penetrava rapidamente com a glande, estimulando absurdamente meu clitóris. O resultado foi um orgasmo intenso e avassalador, que me provocou espasmos e choro?! Nunca havia sentido nada tão intenso na vida.
Aproveitando-se da minha letargia, colocou-me de bruços, retirou o plug e enfiou seu pau até as bolas em meu cú. Estava totalmente relaxada e incapaz de qualquer reação. Senti-me sendo rasgada. A dor foi abrupta, porém curta. Depois veio o calor seguido de um prazer que não posso explicar. Não queria que aquilo terminasse. Aquele homem podia fazer o que quisesse comigo. Não demorou a gozar. Sua porra quente me preencheu. Quando tirou seu pau senti-a lambuzando toda minha bunda.
Mal acabou de gozar, me colocou de pé. Tirou a coleira e os prendedores de mamilos. Pegou minhas roupas, dobrou-as meticulosamente e colocou em minhas mãos. Pegou a chave no bolso do roupão, abriu a porta do quarto e me conduziu ao corredor. A porta atrás de mim se fechou. Ouvi o trinco girando.
Me vesti ali mesmo, no corredor escuro. Mariana e o namorado não haviam chegado.
Caminhei até o quarto, desabei na cama e dormi pesadamente. Acordei no dia seguinte toda dolorida. Meu corpo tinha algumas marcas e o simples toque do tecido faziam meus mamilos doer. O primeiro xixi do dia saiu queimando.
Naquela mesma manhã fomos embora para casa. O Sr. Theo só me deu um lacônico bom dia e um tchau quando me deixou na casa dos meus pais.
Fiquei parada por um instante vendo o carro partir. Não havia entendido o que acontecera, nem como me deixei levar daquela forma, mas tinha certeza de uma coisa: se aquele homem estala-se os dedos eu me submeteria de novo.


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Comentários


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notório Comentou em 24/01/2020

Causou o impacto desejado. Brutal, sensual e excitante !!! Parabéns !!! Votado !!!

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valacr Comentou em 23/01/2020

Sensacional

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anasonhadora Comentou em 08/11/2019

História meia louca, quase como que um sonho, mas muito muito erótica!

foto perfil usuario anasonhadora

anasonhadora Comentou em 08/11/2019

História meia louca, quase como que um sonho, mas muito muito erótica!

foto perfil usuario pedrovasconcelos

pedrovasconcelos Comentou em 29/10/2019

Conto exageradamente louco. Gostei. Votei

foto perfil usuario task0012

task0012 Comentou em 29/10/2019

sensacional senti um tesão imenso mi colocando no lugar dele adoro dominar!!!




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Ficha do conto

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fadainsensata

Nome do conto:
O Pai da minha amiga

Codigo do conto:
146548

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
29/10/2019

Quant.de Votos:
35

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