Sento no sofá e fecho os olhos. Vibra por um minuto. É excitante. Faz seis meses que sou escrava. Estou com um vibrador em “U”. A ponta mais grossa, na buceta. A fina, no cú. Conectado via bluetooth ao meu celular, é acionado por aplicativo. Não tenho a senha. Se desligo o aparelho, minha dona recebe uma notificação. Se me afasto do alcance, idem. Nos dois casos, sou punida. O vibrador dispara e não para. A bateria tem 30 minutos de autonomia, segundo o fabricante. Para ter certeza que não vou tirar o dispositivo e trapacear, como já fiz antes, estou com um cinto de castidade. Feito de aço inox, é apertado e desconfortável. Dois pequenos cadeados impedem que eu me solte. A buceta é coberta por uma fita de aço, perfurada como um escorregador de macarrão, para permitir a ventilação e que eu mije. Já mijei duas vezes e o cheiro está me incomodando. Uma mensagem no Whaths chega:
“Manda uma selfie. Eles não acreditam que você se parece com a Lea Seydoux.”
Clico e envio. Eu não acho que me pareço com a Lea Seydoux. Nova mensagem:
“Manda uma selfie dos seus peitos!”
Domina está num Happy Hour com seus pares, também dominantes, e está me exibindo. Descubro o peito esquerdo, clico, e mando. Ela me obrigou a colocar piercings. Peito e buceta.
O vibrador dispara. Perco a conta. Gozo. Nova mensagem:
“Kkkkkkkkkkk... dei meu celular para eles.”
Nova mensagem:
“Manda uma do brinquedinho que você está usando”
Obedeço. Recebo mais uma onda de disparos. Deito no tapete e me contorço. Gozo novamente. Nova mensagem:
“Kkkkkkkkkkk... cadelinha! Aposto que gozou, sou puta!”
Sou um brinquedo sexual.
Pilhou.
otimo
Delicia de conto, e que seios deliciosos