Puta não pode dar-se ao luxo



       Eu e minha irmã morávamos em uma chácara, no interior de São Paulo. Como muitas crianças no final dos anos 80, vivíamos soltos, sem muita supervisão. Voltávamos do colégio e passávamos o resto do dia juntos. Sem vizinhos e isolados acabamos muito próximos e unidos.
        Na casa só dormia nós, Mamãe e uma empregada. Papai só aparecia na sexta-feira. Ficava a semana inteira na capital.
        Um evento marcou nossa infância e inicio da adolescência: nossa casa era muito grande e não tinha garagem. Uns trinta metros de casa, numa depressão do terreno, havia um antigo estábulo que foi transformado em garagem. Lá ficavam guardados quatro carros antigos que papai mantinha e o que ficava disponível para mamãe. Ali também ficavam todos os materiais de jardinagem e piscina. Tínhamos um motoristas que todo dia, por volta das 15h, levava as três funcionárias que trabalhavam na casa até o ponto de ônibus, que era relativamente distante.
        Pelo menos uma vez por semana, percebemos que mamãe, meia hora depois que o motorista saía, dirigia-se até a garagem. Pouco minutos depois o motorista chegava, entrava, baixava o portão basculante, e demoravam alguns minutos para sair. Desocupados, aquilo atiçou nossa curiosidade.
        Como o terreno era irregular, o fundo da cocheira era muito baixo, ficava a quase um metro meio apenas do terreno onde acabava. A construção só tinha o telheiro, sendo fácil para nós assistir o que acontecia lá dentro:
        - Tira a roupa vadia. – ordenou ríspido o empregado.
        Mamãe obedeceu. Se livrou lentamente das peças de roupa, acomodando-as em um gancho na parede, junto com sua bolsa.
        Então com 37 anos, seu corpo ainda era firme e esguio. Os seios, livres do sutiã, eram volumosos e macios. Os mamilos rosados se destacavam da palidez de sua pele. Os pelos que cobriam o sexo eram negros e também volumosos.
        Aproximou-se do empregado oferecendo os lábios. Foi afastada com um forte tapa no rosto. Antes que se recuperasse, foi pega pelos cabelos e jogada de joelhos. O motorista abriu a braguilha e enfiou o pau na sua boca com violência. Não demorou para mamãe começar a afogar. Seu rosto se coloriu em vermelho. Cada estocada era mais funda e prolongada. As veias do seu pescoço ficaram cada vez mais saltadas. Os olhos se enchiam de lagrimas e a saliva escorria de sua boca pelo queixo. Entre uma estocada e outra, buscava desesperadamente por ar. Os seios saltavam com a força que fazia para respirar.
        Pelos cabelos, o motorista a arrastou próximo ao carro, levantando-a com brutalidade e jogando-a de bruços no capô.
        - O cú, fode meu cú, por favor. – pediu mamãe com a voz rouca e ofegante.
        O motorista abriu suas nádegas e deu uma cusparada no olho do seu cú. Enfiou a cabeça do pau e foi vencendo as pregas aos poucos. Não demorou para conseguir estocar o cú até as bolas. Mamãe gemia e se contorcia. Por vezes tentava abafar os gemidos mordendo as costas da mão. A violência era grande. O castigo durou alguns minutos até o motorista gozar.
        O motorista se afastou e o corpo de mamãe escorregou do capô até o chão. Ficou sentada com as pernas abertas, ofegante.
        - Sente o gosto do teu cú no meu cacete, vagabunda. – disse o motorista, enfiando o membro melado na boca de mamãe, que o recebeu e lambeu como uma iguaria.
        O motorista deu as costa e saiu chacoalhando a cabeça negativamente. Tirou a bolsa de mamãe do gancho, abriu o zíper e jogou todo o conteúdo no chão. Jogou a bolsa de lado, agachou e pegou a carteira no chão. Abriu e levou todas as notas que encontrou.
        Mamãe levantou-se com dificuldade. Seu corpo espasmava. Foi até suas coisas espalhadas no chão e puxou um cigarro e lenço. Deu algumas tragadas e o apagou no interno da coxa. Pareceu tirar prazer da queimadura. Caminhou até o canto onde ficava uma torneira. Agachou-se perto do ralo e mijou. Depois enxaguou o sexo e o cú, secando-se com o lenço.
        Estava toda despenteada. O lado direito do rosto marcado pela bofetada. Os joelhos ralados. Vestiu-se, juntou seus pertences e voltou para a casa.
        Continuamos nos meses seguintes acompanhando a vida sexual de nossa mãe. O local era sempre o mesmo, mas a rotina variava: por vezes ela era amarrada pelos pulsos, presa em um gancho na parede e fodida. Outras era só presa e açoitada com um cinto. Em outras ocasiões, sempre nua e agarrada pelos cabelos, era esbofeteada, recebia beliscões e mordidas nos mamilos, palmadas violentas na bunda, dedadas no cú e boceta, e toda sorte de humilhações verbais que o vernáculo permite. Só acabava quando ela terminava no chão pedindo que parasse. Nessas ocasiões recebia uma cusparada na cara ou uma chuva de mijo no corpo.
        Certa vez, enquanto se despia, nosso motorista notou o absorvente em sua calcinha. Amarrou-a pelos pulsos e a prendeu no gancho mais alto da parede, deixando-a toda esticada e nas pontas dos pés. Pegou o absorvente usado, dobrou e enfiou em sua boca. Depois a amordaçou com um pedaço de corda para que não cuspisse. Molhou a ponta dos dedos em sua buceta e escreveu, com sangue e lubrificação, “puta” em sua testa. Saiu e deixou-a por uma hora se debatendo de raiva.
        O pós-coito de mamãe, depois que seu parceiro a abandonava, também variava: ia de um sorriso no rosto ao choro compulsivo. Também não era raro ela se ajoelhar, ou deitar no capô de algum carro, e se masturbar freneticamente até gozar.
        As cenas que assistimos mudou nossa vida para sempre, principalmente de Pietra, minha irmã. Além da sexualidade precoce, desenvolveu um cinismo sem precedentes. E nos tornou mais unidos.
        Passamos três anos testemunhando as peripécias sexuais de nossa mãe. O que vimos renderiam capítulos, mas não é o foco.
        No terreno vizinho ao nosso havia uma área de preservação, de mata bem fechada. Explorando o terreno, descobri uma clareira perfeita. Ficava a uns quinze minutos de casa. Eu usava como um oásis, longe da presença quase onipresente de Pietra. Lá eu escondia um maço de cigarros e algumas revistas pornográficas. E aproveitava da privacidade para bater punheta.
        Não demorou para Pietra descobrir meu esconderijo. Me surpreendeu enquanto batia uma:
        - Por favor, me diga que está fazendo isso pensando na mamãe. – disse gargalhando.
        - Pietra! – exclamei constrangido, colocando o pau dentro da bermuda.
        - Relaxa, cabeçudo. Eu também me masturbo, só que penso no Miguel. – disse gargalhando, se referindo ao nosso motorista.
        Folheou as revistas fazendo caretas e rindo.
        - Irmãozinho, já assistimos ao vivo coisas muito melhor que isso. – disse fingindo indignação. – Você me ensina? – perguntou com maldade nos olhos.
        Com frio na espinha dei de ombros.
        - A fumar, idiota! – esclareceu rindo.
        Tossiu nas primeiras tentativas, mas logo pegou o jeito. Pietra era um ano e meio mais nova que eu. Porém era mais madura e incomparavelmente mais inteligente. Ambos recém entrados na adolescência.
        Não preciso dizer que meu esconderijo passou a pertencer a Pietra também. Foi quando as provocações intensificaram-se.
        Passávamos horas na clareira. Além dos cigarros levávamos sucos ou refrigerantes. Depois começamos a levar vinho que roubávamos da adega.
        Pietra geralmente ficava só de biquini, com a desculpa de tomar sol. Seu físico entretanto não acompanhava a maturidade que demonstrava. Embora alta para a idade, os seios mal se pronunciavam. Magra, tinha um ar de fragilidade. O rosto era delicado e coberto de sardas, o que lhe dava um aspecto ainda impúbere.
        Estendia uma toalha no chão e sentava recostando numa árvore. Sorrindo para mim, dava dois tapinhas na coxa. Era o sinal para que eu deitasse com a cabeça em seu colo. Olhava fixamente nos meus olhos e acariciava delicadamente meus cabelos. Depois analisava meu rosto com a ponta dos dedos e começava a espremer cravos enquanto praticava sua atividade predileta: falar.
        - Você sabia que existe uma tribo na Melanésia, onde o sexo precoce entre crianças e adolescentes é tolerado? Eles dividem o espaço em pequenas ocas e presenciam os pais fodendo desde cedo. Depois acabam reproduzindo o que viram. Lá o sexo não é um tabu. Isso te lembra alguma coisa? – disse em tom professoral.
        - Deus, onde você aprende essas coisas? – perguntei incrédulo.
        - Com Reich! Mamãe é docente em psicologia, temos uns livros bem interessantes na biblioteca de casa. Se passasse menos tempos batendo punheta para mulheres peitudas mais velhas, que você nunca vai comer, poderia aprender alguma coisa. – respondeu jocosamente.
        Virou meu rosto de forma que meu nariz ficou próximo a sua virilha. O tecido de lycra do biquini marcava seu sexo, revelando o formato da buceta. Fechei os olhos relaxei o pescoço e respirei fundo. Senti um calor intenso que endureceu meu pau.
        - Você tá me cheirando? – perguntou séria.
        - N-não... – respondi gaguejando e me afastando.
        - Não se faça de tonto, dá para ver seu pau duro na bermuda. – retrucou.
        Ainda sentada, dobrou os joelhos abrindo as pernas e apoiou o corpo nos cotovelos, elevando o quadril e deixando a buceta mais exposta.
        - Agora que sentiu o cheiro, não quer provar? Saber o gosto? – provocou.
        - Pare, Pietra! Não podemos e não gosto das suas brincadeiras. – respondi emburrado.
        Engatinhou em minha direção com olhar desafiador e sem dar-se por vencida. Sussurrou em meu ouvido:
        - Então deixa eu te chupar. Ninguém vai ficar sabendo.
        - Nós vamos... – respondi cabisbaixo.
        Ela me deu um selinho e se levantou. Pegou minhas revistas que ficavam dobradas e presas entre dois galhos e saiu correndo.
        - Dê adeus as suas revistinhas! Cuzão! – gritou gargalhando.
        Mesmo depois daquele dia, Pietra nunca deixou de ser provocativa.
        Certo dia fui até a clareira e Pietra já estava lá. Deitada de costas na toalha, completamente nua, se masturbava lentamente. Gemia e suspirava baixinho enquanto o corpo se contorcia com os estímulos. Uma mão esfregava a buceta e a outra acariciava e apertava os pequenos seios e mamilos. Fiquei observando-a de longe, uma cena erótica que invade meus sonhos até hoje.
        - Hmmmmmm... Guilherme... – gemeu, finalmente gozando, repetindo meu nome com a voz embaraçada.
        Ficou inerte por um tempo. Se levantou, colocou a parte de baixo do biquini e depois a de cima, sem dar o laço para prende-lo corretamente. Aproveitei e me aproximei.
        - Oi, irmãozinho! Estava pensando em você. – me recebeu sorrindo.
        - Dá um laço no meu biquini? – pediu, virando de costas e erguendo os cabelos.
Obedeci me aproximando.
- Há quanto tempo você estava me observando? – perguntou.
- Cheguei agora. – respondi, fingindo de desentendido, enquanto tentava dar o laço.
Nesse momento, num rápido movimento, encostou a bunda na minha virilha. Meu pau latejava de duro.
- Mentiroso! – disse virando para mim.
Ela riu e me abraçou.
- Fico tão mole depois de gozar. – comentou com voz quase infantil.
Pegou uma garrafa de vinho já aberta no chão e me ofereceu. Aceitei e tomei um longo gole. Ela gargalhou.
- O que foi? – perguntei.
- Eu enfiei o gargalo um pouquinho dentro de mim. Tecnicamente você acabou de provar minha buceta. Ops! – disse sarcástica.
Não aguentei e caímos na risada.
Naquele mês começariam as aulas. Nossos pais nos informaram que estudaríamos em colégios internos a partir daquele ano e seríamos separados. Era o melhor para nossa educação. Protestamos, mas não fomos atendidos. No dia que partimos, nos abraçamos e choramos. Continuávamos internos nos finais de semana e feriado. Nas férias de Julho fizemos intercambio e não nos vimos. Só conversávamos por telefone nos finais de semana.
Voltamos para casa no final do ano para as férias escolares. Pietra mostrou-se super animada por telefone e me prometeu um presente inesquecível. Vindo dela poderia ser qualquer coisa. Comecei a ficar com medo.
Eu já estava em casa quando Pietra chegou. Desceu do carro com as malas e uma amiga. Assim que me viu, pulou no meu pescoço me dando um abraço.
- Eu morri de saudades. Vocês cresceu e está mais forte. – disse com os olhos lacrimejando.
- Eu também. – respondi.
- Ah, sim! Essa é minha amiga Cintia. Ela vai passar as férias com a gente. – disse animada.
Cintia era visivelmente mais nova que Pietra, talvez um ano. Um pouco mais baixa, de cabelos loiros na altura dos ombros, tinha o corpo mais curvilíneo e os seios já bem insinuantes. Parecia extremamente tímida, sempre olhando para o chão.
Já naquela noite, Pietra me chamou em seu quarto. Sua amiga a acompanhava.
- Feche a porta, preciso te mostrar um segredo. – pediu assim que entrei.
Pietra foi em direção a amiga e tocou seu rosto carinhosamente. Trouxe para perto do seu e a beijou. Os lábios se tocaram e as línguas se entrelaçaram lascivamente. O corpo de Cintia pareceu amolecer em êxtase.
- Querida, preciso conversar com o meu irmãozinho, você aguarda aqui, OK? – disse para a amiga.
Eu ainda estava atordoado com a cena. Atordoado e de pau duro. Fomos caminhar pela propriedade. Assim que estávamos longe o suficiente de casa perguntei:
- Você é sapatão agora?
- Claro que não! – respondeu rindo.
- Então o que diabos foi isso? – perguntei.
- Droga, fui jogada naquele maldito internato, cheio de regras idiotas e cercada por adolescentes entupidas de hormônio e sem o que fazer. É normal nos divertirmos umas com as outras. Lá é a porra da ilha de Lesbos. Cintia, coitada, é meio burrinha. Eu sou a mais inteligente. Ela é de uma ano abaixo do meu. Me escolheram como uma espécie de tutora para ajudá-la nos estudos. Não demorou para eu notar certos gatilhos nela e explorá-los. – explicou.
- Você a explora como? – questionei.
- Bem, apesar da aparência tímida, ela é uma putinha sem vergonha quando excitada. E muito submissa. Não preciso retribui-la muito. Além de fazer bem para minha vaidade é muito útil. E, Oh, meu Deus, tem uma língua habilidosa. – completou.
- Útil como? – perguntei.
- Às vezes eu a empresto para outras garotas que estão carentes e não conseguem companheiras. Em troca de maços de cigarro e chocolates, que são proibidos lá. Com sorte, alguma droga. – continuou indiferente.
- Você a prostituiu? – perguntei indignado.
- Não seja idiota! É só uma troca e ela o faz de livre-arbítrio. Ela já tinha chupado muita xoxota e tomado muita dedada antes de cair no meu colo. Estuda lá há três anos. Pelo menos ao meu lado aprende e recebe alguma coisa pelo que estaria fazendo de graça. Ela ainda não sabe o que é, nunca esteve com um garoto. Só teve experiências com meninas. Infelizmente se apaixonou por mim, e vou terminar com ela assim que voltar as aulas. – concluiu.
- Por quê? – perguntei.
- Gosto de pau. – resumiu e continuou. - Entenda, na primeira semana que estava lá, três garotas me pegaram à força...
- Ah, Pietra, lamento... – interrompi.
- Não lamente. Vendo que era inevitável, deixei rolar. Hoje são minhas melhores amigas e aprenderam muito comigo. Veja, passei a selecionar as mais jovens e cabecinhas-de-vento e oferecer para as mais velhas. Gerei uma economia, racionalizei o mercado e cessei a violência. Merecia uma estátua. Porém a natureza humana é complexa. Existe ainda uma meia dúzia que curte algo mais pesado. Para essas, treinei a pequena Cintia. – encerrou com seu tradicional pragmatismo.
Voltamos para casa rindo e conversando. Concordamos que Cintia não deveria saber das aventuras de mamãe. Entramos e, antes de nos separar, Pietra disse:
- Nos encontre amanhã no inicio da tarde na clareira. Leva vinho. Eu levo os cigarros. Minha mala tá cheia deles. – disse rindo.
Mal dormi à noite. Sabia o que Pietra planejava, só não imaginava como seria. Fiquei no quarto a manhã inteira. Não queria encontrá-las e cogitava não aparecer. Com a imaginação incontrolável e uma ereção que chegava a ser incômoda, roubei três garrafas de vinho na adega e fui.
Pietra estava na clareira com seu tradicional biquini e deitada ao sol. Cintia, sentada ao seu lado, usava um vestido curto de peça única, de botões até o umbigo. Acariciava os cabelos da tutora.
Quando me viu, Pietra se colocou de pé em um pulo e me abraçou efusivamente.
- Tarado! Deu para sentir seu pau duro. – sussurrou no meu ouvido.
Cintia me deu um “oi” tímido.
- Levante-se, querida. – ordenou Pietra.
Cintia obedeceu prontamente. Pietra desabotoou os botões da amiga e a rodopiou. Dava para ver seus seios livres por debaixo do vestido aberto.
- Ela não é perfeita e magnifica? – me perguntou animada.
Consenti com a cabeça sem dizer nada.
Abri as garrafas, bebemos e fumamos por um tempo. Eu e Cintia estávamos tensos. Pietra, por outro lado, animada como sempre e falante. O álcool começava a fazer efeito quando ela se levantou novamente e disse:
- Deus, como vocês são chatos! Parece que estão num velório.
Abriu sua bolsa e pegou um pequeno frasco. Tirou um pequeno comprimido e engoliu; colocou um segundo na ponta da língua e ofereceu para a amiga. As línguas se tocaram terminando num beijo. Colocou outro na ponta da língua de Cintia e me disse:
- Se quiser tem que ser assim.
Me aproximei, beijei Cintia e engoli o comprimido.
Pietra afastou o tecido desabotoado do vestido da amiga deixando um dos seios completamente descoberto.
- Seu beijo não teve impacto nenhum. Assiste e aprende. – disse.
Trouxe a cabeça de Cintia em sua direção, segurando sua nuca com força. Seus lábios se tocaram e sugou a língua da amiga com entusiasmo. O mamilo descoberto de Cintia ganhou vida. Intumesceu e assumiu forma. Pietra o chupou e mordiscou de leve com os dentes. Cintia deu um longo gemido. Parecendo envergonhada, cobriu rapidamente o seio, mas sem conseguir esconder o sorriso que iluminava seu rosto. Pietra me deu uma discreta piscadela. Levantou-se e levantou a companheira. Tirou o vestido deixando-a só de calcinha. Ficou atrás dela, bolinando seus seios e beliscando os mamilos.
- Sai a garota, entra a mulher. Irmãozinho, olha que corpo maravilhoso. Dá para acreditar? – disse entusiasmada.
De fato, apesar da pouca estatura e idade, Cintia tinha um corpo precoce, já formado.
- Pi, não sei se quero isso... – disse Cintia envergonhada.
Minha irmã olhou para mim e revirou os olhos. Virou a amiga para si e lhe deu um beijo longo e tenro enquanto lhe acariciava o rosto.
- Querida, nós já conversamos sobre isso. Eu não tenho segredos e divido tudo com meu irmão. Você é meu amorzinho, mas não me deixa escolha. – disse caminhando decidida até sua bolsa.
Pegou uma coleira e afivelou no pescoço do seu “amor”.
- Sabe qual o problema nos relacionamentos? – perguntou irritada para mim.
Acenei negativamente com a cabeça.
- A porra dos sentimentos! – gritou para depois continuar calma – Sexo é sobre poder. Você precisa objetificar as pessoas de tempos em tempos, senão esquecem quem são e o tesão evapora.
Com um movimento brusco, colocou Cintia de joelhos enquanto lhe sufocava puxando pela coleira.
- O que você é quando está de coleira? – perguntou.
- Uma putinha – respondeu Cintia.
- O quê? – insistiu Pietra.
- Sua.. sua putinha! – corrigiu a amiga.
Pietra a largou e apontou para um galho fino e seco caído no chão de uns 50 cm.
- Está vendo aquele galho? Pegue, tire as folhas que o cobre e traga para mim. – ordenou. Olhou para mim e perguntou: - Um número de 0 à 50?
- Hmmmm... quarenta e dois. – respondi sem me dar conta do que estava para acontecer.
Cintia colocou a varinha que fez na boca, ajoelhou e voltou engatinhando em nossa direção.
Pietra pegou a vara e analisou. Girou-a no ar algumas vezes e disse:
- Não é ideal mas vai servir. Você já conhece a rotina: apoie-se com os braços esticados na árvore; queixo reto e rabo arrebitado.
Cintia assumiu a posição e Pietra começou a desferir as chibatadas.
- Um, dois, tês, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze... – contabilizava.
Parou por um instante.
- Aprenda. Nós mulheres temos milhares de terminações nervosas na bunda. Elas se estendem pelo cú e buceta. Quando a dor percorre seu caminho até o córtex cerebral, acaba estimulando de maneira marginal terminações responsáveis pelas sensações erógenas. As batidas também contraem não só os músculos da bunda, mas o esfíncter anal e a parede vaginal. Se você acertar o ritmo e força, o prazer é garantido. Dá até para gozar assim. – disse Pietra com seu sempre curioso conhecimento extracurricular.
Continuou com as chibatadas. As generosas nádegas de Cintia pareciam ter vida própria. Já não tentava engolir os gemidos e implorava pelo castigo, rebolando e bolinando os próprios seios com uma das mãos. Sua timidez havia sumido.
Pietra baixou a calcinha da amiga já toda melada de lubrificação. A bunda coberta de vergões vermelhos horizontais do castigo. Cintia gemeu e se contorceu quando foi penetrada pelos dedos de Pietra. Dedos melados que me ofereceu e lambi sem cerimônia. Cheio de tesão, sob o efeito do álcool e da droga, baixei a bermuda, segurei Cintia pela cintura e a penetrei com força. Meu pau escorregou fácil para dentro da sua buceta melada e quente.
- Não para, me fode, me fode, não para... – gemia e implorava Cintia.
Pietra beijava e mordia os lábios e peitos da pupila enquanto era fodida por mim. Senti as pequenas convulsões pelo seu corpo quando gozou pela primeira vez. Intensifiquei as estocadas e não demorou para que ela gozasse novamente de maneira mais intensa. Caiu de joelhos. Com o corpo trêmulo, perdeu controle da bexiga e esguichou. Teso, a peguei pelos cabelos e enterrei meu pau na sua boca algumas vezes. Gozei. A porra inundou sua boca, escorrendo pelo queixo e peitos. Minha irmã se ajoelhou na frente da amiga e lambeu o fluído em seu peito. Fez o mesmo em seu queixo para, enfim, sorver com furor o que restou em seus lábios e boca.
Cintia e eu caímos de costas na grama. Estava anestesiado e com a cabeça completamente vazia. Porém meu pau insistia em se manter. Num instante a sombra de Pietra me cobriu. Não reagi quando ela montou em mim. Acariciou meu pau e o esfregou na buceta, o cobrindo de lubrificação. De cócoras, encaixou a cabeça melada na entrada do cú e cedeu o peso. Meu pau penetrou seu cuzinho apertado e mal lubrificado com dificuldade, arrancando gemidos de dor. Sentou-se mais duas vezes, desistiu e caiu deitada ao meu lado.
Sua provocação me acordou louco de tesão. Irracional, a virei de costas e agarrei seu quadril com força. Tentou se desvencilhar. Torci e segurei seus braços nas costas. Dobrei seu quadril enterrando seu rosto na grama, obrigando a ficar com os joelhos flexionados e a bunda arrebitada.
- Por favor, não, dói demais – implorou.
Não escutei. Enterrei meu pau em seu cú com brutalidade. Ela deu um grito abafado. Continuei enterrando com força. Não demorou para as pregas cederem e o cú se dilatar ao ponto de não apresentar mais resistência. Pietra gemia e soluçava baixinho. Já não tentava se desvencilhar, aceitando o castigo até eu gozar. Anestesiado, deitei sobre seu corpo e ficamos naquela posição, ofegantes e suados, por minutos.
Em silêncio, nós três nos arrumamos e voltamos, sonâmbulos para a casa.
- Me desculpe, perdi completamente a cabeça. – disse quebrando o silêncio.
- Eu mereci. Provoquei e paguei. – respondeu cabisbaixa.
- Te machuquei? – perguntei.
- O que você acha? Provavelmente o meu cú nunca mais será o mesmo. – disse rindo.
- E você, Cintia, tudo bem? – perguntei para nossa convidada.
- Sim. Vocês dois são muito loucos. E gozei tão forte que até me mijei. Nunca tinha acontecido isso antes. Não acreditei quando Pi bebeu sua porra; nem quando você catou e fodeu o cú dela à força. Me deu tesão ver ela assim. Ela é sempre ativa e assume toda e iniciativa. Sabia que era virgem de cú? Não deixa ninguém enfiar o dedo lá. E não se preocupe, vou cuidar dela. Temos pomada para essas situações. – respondeu sem embaraço e com excesso de informação.
- O incesto é um tabu social. Sua punição é a possível consequência que a natureza impõe; reprodução e gerar filhos imperfeitos. Nós duas começamos a tomar pílula três meses atrás, quando comecei a planejar essa férias. Se não há perigo de reprodução, não há tabu. É a ciência subvertendo a natureza e os costumes. – concluiu Pietra, sempre tentando racionalizar nossas neuroses. - Cintia, nunca, mas nunca mesmo, fale ou comente da minha vida sexual com alguém. Por isso, e para aprender a não falar daquilo que não compreende, vai dormir hoje no chão, nua e sem jantar. – ralhou punitiva. - Irmãozinho, a Cintia continua a sua disposição durante as férias. Pode fodê-la quando e onde quiser. Ela é o meu presente de natal para você, não é mesmo querida? – finalizou, deixando claro a hierarquia entre as duas.
Cintia apenas assentiu.
No dia seguinte acordei disposto e com o mesmo tesão do dia anterior. Titubeei o dia inteiro mas não resisti. Decidi aceitar a proposta da minha irmã e foder Cintia mais uma vez.
Bati na porta do quarto e perguntei:
- Posso entrar?
- Sim! – respondeu Pietra.
Quando entrei, minha irmã estava deitada nua, de bruços, na cama, com os braços esticados para trás e as mãos afastando as nádegas. A amiga passava pomada em seu cú, ao mesmo tempo que a abanava com um leque.
- Você podia ter pedido que eu esperasse... – comecei.
- Ué, não quer conferir o estrago que fez? – perguntou cínica.
- Bem, queria saber se pode me “emprestar” a Cintia. Se ela também quiser é claro. – falei constrangido.
- Pi, prefiro ficar aqui cuidando de você. E ainda não me deixou comer. Também estou dolorida, sinto um inicio de assadura lá embaixo e um pouquinho de coceira. – respondeu Cintia com toda a timidez e cuidado.
- Primeiro que a pergunta foi para mim. – começou Pietra. – E você vai, foda-se! Entupa a buceta de lubrificante. Faça quantos boquetes forem necessários. Beba porra até perder a fome. Bata punheta para ele. Dê o cú. Onde já viu? Puta não pode dar-se ao luxo...

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Comentários


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bayoux Comentou em 06/08/2022

Cortante, divertido e perverso. Valeu chegar até aqui, cara.

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casalbisexpa Comentou em 03/05/2022

delicia demais

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sincericidio Comentou em 03/05/2022

Eu já escrevi e li muita bizarrice. Para mim, quanto pior, melhor, desde que seja inteligente e bem escrito. Meus respeitos, superou todas as minhas expectativas.




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Ficha do conto

Foto Perfil fadainsensata
fadainsensata

Nome do conto:
Puta não pode dar-se ao luxo

Codigo do conto:
200434

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/05/2022

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
0