O Pai de outra amiga. Uma aventura solo.



Nesta altura das minhas primeiras aventuras sexuais ao lado do Sr, Theo e Débora, eu já havia aceito minha condição de submissa. Era uma porta que não podia fechar. Outra porta que não podia fechar era da minha quase ninfomania. Era jovem, acabara de iniciar minha vida sexual de maneira intensa e pouco convencional, tinha tempo, imaginação, e uma chaninha que costumava entrar em combustão quase sem motivo.
Outro fato: se por um lado, era submissa na minha vida sexual, na vida social eu havia me tornado mais confiante e incisiva. Digamos que o Sr. Theo e Debora, minha irmã de coleira, não são o tipo de pessoas que você espera encontrar no paraíso. Aprendi muito observando o comportamento deles e aplicando nas pessoas que convivo. Me tornei uma ótima manipuladora, isso era inegável.
Como vivia ainda debaixo do guarda-chuva dos meus pais, chegou o dia que comemorariam 20 anos de casamento. Meu pai alugou uma enorme chácara no interior, convidou os melhores amigos, e promoveu um final de semana de festa. Não tinha como não ir. Fiquei frustrada, não veria o Sr. Theo naquele período.
Chegamos na quinta-feira. O Churrasco na beira da piscina era um tédio e como diz o ditado, “mente vazia é a oficina do diabo. ” Comecei a surrupiar algumas bebidas e fiquei meio alterada. Comecei a notar que um dos amigos do meu pai não tirava os olhos de mim. Ele estava com a família e parecia pouco disfarçar. Num momento, na cozinha que era apertada, eu e ele nos cruzamos. Ao dar passagem, ele fez questão de roçar o pau na minha bunda e me encoxar. Resolvi entrar no jogo e flertar. Ele não era lá grande coisa, mas também não era de se jogar fora.
Flertamos por algumas horas, eu sempre sorrindo e fazendo caras e bocas. Até que em determinado momento, fiz um sinal com a cabeça e entrei no vestiário masculino. Não demorou e ele chegou. Já foi me agarrando e abaixando a parte debaixo do biquíni.
-Calma – pedi.
-Não temos tempo – respondeu.
Me virou e penetrou minha buceta. Estava suado e já completamente bêbado. Seu pau estava meia-bomba. Deu algumas estocadas, mas seu estado não se alterou. Não demorou e gozou. Foi uma das piores fodas que eu já tive na vida. Erguendo a bermuda, disse rindo:
-Tão novinha e tão puta!
Mostrei o dedo do meio para ele. Ele tirou uma nota de R$-100,00 do bolso, jogou no chão e foi embora.
Peguei a nota puta da vida e saí dali também.
Acontece que o destino é muitas vezes irônico. Na hora de dormir, os casais ficaram com os quartos principais e os filhos pequenos com os respectivos. Eu sobrei com uma suíte que ficava do lado de fora da casa. Quem dividiria esse espaço comigo era Jessica, uma jovem três anos mais nova que eu, e filha do homem que tinha me comido no vestuário. Havia no quarto duas camas de solteiro e uma cômoda. Minha cabeça rancorosa começou a funcionar. Jessica era a típica adolescente que eu odiava. Embora jovem, tudo em seu corpo era desproporcional a idade. As coxas eram grossas, a bunda volumosa e empinada, os peitos inchados de hormônios e zombando da gravidade. A única coisa que lhe entregava era o rosto coberto de espinhas, a voz quase infantil e os aparelhos no dente.
Tínhamos ido cedo para o quarto e não demorei para ficar amiga dela. Primeiro criei afinidades. Em seguida ganhei sua confiança e, em minutos, éramos confidentes. Foi até a cozinha e surrupiei uma garrafa de Vodka. Começamos a tomar Coca batizada. Não demorou e começamos a falar de meninos. Jessica não havia tidos namorados. Natural. Inventei um namorado fictício e comecei a contar algumas peripécias. Umas reais, outras inventadas. Ela ria e fazia cara de espanto. Insisti no assunto sexo. Não demorou e ela confessou que se masturbava com frequência, tinha um pequeno vibrador e já “havia brincado” com a melhor amiga. Lamentava que todas as amigas já haviam transado e ela não. Afirmei que elas mentiam.
Pedi que ela me mostrasse que tipo de brincadeira fazia com a amiga. Ela ruborizou e disse que não. Eu pedi por favor e fechei os olhos. Ela se aproximou, deu um selinho longo depois se afastou. Eu peguei seu rosto com as duas mãos, aproximei do meu e dei um beijo mais intenso. Soltei-a e nossa bocas continuaram unidas. Comecei a trabalhar seus lábios com a língua. Não demorou e sua língua estava em minha boca. Nos beijamos por minutos.
Não resistiu enquanto tirava sua roupa. Seu coração batia disparado. Não me considero lésbica nem bissexual, mas sei apreciar um belo corpo feminino quando tenho a oportunidade. Lambi seus peitos durinhos e mordisquei os mamilos, enquanto massageava a entrada da sua boceta com os dedos. Gemendo, adotou uma postura completamente passiva me acolhendo entre as pernas. Desci beijando seu abdome até a virilha. Me surpreendi com a boceta pequena e quase impúbere, com só algumas penugens. Trabalhei seu clitóris com carinho e, sem pressa, a fiz gozar. Seu mel ara expeço e levemente ácido. Seu clitóris, entumecido e inchado, se destacava entre os lábios da vagina. Ela me puxou para cima e me abraçou. Disse que agora ela teria que retribuir. Me deitei e colocou-se a me chupar. Mesmo inexperiente, com a minha condução, me fez gozar fácil. Foi uma transa delicada e singela, entre duas meninas. Dormimos nuas, abraçadas na mesma cama. E essa foi a parte bonita da história.
Na manhã seguinte, na beira da piscina, conversamos e trocávamos olhares de cumplicidade. Falei mais do meu namorado imaginário e de nosso relacionamento perfeito. Mostrei uma foto de um garoto no celular, que nem conhecia, e ela o achou maravilhoso.
Fui no banheiro e tirei alguns nudes dos meus peitos e buceta e mandei para ela. Quando voltei à beira da piscina, ela ria. Levantou-se e, não demorou, meu celular vibrava. Eram nudes dela. Perguntei se repetiríamos a noite passada. Ela disse que não via a hora.
Seu pai nos acompanhava, com olhares desconfiados de longe.
Já a noite, no quarto, nos pegamos novamente. Desta vez usei toda a minha experiência em seu corpo. Explorei zonas erógenas que ela sequer conhecia e penetrei sua boceta com os dedos, até arrancar um orgasmo que nunca sentira. Depois do êxtase, suadas e ofegantes, e depois de uma série de elogios e juras de amor, iniciei meu plano: disse que havia mandado seus nudes para meu namorado. Ela ficou brava e indignada. Depois de muitos pedidos de desculpas, disse que eu sempre sonhei em fazer um ménage com outra menina, mas nunca tinha encontrado ninguém especial. Falei que só conseguiria se fosse com ela, em quem confiava. Disse que meu namorado viu as fotos e adorou e, se fosse a minha vontade, ele faria. Chorei, ajoelhei em seus pés, e pedi por favor. A tola, em meio aos prantos, concordou. Beijei-a e disse que ele viria escondido no dia seguinte.
Já no dia seguinte, depois de muita conversa e descontração, Jessica estava animada. Expliquei como tudo seria armado e que ela seria um tipo de presente.
No horário combinado meu visitante chegou. Jessica estava na cama, completamente nua, de joelhos, apoiada no tronco. A bunda bem empinada. Havia vendado seus olhos com uma camiseta que rasguei. Também cruzei seus braços nas costas e os amarrei, dos punhos aos cotovelos com cadarços. Era uma eficiente forma de imobilização. Com a desculpa de criar um clima, coloquei em suas orelhas meu par de fones supra-auriculares, para que não escutasse nada e larguei rodando uma playlist qualquer do celular. Tínhamos feito um “esquenta” com Coca batizada, e eu a estimulei bastante enquanto esperava. Sua lubrificação pingava no lençol de tesão.
Apaguei a luz, abri só um vão da porta e saí. Lá estava o pai de Jessica só de samba-canção.
-Você concordou, agora as regras são minhas – disse autoritária.
Vendei-o, com outro pedaço da camiseta e puxei-o para dentro do quarto.
A verdade é que naquela tarde eu o procurei. Disse que havíamos começado com o pé direito e, se ele me arrumasse mais R$-100,00, eu me livraria da filha dele e teríamos uma noite inesquecível. Ele me deu o dinheiro na hora e piscou.
Eu o conduzi e o deixei de joelhos na cama. Sentei-me na cabeceira. Não demorou e ele começou a tatear o ar, até encontrar a bunda empinada da própria filha. Andou alguns centímetros de joelho, acertou a altura do quadril de Jessica e a penetrou. Estava escuro, mas a luz que vinha de fora ainda iluminava o quarto. Pude ver os rostos, de pai e filha, em breve êxtase. Comia Jessica com violência metódica, quando me levantei e arranquei a venda que cobria seus olhos. Ao me ver ao seu lado ficou surpreso. Quando viu a filha, amarrada e subvertida, alvo das suas estocadas, ficou horrorizado.
-Você vai continuar o que começou, ou faço um escândalo e você terá que explicar o inexplicável – sussurrei em seu ouvido.
-Você é louca! O que você fez? – protestou.
-Continue ou vou tirar a venda de Jessica – ameacei.
Ele tinha uma opção: broxar. Isso não aconteceu. Pelo contrário, estava com uma ereção rígida como concreto. Tenho certeza que aquilo não acontecia desde que era um adolescente punheteiro.
Enfiei dois dedos na buceta de Jessica, que saíram lambuzados e brilhantes de lubrificação. Levei-os até a boca de seu pai e disse:
-Prove, olhe que delícia.
Ele fechou os olhos e continuou fodendo a própria filha.
Aquilo tudo me excitou. Resolvi participar da brincadeira e deixar para aquele homem uma imagem inesquecível, além de apresentar outro talento da filha que provavelmente desconhecia. Baixei o short, sentei de pernas abertas na cabeceira da cama, e coloquei a cabeça de Jessica entre elas, que prontamente começou a me chupar. Em alguns minutos de castigo, ela gozou intensamente. Seus músculos tencionaram e seu corpo expurgou um longo e delicioso gemido. Foi lindo de assistir. Só um detalhe me aborrecia: seu pai não tinha gozado. Afastei um dos fones de ouvido e sussurrei no ouvido dela:
-Querida, você está sendo perfeita. Podemos continuar com aquela outra brincadeira?
Assentiu com a cabeça e a coloquei novamente em seu isolamento acústico.
Me levantei, olhei para o seu pai e disse:
-O cuzinho agora!
Por favor, não, chega – gemeu.
Sentei-me ao lado da bunda de Jessica e afastei suas nádegas, deixando seu cuzinho a mostra. Comecei a lambê-lo bem devagarinho em movimentos circulares. Não demorou e ela começou a piscá-lo. A garota era um talento natural.
Seu pai, ciente da situação que se encontrava, colocou a ponta da cabeça no pequeno anel que se abrira. Escorregou lentamente para dentro do cú da filha que se contorcia. Resistiu a várias estocadas sem pedir que parasse. O suor cobria-lhe a testa. O pai insistia em não gozar.
Pedi que parasse. Tirei Jessica da cama e a coloquei de joelhos em frente ao pai. Peguei-a pelos cabelos e esfreguei seu rosto angelical na rola ereta. Não demorou a entender a deixa e tomou o pau com a boca. Colocou-se a chupá-lo intensamente. Tinha minhas dúvidas até então, mas naquele momento tive certeza que o negócio de Jessica era rola.
Seu pai estava com as duas mãos na cabeça, puxando os cabelos, tentando não gozar. Achei interessante e me lembrei de uma coisa que sempre quis colocar em prática. Enfiei o dedo do meio na buceta de Jessica novamente, para lubrifica-lo. Me coloquei atrás de seu pai e forcei a entrada do seu cú. Ele não demonstrou resistência. Comecei a massagear o local onde imaginava ficar sua próstata. Gemia e murmurava. Parecia estar fora de si. Consegui identificar um “Deus, não...”, pouco antes de gozar e encher a boca da própria filha de porra.
Jessica engoliu todo o conteúdo. Lambia os lábios a danadinha. Provara da mesma semente que anos antes a concebeu.
Objetivo concluído, coloquei seu pai para fora e a soltei. Ela perguntou o que tinha acontecido, e disse que eu e meu namorado ouvimos um barulho e ele teve que fugir. Meu pai o mataria se o visse lá. Ela ficou frustrada, mas entendeu. Que tipo de pessoa acreditaria nisso?
Dei banho nela e a enchi de elogios. Dormimos de conchinha, juntinhas, só de calcinha. Antes de pegar no sono, enquanto acariciava seus cabelos, pensava no que havia feito. Jessica protagonizou e realizou um dos maiores tabus da humanidade: incesto. Seu pai lhe passou a vara. Embora tenha demonstrado resistência, parte sua aproveitou o que aconteceu. Sua alma até podia não querer, mas o corpo compadeceu. Éramos monstros. Jessica, um anjo caído, seduzida pela luxúria. Dobrada por conta da falta de idade e inexperiência. Se levei-a fazer o que fez em dois dias, ao que ela não se submeteria em um período mais longo, dentro da minha influência? Aquilo era excitante e me fazia entender um pouco melhor o Sr. Theo
No dia seguinte, logo de manhã, seu pai já quis ir embora. Antes de partir, me certifiquei que ela tomasse uma pílula do dia seguinte. Expliquei que era só uma precaução.
Abracei-a forte e fraternalmente. Com os olhos cheios de lágrimas, disse que ela agora era uma mulher.
Seu pai estava um caco, as olheiras entregavam que não dormira. Ele sempre se lembraria daquela noite.

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Comentários


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pervesity Comentou em 23/12/2019

Moça! Seu conto é espetacular. Sua narrativa é perfeita, faz a gente se imaginar no lugar. São pouco os contos que valem a pena ser comentado. Meus sinceros parabéns!

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Comentou em 08/12/2019

Que putinha




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Pai de outra amiga. Uma aventura solo.

Codigo do conto:
146853

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/11/2019

Quant.de Votos:
18

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