A fúria de papai



Para a sociedade, incesto é um tabu. Etimologicamente a palavra remete a impureza, ataque a castidade. Para a ciência, endogamia. Evolutivamente, não passa de um ideia ruim do ponto de vista genético. Na psicanálise, o próprio Freud afirmava que a civilização só existe porque renunciamos ao incesto. Mas, sempre considerei como o amor que brota muito próximo de nossas raízes.
Desde minhas primeiras lembranças, sempre fui apaixonada pelo meu pai. Obcecada para ser sincera. E ele nunca fez nada para que isso se manifestasse, a não ser cumprir seu papel dentro de seus limites.
Morávamos numa casa humilde, eu, papai e minha mãe. Pequena, com apenas dois quartos com paredes grudadas, banheiro, sala e cozinha, sempre aproveitei do excesso de intimidade que aquela configuração permitia.
Meus dias prediletos eram os finais de semana no verão. Papai dormia até tarde, só de cueca. Pequenininha, ia acorda-lo, só de calcinha. Nessas ocasiões eu aproveitava para me esfregar nele. Adorava o contato da minha pele naquele corpo másculo e peludo. Montava, o abraçava e apertava com força. A cena, para um observador externo, era de uma menina apaixonada pelo pai. Para ele também não passava disso. A malicia estava na minha cabeça.
Naquele ambiente reduzido, também acompanhava a rotina do casal com curiosidade antropológica. Pareciam dois seres que a vida uniu ocasionalmente, fadados a sobrevivência. Não havia amor, ou fagulhas entusiásticas de afeto. Mamãe era uma dona de casa que parecia já ter cumprido seu ciclo de vida: nasceu, cresceu, casou, se reproduziu e assistia a vida passar em seu cativeiro doméstico. Papai quase não ficava em casa, trabalhando doze horas por dia para nos sustentar com um mínimo de dignidade.
Quem já morou em casas minúsculas, sabe que a privacidade quase inexiste. Além do espaço, você compartilha sons, cenas, odores e experiências da qual não faz parte. E papai, que cresceu numa casa menor com cinco irmãos, pouco se dava conta disso. Sempre que ele ia tomar banho, eu corria para sala fingir assistir tv. Por um segundo, podia vê-lo sair do banheiro, nu, e ir para o quarto se vestir. Me fascinava aquele pedaço de carne pendurada em sua virilha, emoldurada em um volumoso emaranhado de pelos crespos e negros.
E papai, como todo homem, tinha suas necessidades. Desde pequena, além dos gemidos e reclamações de mamãe, numa casa em que as velhas fechaduras não funcionavam, eu espreitava e assistia pelas frestas os dois transarem. Era sexo primitivo, sem preliminares, sem beijos, muitas vezes sem consentimento, pura foda. Quando a vontade batia, papai simplesmente pegava mamãe pelo braço e, não importando o que ela estivesse fazendo, a levava até o quarto.
- A menina vai escutar! – mamãe reclamava.
- Nada. Já tá dormindo essa hora. – papai respondia, sem saber do meu hábito de bisbilhotar.
- Eu não quero, Zé! – mamãe insistia, fazendo cú doce.
Papai pouco se importava. Teso e convencido dos seus direitos de marido, arrancava o que mamãe estivesse vestindo, jogava-a na cama, abria suas pernas e a fodia com força.
Mamãe gemia, mordia o lençol e reclamava:
- Você é um tosco, um bruto, Zé!
Em outras ocasiões a arrancava do banho, nua e ainda molhada, e a levava para o quarto.
- Zé, você não respeita nem meu banho. – reclamava.
- De quatro. – mandava papai.
- No cú, não, Zé. No cú é pecado. – implorava mamãe.
- Se é pecado, você vai pecar hoje. Agora vira para tomar no cú. – insistia papai.
- Você não me respeita, me tem como puta. – mamãe lamentava, enquanto se colocava de quatro na beirada da cama.
- Antes fosse. Assim não tinha que ouvir essa ladainha toda vez que quisesse te comer. – respondia papai.
Papai a agarrava pelos cabelos e enterrava o cacete duro sem dó. Mamãe gemia de dor e tentava se desvencilhar a cada estocada. Papai apenas a domava com tapas na bunda e puxões, até ela se cansar e parar de resistir ao castigo. Nas sombras, o calor já tomava meu corpo.
Sempre que presenciava ou ouvia os dois fazendo sexo, no dia seguinte eu procurava na pilha de roupa suja a cueca de papai. Eu cheirava e muitas vezes lambia a mancha seca de porra que deixava na peça.
Certo dia, num domingo, mamãe saiu cedo para fazer compras na feira. Papai dormia e roncava pesadamente na cama, só de cueca. Havia bebido muito na noite anterior. Aproveitei que estava sozinha, fiquei só de calcinha e deitei ao seu lado. Já fazia alguns anos que não tinha esse privilégio. Apoiei a cabeça em seu ombro e escorei meu corpo no seu. Meus peitos, que estavam se desenvolvendo, sentiram o contato e o calor da sua pele, fazendo meus mamilos enrijecerem e arrepiarem. Acariciei de leve seu abdômen e coxa por um instante. Depois descansei a mão no bojo da sua cueca. Para minha surpresa e deleite, seu cacete cresceu e endureceu. Senti seu volume, tamanho e veias através do tecido. A cabeça superou o elástico, ficando exposta, inchada e lustrosa. Papai ainda roncava. Desci a cabeça ficando a centímetros do seu pau. Não resisti e encostei a pontinha da língua para sentir seu gosto. Como se conectada a ele, a boca salivou e minha bucetinha se inundou de lubrificação de vontade de recebê-lo. Questionei se meu corpo já estaria preparado para um pau tão grande. Sofrendo de tesão, enfiei a mão dentro da calcinha e comecei a me masturbar ao seu lado. O prazer me deixou descuidada e não escutei mamãe chegar. Quando me dei conta, ela estava na porta do quarto me fuzilando com os olhos, enquanto eu gemia baixinho, com uma mão sobre o cacete duro de papai e a outra me dedilhando. Saltei da cama desesperada e fui para meu quarto.
Uma hora depois, papai acordou e saiu para dar uma volta no bairro. No mesmo instante mamãe entrou no meu quarto, me jogou no chão e me espancou com uma vassoura. Segurava o cabo com as duas mãos acima da cabeça, e descarregava com toda força e ódio sobre meu corpo enquanto gritava:
- Puta vadia! Vagabunda! Tanto homem, tanto cacete pelo mundo e você quer logo o meu? E ainda seu pai? Doente, você é doente! Hoje você morreu para mim! Se te pegar com saliência de novo dentro de casa, te mato!
Só parou de me bater porque se cansou. Me deixou toda roxa e dolorida. Papai nunca soube.
Meses depois, uma igreja evangélica abriu perto de casa. Como a maioria das pessoas de baixa renda e escolaridade, mamãe virou frequentadora assídua. Mais uma renascida em cristo. Tentava a todo custo levar papai, que resistia a todo custo. Isso gerou vários problemas para o casal, já que mamãe passou a resistir as investidas sexuais que sofria com argumentos religiosos e histeria.
Eu por outro lado estava na flor da idade. Chamava a atenção dos homens por onde passava e tinha um tesão que já não conseguia controlar. Me envolvi com Pedro, um homem mais velho, casado e com filhos, dono de um boteco/quitanda no quarteirão de casa. Cedi a suas investidas e, quando me dei conta, perdia a virgindade em cima de uma mesa de sinuca. Até hoje sinto tesão quando me deparo com uma mesa velha, forrada com tecido de lã verde, roto e manchado de giz.
Como não erámos discretos - Pedro sempre baixava a porta de rolo do comércio quando eu estava lá - a fofoca se espalhou no bairro. Fiquei com a clássica fama de puta e destruidora de lares. Não demorou para que a noticia chegasse aos ouvidos de mamãe.
Nesse dia ela me pegou pelos cabelos em casa.
- Messalina! Puta! Só me faz passar vergonha! Primeiro com seu pai, agora com homem casado. Quer ser puta? A partir de hoje, vai ser puta fora de casa. – gritava colérica, enquanto me batia.
Nesse momento papai chegou. Estava no boteco assistindo futebol. Seu time havia perdido e estava visivelmente alcoolizado.
- O que diabos está acontecendo nessa casa? Vocês enlouqueceram de vez? – gritou.
- É sua filha, Zé! Uma perdida, uma puta! Não tem nem idade e já está dando para o Pedro da quitanda, destruindo um casamento. Também já peguei ela se esfregando em você enquanto dormia. Faz isso desde pequena. Não perdoa nem o pai, só pode ser o demônio. Ela te deseja como homem! – vociferou.
- É verdade, filha? Com o nojento do Pedro? E você me vê como homem? – Papai perguntou para mim.
Com os olhos marejados, acenei que sim com a cabeça. O rosto de papai ficou vermelho. Franziu a testa e começou a gritar:
- Vocês duas acabam com minha vida! Uma mulher beata e hipócrita, que não me satisfaz na cama, e uma filha puta. As duas vivem sobre o meu teto e através do meu sustento, mas não retribuem com o mínimo. Se essa família já está condenada, vou ditar as regras a partir de hoje. As duas vão ser puta. Minhas putas!
Avançou sobre nós, arrancando nossas roupas com fúria, sem conter sua força ou se preocupar em não nos machucar.
- Ajoelhem! – ordenou.
Obedeci na hora. Mamãe permaneceu em pé e implorou:
- Por favor, Zé, você enlouqueceu? É sua mulher e sua filha! Você está fora de si! Só pode ser o Diabo!
- Não é você a carola dessa casa? O mundo não começou com Adão e Eva? De onde veio todo o resto dessa gente? Com tudo mundo se comendo! – esbravejou, num hilário argumento teológico.
Tirou a cinta e desceu no corpo de mamãe, até que dobrasse os joelhos na sua frente. Abriu a braguilha e tirou o pau grosso e duro para fora. Ficou parado, esperando. Mamãe estava estática, uniu as mãos na altura do peito e fechou os olhos inclinando a cabeça, como se esperando um milagre. Tomei a iniciativa e comecei a chupá-lo com entusiasmo. Fiquei louca. Seu gosto de macho inundou minha boca. Engolia seu pau até a garganta e sugava com força até meus pulmões queimarem. Enquanto eu tomava fôlego, perguntou para mamãe:
- Vai deixar sua filha fazer todo o trabalho?
Resignada, começou a chupá-lo timidamente. Cheia de tesão, avancei chupando suas bolas. Isso fez mamãe ficar mais reativa, engolindo o pau de papai com entusiasmo. Entramos em sincronia e nos revezamos na função, competindo para agradá-lo. Papai ficou louco e não demorou para que gozasse. Eu e minha genitora competimos por cada gota de porra que seu pau expeliu.
- As duas. Para o quarto e de quatro na cama, agora! – ordenou.
Obedecemos e nos colocamos uma do lado da outra com as bundas empinadas. Papai nos acompanhou com a cinta em mãos. Dobrou a tira de couro e estalou em nossas bundas.
- Vagabundas! Vocês vão aprender a me respeitar e obedecer! – bradou, enquanto distribuía as cintadas.
Depois de nos esfolar e enfim satisfeito com a punição, comentou:
- Vocês não só parecidas na fisionomia.
Papai pegou mamãe pela cintura e enterrou o pau em sua buceta. A comeu com violência por minutos, fazendo com que a cama tremesse. Mamãe gemia de prazer como há muito tempo não fazia. Enciumada e com a buceta pingando de tesão, pedi:
- Mete no meu cú. Mete no meu cuzinho virgem. Me arregaça como já vi fazendo com a mamãe.
Papai largou mamãe, que caiu desfalecida na cama, gemendo e ofegante. Ele nem havia começado a suar. O pau enorme, duro e melado.
- Quer tomar no cú? – perguntou.
- Quero. – respondi, com voz infantil.
Me agarrou pelos cabelos e sussurrou no meu ouvido:
- Então vai tomar que nem puta!
Enterrou o pau de uma vez no meu cú. Meu corpo se contraiu por inteiro. Antes que pudesse relaxar, as estocadas começaram com violência. Tirava o pau inteiro, para depois enterrá-lo novamente com força na minha bunda. Senti um misto de dor e prazer intensos. Meu corpo ainda franzino pulava na cama. Puxou meu cabelo com força e disse:
- Mentirosa! Virgem o caralho! Você já levou no cú! Não levou, vagabunda?
Em seguida enterrou o pau com tanta força no meu rabo a ponto dos meus olhos lacrimejarem.
- Responde, vagabundinha! – esbravejou.
- Já tomei! Já tomei! O Pedro sempre metia no meu cú, mas o pau dele nem se compara ao seu. Nunca me rasgou igual a você, papai. – confessei gemendo.
Continuou me fodendo com força até gozar novamente, recheando meu cú de porra.
- Agora está na hora de vocês duas fazerem as pazes e entenderem que, a partir de hoje, vivem para me agradar. – disse.
Ainda me segurando pelos cabelos, me colocou sobre o corpo de mamãe ao contrário, num típico meia nove.
- Sempre quis ver duas mulheres assim, ao vivo. – confessou.
Nunca tive atração por mulheres e nunca tinha chupado uma buceta antes. A situação era mais surreal ainda, já que era minha mãe. A cicatriz da cesárea por onde eu tinha vindo ao mundo estava bem no meu nariz. Comecei a beijá-la timidamente. Massageei levemente os lábios com os dedos, que se separaram, liberando a lubrificação dentro da buceta. Provei passando a língua por toda a racha. O gosto era idêntico ao da minha lubrificação, misturado com o gosto da porra e do cacete de Papai. Mamãe, que resistira como pôde até então, gemeu enquanto seu corpo relaxou. Retribuiu lambendo minha racha até o cú, bebendo da porra que deixava escorrer. Enterrei dois dedos na sua buceta quente e molhada e suguei seu clitóris. Nesse ponto ela já não conseguia retribuir as carícias. Gemia e soluçava incontrolavelmente. Gozou de maneira intensa. Sentia os tremores da sua buceta nos dedos. Nesse momento descobri que, longe do olhar alheio e das convenções sociais, não passamos de animais em busca de prazer, prontos para gozar.
Cansados, deixamos de ser duas putas e um depravado, e dormimos os três, juntos, como uma família tradicional.
Vivemos por três anos nessa configuração, com papai fodendo nós duas a seu bel prazer. A relação com mamãe continuou difícil. Sentindo-se ameaçada, tornou-se mais vaidosa e competitiva na hora de treparmos, o que só deixou papai mais feliz. Curiosamente, não deixou de ser uma evangélica fervorosa, mesmo com as fofocas que corriam sobre nós entre os irmãos. Sofreu com os primeiros sintomas da menopausa. Quando atingia picos de libido, não tinha nenhum pudor em recorrer a mim para aliviar o tesão. Sentava-se nua no sofá com as pernas abertas e implorava para que eu acaba-se com aquela “febre”. No auge da minha adolescência, cheia de energia e com um tesão que não abandonava meu corpo, me ajoelhava, chupava e dedilhava sua buceta. Próxima de gozar, puxava minha cabeça para que mamasse nos peitos que um dia me alimentaram.
Acabei concluindo os estudos e ganhei uma bolsa integral que me obrigou a mudar de estado. Foi um misto de alegria e tristeza. Anos depois, papai me levou até o altar quando casei. Nunca falámos daqueles excitantes anos.

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Comentários


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bayoux Comentou em 11/08/2022

Boa história, bem safada e caprichada no sexo.

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felix sax Comentou em 14/07/2022

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.

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gayversatil Comentou em 14/07/2022

Votado, o pai se deu bem

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casalbisexpa Comentou em 14/07/2022

amo incesto

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pedrovasconcelos Comentou em 14/07/2022

Conto muito bem escrito. Adorei. Votei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A fúria de papai

Codigo do conto:
204473

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/07/2022

Quant.de Votos:
22

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