O Pecado Inconsciente de Jessica



Um ano depois do que aconteceu na chácara que meus pais alugaram para comemorar o aniversário de casamento, o pai de Jessica me procurou para conversar. Começou me pedindo desculpas pela maneira como me tratou e depois começou a enrolar. Eu sabia onde ele queria chegar, mas deixei o papo continuar. Entediada, e vendo que ele não evoluiria, disparei:
-Você quer comer sua filha de novo...
Ele corou, olhou para os lados para ver se ninguém havia ouvido, e admitiu assentindo com a cabeça. Declarou-se um monstro. Um doente. Por mais que se esforçasse, não conseguia tirar aquela ideia da cabeça. Disse que havia apelado para terapia e psicotrópicos, que de nada adiantaram. Depois passou a se aventurar com prostitutas que se parecessem com a filha. Sem sucesso. Desesperado, buscou apoio no evangelho. Depois nos Orixás. Como última alternativa, considerou suicídio, mas se declarou “covarde demais”. Suplicou para que o ajudasse. Perguntou qual seria meu preço.
-Poderia tentar castração química. - sugeri cinicamente.
Nada respondeu, olhando fixamente para baixo.
Perguntei o número do celular dele e disse que veria o que poderia fazer. Antes de ir, enviei os nudes que ainda guardava da filha. Seu rosto mudou, era um misto de alegria e embaraço
Aquilo tudo me deixou excitadíssima. Um pai que desejava carnalmente tanto a filha, a ponto de pedir ajuda a uma estranha, que deveria considerar sua inimiga, soava assustadoramente doentio e romântico ao mesmo tempo.
Precisava conversar e busquei auxilio com o Sr. Theo. Contei toda a história com Jessica, do final de semana e de seu pai. Mais do que ser meu dono, ele era um libertino. Permitia pequenas aventuras sem se incomodar. Expliquei que me preocupava com o incesto e a idade de Jessica.
Ele me explicou que Jessica já havia atingido a idade do consentimento, só não era núbil ainda. Quando ao incesto, por incrível que pareça, não era crime. Só não é tolerado pela sociedade e natureza. O meu pecado, afirmou, era quanto ao consentimento. A atividade que promovi foi mediante fraude, o que poderia me trazer problemas. Ponderou que isso era muito improvável de acontecer, devido ao embaraço que seria para os envolvidos, principalmente para o pai.
Enfim esclarecida, como o gato doméstico que traz suas presas para o dono, perguntei se ele gostaria de conhecer Jessica. Deu uma gargalhada sincera e um notório não.
Animada com o desfecho que imaginava, combinei de me encontrar com Jessica no Shopping, no dia seguinte. Um ano depois, ela estava ainda mais bonita. Seu corpo era extremamente feminino. O sorriso já não carregava mais aparelhos. A pele, levemente queimada de sol, estava viçosa. Vestia uma minissaia que deixava à mostra as coxas volumosas. Usava um pequeno top sem sutiã. Os seios, cheios de hormônio, eram exagerados e não necessitavam de suporte. Estava com um perfume que lembrava canela. Naturalmente atraia a atenção dos garotos e homens mais velhos ao seu redor.
Mal começamos a conversar, e o assunto já desembocou naquela fatídica noite. Jessica me disse que sabia que eu a tinha enganado, que não existia o tal namorado misterioso. Contou que após o episódio, manteve uma vida sexual bem ativa com garotos da sua faixa etária, e sabia que naquela noite foi visitada por um homem mais velho e experiente. Nunca mais tivera experiência igual e tinha o direito de saber quem era. Não podia ser usada e descartada como um brinquedo.
De supetão, levantei e a peguei pela mão. A levei até ao banheiro e entramos num dos cubículos. Sem dizer nada agarrei-a pela cintura, puxei seu corpo até meu, e dei-lhe um beijo. Estava trêmula e suada. Não demorou para que relaxasse e sugasse minha língua com a boca. Seu batom sabor cereja se esparramou pelos meus lábios. Ergui sua minissaia e enfiei minha mão dentro da calcinha. Comecei a massagear seu clitóris lentamente.
-Amiga, não tô entendendo nada... – gemeu.
Em segundos ficou molhada, o que era um bom sinal. Peguei um pequeno vibrador sem fio que trazia na bolsa e o coloquei na entrada da sua boceta. Baixei a minissaia, a recompus como pude e retirei o batom de nossos lábios. A peguei pelas mãos novamente e fomos para a praça de alimentação. Estava lotada. Sentamos uma de frente para a outra.
Mostrei o pequeno controle para ela e acionei o “on”. Jessica se contorceu, mordeu os lábios e uniu as pernas como se estivesse apertada para fazer xixi. Quando desativei, retomou a postura. A respiração estava acelerada.
-Agora me escute. – disse incisiva.
Contei para ela toda minha história em detalhes. De como conheci o Sr. Theo, da submissão, das algemas e chibatadas, das aventuras com Débora, às vezes em que fui compartilhada, da excitação. Detalhei as experiências físicas, descrevi o prazer intenso. Nas partes excitantes do meu relato, ativava o vibrador para vê-la se contorcer, ao mesmo tempo em que tentava manter a descrição.
Quando terminei meu relato, ela não sabia o que dizer. Também não conseguia esconder o entusiasmo. O uso do vibrador havia atingido meu objetivo. Perguntei se ela confiava em mim, e se submeteria novamente a uma experiência semelhante ao do fatídico fim de semana. Antes que respondesse, acionei uma última vez o vibrador. Desta vez não o desliguei depois de alguns segundos. De início Jessica tentou manter o controle. Não demorou para começar a tremer e suar. Sua respiração acelerou e o rosto corou. Sua expressão era de choro. Deitou a cabeça em cima do braço na mesa. Tentou como pôde esconder o rosto com os cabelos. Mordia o próprio antebraço na tentativa de não chamar a atenção e sufocar o que estava por vir. Pegou minha mão e a apertou fortemente. Gozou em silêncio, um gemido quase inaudível. Desliguei o aparelho e seu corpo relaxou. Continuou com a cabeça deitada na mesa. Disse “sim” com uma voz exausta.
Deixei-a ali, na mesa, e mandei que aguardasse instruções para o fim-de-semana.
O Sr. Theo, perplexo após ouvir meu relato, concordou em emprestar o apartamento. Exigiu duas coisas: nada de escândalos e descrição. Disse isso apertando meu braço e olhando fixamente nos meus olhos. Foi a primeira vez que senti medo dele.
Liguei para Jessica, confirmando o horário, dia e como deveria se comportar. Insisti que ainda havia tempo de desistir e esquecer tudo. Decidida, afirmou que era o queria, mesmo não sabendo quem era o seu amante misterioso.
Contatei o Pai de Jessica e informei o local e horário. Achei justo pedir uma boa quantia pelo trabalho que tive. Ele concordou sem questionar e minha conclusão foi que deveria ter pedido mais.
No horário combinado o interfone tocou. Autorizei que o Pai de Jessica subisse.
O atendi nua. Estava numa fase exibicionista e adorava a reação que uma nudez inesperada provocava nas pessoas. Desconcertado, ele tentava me olhar apenas nos olhos.
-Relaxe – disse. Pode me olhar, mas não tocar. Esqueceu que já me comeu e sei o cafajeste que é?
Sorriu nervoso e me deu o dinheiro. Não me dei o trabalho de contar.
Mandei que se despisse e me acompanhasse até o quarto. Obedeceu. Havia aprendido isso com o Sr. Theo. É impressionante como as pessoas respondem a comandos quando estão prestes a realizar seus desejos mais hedonistas.
No quarto Jessica nos aguardava. Já havia passado por um treinamento prévio. Estava de quatro, bem no centro do quarto. Vendada, segurava entre os dentes uma chibata. Os mamilos com prendedores. Enfiado na buceta, um vibrador lhe arrancava tremores e gemidos. No cú, um plug anal devidamente lubrificado-que terminava com um rabinho de gata-a preparava para o que estava a vir. Ao fundo, o som bem alto de um dos vários Cds de música clássica do Sr. Theo.
Seu pai ficou boquiaberto com a submissão da filha. Não demorou para que seu pau inchasse, sem a necessidade de qualquer estimulo além do visual.
Retirei o plug e o vibrador de Jessica. Peguei a chibata que segurava entre os dentes, coloquei a ponta em seu queixo e conduzi sua cabeça até a altura da virilha de seu pai. Como havia ensinado, mantinha os braços nas costas, em sinal de submissão. Tateou as coxas do seu progenitor com os lábios até encontrar o saco e começar a chupar suas bolas. Depois passou a engolir seu pau com voracidade. Consumido de prazer, seu pai gozou rapidamente. Jessica recebeu toda a porra na boca. Engoliu o conteúdo, lambeu os lábios, e abriu a boca como se provando a sua sede.
Eu não confiava que Jessica permaneceria vendada. Tinha a opção de vendá-la, mas preferi coloca-la na berlinda, instrumento que acho maravilhoso. Com o pescoço e punhos imobilizados, curvada com a bunda empinada, estava pronta para ser fodida.
Seu pai acariciou a bunda perfeita e redonda. O pau endureceu novamente. Enterrou três dedos na buceta da filha que soltou um longo gemido. Removeu os dedos cheios de lubrificação. Ajoelhou, enterrando o rosto no rego de Jessica. Respirou fundo, enterrou a língua em sua buceta, depois no cuzinho - cuja pregas já não ofereciam mais tanta resistência.
Levantou e se preparou para enfiar o pau na filha. Eu interrompi e ofereci a chibata.
- Um pouco de dor antes do prazer- sugeri.
Pediu se podia usar a própria cinta. Consenti.
Começou a golpear a cinta na bunda Jessica, de leve, que dava gritinhos e o xingava, pedindo por mais. Provocado, começou a golpear mais forte. Os gritos de Jessica aumentaram de volume, até pedir para que parasse. Os gritos se tornaram choro. Eu tinha que interferir, interromper aquilo. Levantei-me e, no meio do caminho, mudei de ideia. Amordacei Jessica para que não incomodasse os vizinhos.
Peguei o Plug anal no chão e enfiei no meu próprio cú. Sentei na cama, abri as pernas e comecei a me masturbar, assistindo o castigo de Jessica.
Não sei de quem ela levou a surra: se do pedófilo incestuoso ou do pai que obviamente falhou com a educação da filha.
Jessica soluçava, abafada pela bola de silicone que coloquei na sua boca.
Satisfeito, seu pai parou de surra-la e enterrou o pau em seu cú. Foi a curra mais violenta que já vi. Enquanto assistia e me masturbava, fiquei fantasiando se meu pai algum dia já me desejou daquela forma. Gozei e fiquei mole.
Não demorou e o pai de Jessica gozou em seu cú. Relaxado, pareceu que a razão, junto com a culpa, tomou seu corpo. Vestiu-se rapidamente e deixou o apartamento.
Jessica ainda gemia, ofegante, depois do encontro com seu príncipe encantado.
Eu estava anestesiada. Parecia em um sonho, uma mistura de Cyrano de Bergerac com Sade.
Deixei Jessica presa por mais um tempo. Queria testar sua submissão. O corpo severamente marcado pelas cintadas. Quando finalmente a soltei, perguntou quando faríamos aquilo de novo...
Foto 1 do Conto erotico: O Pecado Inconsciente de Jessica


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Comentários


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cota português Comentou em 29/06/2021

Fabuloso

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notório Comentou em 24/01/2020

Excelente !!!

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Comentou em 15/01/2020

Ia cinto super sensual amei demais

foto perfil usuario 448044la

448044la Comentou em 23/12/2019

Delícia. Parabéns




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Pecado Inconsciente de Jessica

Codigo do conto:
149562

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/12/2019

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
1