Minha Irmã



Mais de um mês havia se passado desde aquela noite na praia. O Sr. Theo não me procurou e eu sequer o revi. Perguntei para Mariana sobre seu pai, como ele estava, das coisas que ele gostava, se tinha namorada. Ela brincou dizendo que eu estava muito interessada e queria ser sua madrasta. Parei com as perguntas.
        Toda noite antes de dormir eu lembrava da experiência que havia tido. Ficava molhada e terminava me masturbando, pensando no pai da minha melhor amiga e como ele havia me dominado e dado prazer. Queria sentir tudo aquilo novamente. Era uma porta que não podia fechar.
        Decidida, um dia em que meus pais não estavam, trouxe um garoto para casa. Transamos. Sequer gozei. Coitado. Era como se eu tivesse perdido a virgindade com um garanhão e depois fosse fodida por um dos “Pequenos Pôneis”. Minutos depois meu corpo sequer se lembrava que ele estava dentro de mim. Depois que foi embora, me masturbei pensando no Sr. Theo.
        Continuei com esse fogo dentro de mim durante mais algumas semanas.
        Certo dia um carro me abordou perto da escola. Uma senhora muito fina me mandou entrar. Ignorei e acelerei o passo. Ela continuou me acompanhando e disse sorrindo:
        - O Theo me mandou...
        Imediatamente entrei no carona.
        - Débora – se apresentou estendendo a mão.
        - Onde vamos? – perguntei.
        - Surpresa – e sorriu.
        Era uma mulher com a idade próxima do Sr. Theo. Muito bonita, os cabelos loiros e escovados, perfumada.
        Depois de alguns minutos estávamos no subsolo de um prédio residencial. Ela estacionou e desceu. Fiz o mesmo e a acompanhei até o elevador. Fora do carro pude notar que ela era bem madura. Seu corpo era lindo, malhado. Tinha silicone nos seios e um ar imponente. Bem mais alta que eu, parecia deslizar com seus saltos.
        - Ele nos espera – disse sorrindo.
        Apertou o botão do 13º andar e em instantes chegamos ao nosso destino.
        A porta do apartamento já estava aberta. Entramos. O Sr. Theo nos aguardava sentado no grande sofá da sala. Ele sorriu, não disse nada.
        Tremi ao revê-lo. Fiquei paralisada. Minha garganta secou.
        Passou por nós e fechou a porta.
        - Dispa-se – disse seco, olhando para mim.
        Mesmo tendo passado semanas, não hesitei em obedecê-lo. Em instante estava nua na frente de dois estranhos. E aquilo me excitava.
        Debora me mediu dos pés à cabeça.
        - Ela é meio vulgar – observou. O que você viu nela?
        - O mesmo que vi em você: Submissão – retrucou o Sr. Theo.
        - Dispa-se também – ordenou para Débora.
        Ela afastou as alças em cada ombro e o vestido escorregou de seu corpo até o chão. Estava nua. Não usava calcinha nem sutiã. Sua pele era lisa e dourada. Seu corpo não parecia ter a idade que o rosto teimava em entregar. Os seios, siliconados, desafiavam a gravidade e as coxas e nádegas eram pronunciadas e musculosas. Seu corpo tinha alguns hematomas, enquanto riscos horizontais cobriam suas nádegas que estavam avermelhadas. Eram marcas recentes. Imediatamente cruzou os braços atrás das costas e adotou uma posição submissa com a cabeça abaixada e os olhos fixos no chão. Permaneceu com os saltos.
        Eu cobria com um braço os seios e com a outra mão a virilha, como na pintura “A Expulsão de Adão e Eva do Paraíso”. Emulei a posição da minha companheira.
        Sr. Theo ergueu o queixo de Débora, aproximou-se e deu-lhe um beijo. Pude ver a transformação: aquele corpo altivo e musculoso parecia de manteiga agora, pronto para qualquer castigo. Os pelos do corpo ficaram todos eriçados e os mamilos entumeceram. O rosto adquiriu luz própria. Lembrei-me que havia engolido a porra daquele homem, perdido minha virgindade – anal inclusive -, sem sequer ser beijada. Senti ciúmes e ódio de Débora. Será que ele me beijaria em seguida?
        Abriu uma gaveta de uma aparador encostado na parede e tirou duas coleiras. Colocou em nós duas. No centro da sala havia uma enorme mesa de centro de couro. Tinha aproximadamente 2 metros e 50 centímetros de altura. Mandou que ficássemos de quatro em cima dela, uma de costas para a outra. Pegou uma corrente curta e prendeu uma ponta na alça da minha coleira e a outra, na de Débora; em seguida nos algemou. As algemas que usou tinham apenas um elo, deixando os punhos unidos:
        -Vocês agora são irmãs de coleira, informou.
        Foi até o bar e serviu para si um copo de whisky. Colocou o copo no braço do sofá que ficava em frente à mesa. Tirou da gaveta um pau de borracha de uns 50 centímetros com duas pontas e concluiu:
        -Agora que se conhecem, está na hora de compartilharem alguma coisa.
        Afastou nossas bundas e enfiou uma das pontas na minha buceta. O pau era gelado e, embora excitada, não estava lubrificada o suficiente para um objeto daquela grossura. Soltei um gritinho. Introduziu a outra ponta em Débora que se encolheu em um longo gemido. Ficamos as duas ofegando.
        -Agora me entretenham – ordenou, sentando-se no sofá.
        Eu e Débora começamos a rebolar, aproximando nossas bundas e bombando o enorme pau de borracha para dentro de nós. Logo aprendemos que o movimento tinha que ser sincronizado e em seu tempo, senão uma acabava empurrando o membro dentro demais da outra, causando um enorme desconforto que nos fazia encolher. Quando isso acontecia, quem se encolhia acabava puxando o pescoço da outra, já que estávamos ligadas pela corrente presa em nossas coleiras, causando um breve momento de asfixia.
        Logo nossos gemidos tomaram a sala. Em um enorme espelho na parede, podia assistir nossos corpos em ação. Nádegas se batiam e nossas espinhas serpenteavam em sincronia. Não demorou e ficamos cobertas de suor. Nossas peles brilhavam. Os rostos vermelhos devido à falta de ar. Quando desaproximávamos nossos corpos, a porção exposta do pau de borracha, brilhava coberta com nossa lubrificação. Erámos uma só. Devido ao tesão, asfixia e calor, entrei em um estado de transe. Não me lembro por quanto tempo entretemos nosso mestre, mas se houvesse um purgatório, sinto que podia cumprir esse castigo eternamente.
        Quando me dei por mim novamente, nosso mestre estava na minha frente, braguilha aberta e o pau para fora. A glande latejava e brilhava. Enterrou-o na minha boca. Bombeou várias vezes. Minha saliva e a lubrificação que saía da cabeça do seu pau, misturaram-se em um liquido viscoso que escorria pelos cantos da minha boca. Debora continuava a rebolar e bombear o pau de borracha em mim. Eu já não conseguia manter o ritmo, provocando dor em minha companheira. Cada vez que isso acontecia, ficava sem respirar. Com o pau enfiado em minha boca, ficou mais difícil ainda. O teto tornou-se preto. Achei que iria desmaiar, quando tive um orgasmo violento e a adrenalina encheu meu corpo me reanimando.
        No mesmo momento Sr. Theo tirou o pau da minha boca e urrou em gozo. Sua porra escorreu pela glande e, com a gravidade, os pingos grossos fizeram uma pequena poça, do tamanho de uma colher, no chão.
        Olhou para Débora, desatou a corrente de sua coleira e acenou com a cabeça em direção ao chão. Ela se desvencilhou do pau de borracha, desceu da mesa e, desajeitada por conta das algemas, se colocou de quatro e começou a lamber a porra com a ponta da língua.
        Enquanto eu assistia a cena e me recompunha, o pau de borracha escorregou lentamente da minha buceta e caiu todo melado encima da mesa. Aquele rápido movimento me provocou um arrepio e quase gozei novamente. Senti minha buceta vazia e arregaçada.
        Débora havia terminado de limpar a porra. Conservava um sorriso no rosto. Só havia sobrado uma fina camada brilhante de saliva e porra. E bastava um gesto do meu mestre para que eu me jogasse no chão e mostrasse meu desejo de submissão, lambendo aquele resto. Desejei. Não aconteceu.
        O Sr, Theo colocou o pau para dentro da calça, se ajeitou, sacou uma pequena chave do bolso, libertou só um dos punhos de Débora, veio até mim, fez o mesmo, jogou a chave na mesa, pegou um molho de chaves que estava encima do aparador, saiu pela porta, tomou o elevador e foi embora sem dizer nada.
        Débora pegou a chave e libertou seu outro pulso.
        - É isso, cumprimos nosso papel – disse abrindo os braços e dando com os ombros.
        Se aproximou de mim delicadamente, colocou as mãos nos meus ombros e me deixou de costas para ela. Começou a massageá-los lentamente. Suas mãos eram ágeis e macias. Desceu-as pelos meus braços e pegou minha cintura. Encostou seu corpo no meu. Senti seus peitos volumosos nas minhas omoplatas. Os mamilos rijos roçavam minha pele.
        -Agora podemos nos conhecer melhor – disse no meu ouvido.
        Me colocou de frente e me beijou. Seu hálito era quente e os lábios carnudos. O batom que usava lambuzou meus lábios. Sua língua invadiu minha boca. O gosto do esperma do Sr. Theo ainda se conservava. Sua língua era melindrosa e hábil. Nunca tinha beijado uma mulher, nem fantasiado com isso. Mesmo assim foi tomada pelo tesão. Nesse momento eu era um títere nas mãos de Débora. Quando percebi, estava algemada novamente, desta vez com as mãos nas costas. Ela me pegou pelos cabelos e com um único movimento me jogou no chão. Estatelei no chão. Me coloquei de joelhos e, quando fui tentar me levantar, ela me empurrou para o chão novamente com um dos pés. Em seguida me deu um chute nas costelas que demoveu qualquer tentativa de reação minha. Estava estirada de bruços no chão. Colocou-se na minha frente e ordenou:
        - Lamba meu pé, putinha!
        Ela usava seu sapato de saltos ainda. Quase chorando, comecei timidamente a lamber o couro com a língua, depois subi para o peito do seu pé. Ela chacoalhou a cabeça negativamente e enfiou a ponta triangular inteira do pé na minha boca. Pude sentir o couro grosso e irregular da sola e as micro partículas de sujeira e areia que carregava. Com um passo se colocou atrás de mim e acomodou uma almofada entre meu quadril e o chão, para que minha bunda ficasse exposta. Afastou minhas pernas com os pés e começou a passar o fino salto pelo meu rego. Fez isso por um cinco vezes, até baixar o salto na entrada da minha buceta e enterrá-lo em mim. Foi incomodo e humilhante, mas não doeu. Me mostrou o salto lambuzado. Eu sabia o que ela faria em seguida, mas não queria acreditar. Passeou mais uma vez pelo rego da minha bunda e procurou pelo meu cú com a ponta do salto. Tentei relaxar e aceitar o castigo. Forçou o calcanhar uma vez. E outra. Na terceira as pregas cederam e coroaram a ponta áspera e quadrada do salto. Enfiou-o inteiro, lentamente. Gritei durante todo o processo. Era como se um espinho fosse enfiado na minha bunda. Depois de tirá-lo, fez com que eu o lambesse. Senti o gosto metálico do meu sangue. Me virou de frente. Fiquei apoiada nos cotovelos ainda deitada, embaixo dela, entre suas pernas. Segurou minha nuca e colocou meu rosto bem próximo da genitália. Senti o jato de mijo atingir minha testa, quente, molhando meus cabelos, escorrendo pelo corpo e formando uma poça no chão. Me largou lá enquanto foi se arrumar. Não conseguia me levantar e não tinha como a situação piorar.
        Voltou, me levantou, soltou as algemas e disse com um sorriso:
        -Não esqueça, eu sou a nº 1.
        Me deu um molho de chaves.
        -Essas são suas, para quando for chamada. Não esqueça de trancar a porta quando sair.
        Antes de partir, pegou minhas roupas que estavam no aparador e as jogou na poça de urina.
        E foi assim que conheci minha irmã.

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Comentários


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notório Comentou em 24/01/2020

Humilhante !!!!

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anasonhadora Comentou em 08/11/2019

Mesmo muito louco, mas você ficou conquistada...pelos dois!

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eutoaquipraver Comentou em 31/10/2019

Que conto delicioso. Quero uma escravinha assim adorei vc.

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casalbisexpa Comentou em 31/10/2019

delicia de conto ...... só faltou as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Irmã

Codigo do conto:
146636

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
31/10/2019

Quant.de Votos:
19

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