RAPAZ METIDO, MEU PAU ENSINA.



Este ano fui colocado em uma função muito mais criteriosa na empresa que trabalho hoje. Com as promoções fui ficando cada vez mais perto de pessoas de alto nível social. Com isso acabei descobrindo que tinha que ter muito mais relações de interesses com pessoas desse meio. Um dos sócios tinha ficado muito amigo meu. Ele é até gente boa e gosto de está com ele, mas ele toma muito do meu tempo com isso.
Um rapaz abre a porta desse amigo. Magro, 1.79m, 76 kg, cabelos loiro-escuros, bem arrumados com pomada. Ele me olha de cima em baixo, e volta a olhar o celular na mão, indo de volta para o sofá da sala, se sentando de volta, colocando um pé no sofá, e como estava com um short de futebol, camiseta e deu para ver sua cueca box branca por dentro. Ele era lindo, lindo como esses caras ricos, que foram bem cuidados a vida inteira. Era difícil não ficar impressionado. Ele era branco com a pele dourada, todo definido, mas não tão musculoso.
-Cadê seu pai?- perguntei de pé mesmo, e me arrependi na mesma hora, pelo jeito como falei.
-Em algum lugar do caribe. Talvez Europa, quem sabe?- Falou olhando sério para seu instagram.
Meu amigo aparece, ele está arrumando uma gravata, e eu fico logo surpreso. Ele tinha me intimado a ir na casa dele, para a gente conversar e beber um pouco, fazer uma social ali mesmo. Douglas é o nome dele. Ele faz sinal, com a cabeça, e sigo ele até a varanda do apartamento, larga e toda de vidro. Eu abro a outra porta de vidro, e saio. Conversa vai, conversa vem, ele me enrola , que precisava de minha ajuda, para fica em casa com o sobrinho dele, que tinha problemas pessoais, e não podia sair do apartamento. Douglas iria para Angla, e não queria deixar de ir, por causa do cara. Resumindo. Aceitei, a contra gosto. Ele atá falou que ia me fazer um agrado, mas...
   Alguns minutos depois eu me jogo do outro lado do sofá, de onde está Kevin, o cara. Douglas já tinha saído, e ainda eram 15 horas. O apartamento era amplo, com muita coisa. A varanda e a sala, eram separadas por vidros, e a sala era um pouco menor que meu apartamento. E eu sentado ali, no luxo, Bufando, sem fazer questão dele perceber.
- Aquele filho da puta fez você de otário também não foi?- ele olhou para mim sorrindo de maneira cínica- liga não. Ele é um bosta assim com todo mundo. e Seguiu rindo, se levantando, dando uma esticada no corpo e saindo da sala.
Depois de um tempo, eu sentado na sala, pensando no que ia fazer. Eu escuto um grito, e depois outro, e me levanto correndo. Chego em um quarto, entro e vejo Kevin nu dentro do box, no banheiro da suíte; que era enorme, todo em mármore: tomando banho e pulando, ouvindo musica com fones a prova d'água. Eu para na porta, entre apavorado de susto, puto da vida porque era uma bobagem, e impressionado com aquela pica meia bomba, balançando para frente. Kevin tinha uma bunda pequena e deliciosa. Daquelas difícil de não querer morder. Ele se virou e me viu. Ainda sorrindo, ele tirou os fones e colocou nos ombros, e sorriu, com aquela boca fina, de lábios incrívelmente rosados, quase vermelhos, para mim, abrindo a porta do boxe e fazendo gesto para eu entrar, me virei e cai fora, voltando para a sala. Logo depois eu estou no bar da sala, tomando um copo de campari, pensando no que vi, quando ele vem, silêncioso nos pés, só de toalha, com aquela cintura fina e alongada, que certos homens tem, com uma entra em v, na virilha, que ia até aonde ficava o pênis. Poucos pelos saiam para fora da linha da cintura, na toalha.
- Não vai entrar não?- ele falou vindo em minha direção, exalando sabonete, e ficou na minha frente, me olhando de cima em baixo, passando a mão de leve em minha camisa social.
- Entrar aonde?- eu nem conseguia olhar nos olhos dele direito. Ele estava sendo malicioso e sabia que eu estava desconfortável com isso.
- No banho!- falou fingindo surpresa- Ou nem precisa lavar esse pinto?- e deu um apertão no meio de minhas pernas, me fazendo tremer.
- Já tomei banho antes de vir...- Eu parei de falar, por que ele veio com o rosto perto do meu e começou a cheirar meu rosto e cabelos, indo se sentar, de toalha no sofá.
Eu me levantei do banco do bar, e fui me sentar no sofá. Apesar do sofá ser grande, eu me sentei perto dele com o copo na mão.
- Aonde fica a televisão aqui?- eu olhando para ele, e ele passando a mão nos cabelos e nas pernas.
- Na sala de jogos.
Depois disso ficamos conversando amenidades até um bom tempo. Kevin tinha 19 anos, e Douglas não era seu pai, e sim amigo de seu pai. Ele estava ali, porque tinha feito merda, e não podia ficar saindo nas ruas, mas seu pai não ia deixar de viver por causa disso. Ele não tinha mãe, foi adotado só pelo pai. Uma história pra lá de complicada.
- Sabe cara! eu estou aqui sem fazer nada, e não posso receber visitas. Ai quebra meu galho, passa a língua no meu cu?- ele foi falando isso, e tirando a toalha, virando e deitando no sofá, empinando a bunda e abrindo as pernas o suficiente para ver seu cu rosado.
   Eu fiquei sem reação olhando para aquela delicia de bunda. Comecei timidamente a passar a mão pelas pernas dele, indo até as nádegas, massageando aquela bunda lisinha. Dava para vê seu saco inchado, seu pau duro se esfregando no sofá, mas ele quietinho. Passei várias vezes a mão, no meio de sua bunda, sentindo o calor e umidade de dentro. Passei a alisar a beirola do cuzinho, sentindo ele tremer e seu cu piscar no meu dedo.
Eu fiquei maluco. Cheguei leu rosto perto e comecei a cheirar sua bunda e seu cu. Que cheiro gostoso de cu limpinho, lavado. Coloquei minha cara dentro do seu regô e dei uma fungada com força, dando um tapa na sua bunda, ficando com mais tesão ainda vendo ele soltar um tímido gemido fininho. Passei a língua no seu cu para sentir o gosto, e não parei mais, sentindo piscar na minha língua, mais e mais.
Como eu estava explodindo de tesão, eu tirei meu pau pra fora, pelo zíper da calça, e coloquei na mão dele, que estava deitado de bruços no sofá. Ele se assustou a principio, olhou avaliando, alisou, enquanto eu fazia movimentos de vai e vêm na mão dele, e Kevin, foi levando minha pica de encontro a entrada do cuzinho dele, na entrada.
Eu passei a brincar com a caceta no cu dele, esfregando o gozo até deixar seu cu muito babado. Levei um tempo para colocar a cabeça. Eu já estava suando muito, e vestido como estava, minha roupa era só suor. Depois que entrou a cabeça, eu meti tudo. Ele reclamou e pulou para sair, mas segurei sua bunda, puxei ele de volta, meti com mais força, e me deitei em cima dele, para ele não sair. Fui socando sem para. Ele tentava não gemer nem gritar, mas hora e outra ele soltava um gemido ou um gritinho afeminado sem querer abafado.
Dei tantos tapas na suas nádegas, que elas ficaram escuras de vermelho. Meu rosto sempre perto do dele, queria que ele me ouvisse bufar de prazer e tesão, enquanto socava, tanto, que sentia até o metal do zíper saco.
- Ai! Ai! para por favor!!- ele pediu, entre as suas respirações forçadas, tentando empurrar minha cintura para fora.
- É pra eu parar mesmo?- Eu tirei todo o pau para fora tão rápido, que ele solto um grito de susto, ofegando muito. E como ele não respondeu, eu meti com tudo.
   Ele soltou um grito longo e choroso. Fui frenético socando dentro, ele já passou a gemer sem pudor, segurando minha calça com uma mão. Eu levantei ele pela as nádegas, levando como um boneco, batendo ele na bancada do bar. As duas pernas dele em cima do balcão, seu cu totalmente aberto e livre. Tirei meu pau e meti com força de novo. Kevin tentou puxar o corpo para frente, mas puxei ele de volta, dando um tapa nas suas costas, fazendo ele soltas um chorinho. Coloque minha mão em baixo de sua virilha e puxei o pau para trás. Seu para tava mole, mas todo babado de porra; o puto já tinha gozado, quem sabe quantas vezes.
   Coloquei meu saco pra fora calça e dei mais uns dois tapas, para ele parar de se mexer, comecei a soca dentro de novo, ignorando seus gemidos. Seu pau já estava duraço de novo, sentindo meu saco esfregando nele. Peguei seu pau e testículos, com a mão tirei meu pau, e me abaixei chupando a cabeça, sorvendo o meladinho, e passando a língua no cu dele, até que ele me surpreendeu, gozando na minha cara. levantei, com a cara meio molhada de porra, puxei ele pelos cabelos, fazendo sua boca ficar na borda da bancada, e cheguei com a cabeça babando perto do rosto dele. Esperei ele me olhar, com aqueles olhos de quem pergunta ou critica, e espero até ele abrir a boca.
Kevin abre a boca e eu encosto a cabeça no lábio de; tiro meu pau e dou um tapa na bochecha dele; ele se assusta e me olha com espanto.
- Bota a língua pra fora, PORRA!- soltei um grito, ele tomou um susto tão grande que seu corpo pulou da bancada.
   Segurei de novo um braço dele, de modo á ele não sair fácil, e ele pôs a língua de fora. Encostei devagar a cabeça, e fui esfregando, indo até dentro da boca e voltando, num vai e vem, só na língua até gozar dentro...

Depois posto o resto desse final de semana. Valeu a todos!


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Comentários


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bispodossantos Comentou em 18/06/2022

Quero muito aprender com seu pau também

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bispodossantos Comentou em 04/06/2022

Queria ser esse metido

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bispodossantos Comentou em 03/10/2021

Um pau melado é uma delícia

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theweekend Comentou em 29/12/2019

que tesão de conto! conta mais <3

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villa Comentou em 17/12/2019

Bom conto seu safado. Você tem sorte

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hugowendel Comentou em 16/12/2019

hum!!!




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Ficha do conto

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betoclaudio

Nome do conto:
RAPAZ METIDO, MEU PAU ENSINA.

Codigo do conto:
149347

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/12/2019

Quant.de Votos:
18

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