SEXTA FEIRA, DA PAIXÃO.



   Olá galera! quem já lê meus contos, sabe que escrevo os acontecimentos do meu passado. Algumas vezes escrevo algo fora da cronologia; em parte porque marcou demais e merecia ser dividido logo, ou porque eu estava inspirado no dia para falar sobre aquele acontecimento. Bem! tem muita coisa ainda para eu contar, mas por hora quero dividir com vocês algo que me aconteceu na pascoa. E que bato uma até agora. Já tentei escrever duas vezes mais não conseguia lembrar sem me acabar na punheta. Rsrsrsrsrsr!!!!!
Na páscoa eu fui convidado pelo gerente da empresa a ir passar o feriadão na casa do irmão dele, no Ceará. No começo eu fiquei meio na duvida. Ele queria que eu fosse pois poderíamos ter algum processo criativo por lá, e talvez adiantar algo do trabalho. Sua esposa adorou a ideia; já que tentava me jogar para a filha dos dois a muito tempo. E ela era bem bonita; tipo essas modelos de Calcinha e sutiã. Cabelos castanhos, olhos castanhos, alta e magra, e uma bunda perfeita.
Chegamos a Almofala as 06:00 da manhã de quinta feira. Eu não tinha pregado o olho no avião, e nem um pouco no ônibus. Chegamos em uma casa que ficava a 1 km da praia. Era toda térrea. Tinha janelas de madeira perciana; grandes e com telas. Era toda pintada de branco, e tinha telhado colonial, e muitas palmeiras em volta. O quintal tinha muitos pés de frutas nativas, e uma horta bem cuidada. Não tinha muro, só uma cerca feita de bambus e madeira, bem baixo, chegava na minha cintura sua altura máxima.
A casa era bem humilde, mas muito bem cuidada; tipo essas que a gente se sente em casa; dava para ver que tinha carinho ali. Os donos da casa eram Ana e Roger, eles tinham três filhos; dois garotos chamados: o mais velho Amaro e o mais novo Ângelo; e uma menina chamada Marta. Ana era morena e baixinha; tinha um cabelo preto lindo. Amaro era alto em magro, tinha cabelos castanhos e olhos castanhos e pele muito escura do sol. Ângelo era quase do tamanho do irmão mas era mais claro um pouco e tinha uma definição linda na barriga; ele usava os cabelos caindo na testa, bem pretos, e olhos castanhos. E tinha Marta; uma menina magricela e muito escura e quieta.
Eu achei os dois irmãos lindos. Eles foram logo saindo, eu não sei fazer o que. Sem camisa e já a todo vapor. Roger não estava em casa. Por isso, coube a Ana me apresentar a casa. Que apesar de humilde tinha moveis muito bem cuidados e bonitos.
Eu teria que ficar no quarto dos garotos. Assim que eu entrei no quarto me apaixonei pela vista. Tinha uma janela enorme que dava para uma de pasto de cabras e bem lá no fundo o distante mar. A janela era de tela. mais a transparência era incrível. Tinha duas camas. Cada uma numa extremidade da parede. Uma era de casal.
Eu fiquei com a de solteiro do canto, que era bem larga e confortável. Tinha uma colcha de retalhos coloridos, que era muito fofo de tocar. Eu tinha chegado de tênis, jeans e camisa de manga longa, e já começava a suar. Em frente a porta do quarto tinha um banheiro para os garotos, mas ficava no corredor. Eu entrei e fui logo tomar um banho demorado e frio. Minha Anfitriã disse que naquela parte da casa quase eles não iam; pois respeitavam a privacidade dos garotos, e me mandou ficar a vontade.
Eu vesti uma cueca slip preta com barra larga verde-oliva, e um shorts preto. Deitei. Mas logo alguém bateu na porta. Eu falei que podia entrar, mas não entraram. Eu fui até a porta e vi Marta
parada quieta.
- A mãe pediu pra você ir na cozinha, pai tá em casa!- ela tinha um sotaque lindo.
Eu vesti uma camiseta sem mangas preta; dessas que tem a parte de trás bem abertas e um U na frente; pois estava já esquentando.
Quando chego na cozinha. Gregório; o gerente da firma, e sua esposa Claudia, estavam conversando com Roger. Roger era um negão do meu tamanho; tinha traços do mediterrâneo no rosto; nariz fino e meio adunco, e olhos castanhos pequenos e lindos. mas a sua característica mais marcante era que tinha os cabelos lisos e castanhos claros, quase loiros, arrepiados naturalmente para cima, com um topete natural e muito atraente. Ele tinha acabado de vir de uma corrida, e estava suado. como só estava usando um shorts bem sem-vergonha de um time local; dava para analisar seu corpo magro e definido. ele tinha mais corpo do que eu, mais isso o deixava mais gostoso.
Nós apertamos as mãos e nos sentamos na mesa da cozinha. Depois das apresentações, ele ficou de conversa com a cunhada e o irmão. eu secava seu corpo, e de vez em quando, ele me olhava olhando para ele, e eu abaixava a cabeça.
Depois tudo mundo saiu para o quintal, e ficamos sós na cozinha. Ele fingia tomar o café, mas eu via seu olhar pelo canto do olho. ele se levanta e da uma espreguiçada, e logo vejo o volume dobrado na coxa, e um pouco de sua cueca tipo ceroula sport preta. Ele percebe e tenta ajeitar por cima da bermuda, mas só fica mais evidente.
Ele me olha, meio que sem saber o que fazer, tipo cumprisse em alguma molecagem; e meu sangue sobe para o rosto. Roger se encosta na pia e me olha de novo. Olha para fora e fica observando o pessoal.
- Trabalha a muito tempo com o Gregório?- perguntou, ainda olhando para o quintal.
- Faz uns anos. Mas ninguém lá o chama de Gregório, só Greguí.
- Isso é apelido de gringo!- ele dá uma bufada de desaprovação, ficando ainda mais sexy, e da um apertão na pica; que agora ocupava uma boa parte do tecido.
- Vocês tem um lugar muito bonito aqui!
- Obrigado! Mais Paraty também é bonita!
- Como sabe que sou de lá?
- Eu já ti conheço a algum tempo. Eu ti via na empresa e meu irmão fala muito bem de você.
- É mesmo?
- É sim! só que Quando a minha sobrinha falava de você eu achava que era só fogo no rabo!
- E o que ela dizia?- Nesse momento ele me olhou bem nos olhos; tipo( que pergunta e essa? ), e desceu para a minha cintura e depois se voltou para a pia e ficou olhando pela janela o pasto de cabras.
- Que você era um tipão bem apanhado e fogoso!- Ele disse dando um sorrisinho, meio que de deboche eu não sei.
- Como ela sabe que eu sou fogoso?- eu me levantei e peguei as canecas de café e fui para a pia, bem perto dele, e liguei a torneira e comecei a lavar a louça. Ele me olhou todo, e depois minhas mãos e tencionou as costas e se apoiou na ponta da pia. Seu volume apertando o cimento queimado.
- Como é que eu vou saber?- disse ele meio irritado, mas não saiu de perto de mim.
- Não sei! mas eu nunca sai com ela, nem ficamos um minuto sozinhos, desde que eu conheço ela.
- Ela deve achar isso por causa de seu corpo.- na hora que ele falou isso eu me virei para ele, e olhei descaradamente seu peito largo e liso, indo para seu rosto.
- O que tem meu corpo?
- Ele é todo musculoso e sarado!- ele aproximou a mão do meu peito e encostou a palma na parte fora do tecido. Eu inspirei forte na hora, sentindo aquele toque. E os os de Roger se arregalaram. Ele tirou a mão, a parou perto do meu peito, e colocou de novo, passando para meu braço e indo para minha mão, onde a segurou e só soltou nas pontas dos dedos.
- E que eu malho regularmente. Olha só minha barriga!- levantei a camiseta e peguei sua mão e encostei nos gomos da minha barriga, levando sua mão até perto da virilha.
Quando olho para a mão dele, vejo que meu pau estava muito duro e a cabeça estava quase saindo pela barra da cueca. Roger também viu e ficou um tempo esquecido, olhando a cabeça, que inchou mais enquanto ele olhava.
Roger tirou a mão e desviou o olhar. Eu desci a camiseta e me encostei de costas para a pia.
- Dá para ver que você é fogoso mesmo! já tá de pau duro atoa!- disse ele se sentando na cadeira em frente a mim.
- Não foi bem atoa! tinha um motivo bem gostoso para eu ficar assim!- e dei um apertão em toda a minha pica, por cima do shorts.
Roger deu uma arfada, enfiou a mão dentro do shorts e puxou o pau. Eu só pude ver um pouco da jeba, antes dele ajeitar e guardar de novo. Eu estava exitadaço. Foi tudo muito repentino e de surpresa. Fazia meses que eu não tinha nada com um homem, e do nada aquilo.
- Me da licença Beto! eu vou tomar banho!
- Fica a vontade a casa é sua! eu tenho que deitar um pouco mesmo, estou morto de sono.
Roger se levantou e foi pelo corredor e entrou no seu quarto. Eu fui para o quarto e deitei. Estava mesmo com muito sono, e aquele ventinho vindo da janela estava me ninando. Eu tiro a camiseta e fico pensando no corpo gostoso de Roger, e sua simpatia tímida.
Me dá uma vontade louca de bater uma para ele. Eu olho para a porta, que estava fechada, e coloco a mão dentro do shorts e começo a brincar com minha pica. Rebolando na minha mão e beliscando meus bicos.
- Pode ficar a vontade, que quando o almoço tiver pronto eu ti chamo.
Eu tirei a mão correndo e me virei para a porta. Roger estava de toalha branca na cintura, e dava para ver aquela curva que alguns homens tem, que leva para a virilha. Seu volume parecia o mesmo; só que eu percebi um certo balanço quando olhei.
Quando foi 13:00, eu sinto uma mão na minha coxa. Eu estava meio que delirando do sono e achei que era o Roger. Então peguei a mão e levei para a minha virilha e coloquei sobre o meu pau, que estava molhe. A mão foi ficando, e eu fui acordando. Abri os olhos e vi Ângelo olhando para a sua mão na minha pica; depois olhou para mim e tirou a mão.
- Pai mandou chamar para comer!- e saiu andando.
   Depois do almoço; que estava uma delicia; nós fomos conhecer pessoal da vila. Ficamos de conversa até a hora do jantar. Colocaram Olga( a filha do gerente ) do meu lado, e ela me alugou o resto da noite. Esperei os garotos irem para o quarto e fui tomar um banho. Quando entro no quarto eles estavam vendo filme. Peguei um shorts de pijama laranja e uma cueca tipo sunga branca e fui para o banheiro. Eu não tinha o costume de dormir com duas peças de baixo juntas; mas na casa dos outros era outra coisa.
Quando eu entro no banheiro a luz não acende. Amaro aparece na porta e me diz que é melhor eu tomar banho com a porta aberta e me trocar no quarto; pois a luz do banheiro tinha queimado. Eu achei que eles tinham aprontado com a luz e com medo do pai descobrir, me pediram isso; mais deixei quieto.
Tirei a roupa e entrei no box; que era pequeno. Tinha deixado minha roupa em cima da tampa do vaso. A luz do quarto dos garotos iluminava um pouco o banheiro. Enquanto eu me esfregava, eu noto um vulto e vejo Ângelo entrando no banheiro. Ele pega a minha roupa e segura, abre a tampa do vaso e começa a mijar.
Sua pica era escura, com a cabeça rosada, e estava meia bomba. Ele deu descarga e foi levando a minha roupa. Eu abri a porta do box e chamei ele.
- Ei deixa a roupa que eu vou usar!
- É melhor eu deixar lá na sua cama, aqui pode sujar. Qual é sua roupa suja?- Ele pegou toda a minha roupa e cheirou contra o rosto.
- É uma cueca verde e uma bermuda preta!- minha cara estava pegando fogo de vergonha, mas ele parecia agir naturalmente.
Ele foi até a porta do quarto pegou minha cueca usada e cheirou sem a menor cerimônia.
- É essa?- disse a apontando em minha direção.
- Sim!
- Deixa que eu levo para lavar.
Ele nem me esperou e sumiu pelo corredor. Eu terminei de me lavar e passei uma toalha na cintura. Na hora que eu saio da porta do Banheiro, Ângelo aparece e entra junto comigo no quarto.
Eu tiro a toalha e começo a me secar melhor. Eles estão assistindo a uma série sobre os dez mandamentos, deitados na cama de casal. Eu percebi que Ângelo me olha de tempos em tempos, e me viro para a cama e começo a vestir a cueca e o pijama.
Me deito e espero o sono vir, mas com a teve ligada era um pouco mais difícil. Então eu peguei um livro na mala e comecei a ler; achando que eu estava distraído na leitura, eu ouço Amaro perguntando a Ângelo, aos cochichos.
- Quando ele vai dormir?
- Eu não sei!
- Eu quero fazer logo!
Eu não sabia do que eles estavam falando. Mas como não queria incomodar, guardei o livro, me cobri com um lençol fino, e fiquei como se estivesse dormindo.
Um pouco depois disso, eles desligam a televisão e se ajeitam na cama de casal. Amaro estava só de shorts, e o arreio até os joelhos; exibindo uma ereção enorme e dura, já brilhando; e uma mão só não cobria tudo. Ângelo só puxou a cueca tipo slip creme na frente e deixou sua pica grossa e pequena livre, e começaram a bater um punheta. Eles estavam no escuro, mas eu podia ver por causa da luz da rua que entrava pelo basculante em cima da janela, e iluminava a cama deles. Amaro massageava devagar, do saco até a cabeça, enquanto Ângelo batia rápido e frenético. Eles não olhavam um para o outro; mas de vezes em quando se olhavam e apertavam a pica um do outro.
Era um tesão escutar o gemido dos dois, bem ali pertinho. Ângelo colocou a mão por baixo da bunda e encostou os dedos no rego enquanto batia uma. Amaro só rebolava tentando foder a própria mão. Eles estavam bem entregues, quando um barulho na porta, fez com que eles se jogassem por baixo do edredom e se cobrissem dos pés a cabeça. Ângelo; que estava no canto da parede; parecia até estar em posição fetal.
Eu estava de barriga para cima e com o lençol cobrindo só mesmo parte de minha cintura. Estava muito quente. Eu abro o olho e vejo Roger no escuro. Ele esta sem camisa, e de cueca slip branca.
Ele liga a teve e fica olhando a programação por um tempo. Ele começa a me olhar, e depois olha para os caras. Ele se levanta, e com a luz da teve eu pude ver uma ereção enorme dentro da cueca, e muito grossa; mal cabia dentro da cueca; e já dava para ver a cabeça na barra da cueca.
Eu já estava de pau duro, fazendo um volume dentro do shorts, mas o lençol cobria. Ele colocou a mão em minha coxa e sacudiu para ver se estava acordado; depois foi perto de minha virilha e apertou, e passou a mão em meu biceps, e sacudiu. Como eu não respondia, ele passou um dedo no meio do meu peito e foi descendo até depois do umbigo, onde colocou a mão perto da barra da cueca, e ficou sentindo a pele.
Roger coloca a mão no meu peito e sacode; como não me mexo; ele da um aperto no corpo da minha pica, sai andando desliga a teve, e sai do quarto.
Após sua saída, os garotos continuam parados; estavam dormindo mesmo. Eu perdi o sono e comecei a bater uma dentro do shorts; mas 10 minutos depois Roger entra pela porta; e no escuro mesmo, vem em minha direção.
Eu não tive tempo de tirar as mão de dentro do shorts. Ele encosta a ereção de leve em minha barriga. Depois da uma cheirada na minha axila; e eu quase me denuncio com seu halito quente. Ele da uma lambida no meu mamilo, e eu quase me derreto. Meu tesão indo até o teto.
   Meu pau começou a cuspir porra, e ele percebeu meu pinto balançando. Roger foi até a teve e a ligou; viu se os rapazes estavam acordados, e voltou.
   Ele passou as mãos em minhas coxas, e depois puxou a barra do shorts e cueca. Minha mão estava melecada, e meu pau, se sentindo livre e balançando no ar, cuspiu mais porra ainda.
   Eu escutava a respiração dele aumentar. Depois senti a sua boca quente cobrir a cabeça do meu pau e lamber tudo. Ele foi com a boca para minha cintura e lambeu ali também. E aonde tinha porra ele lambeu. Roger ainda abocanhou meu pau duas vezes. Suas respiração muito agitada e arfante, ele solta uns gemidos e da um apertão em meu pau; chega perto do meu rosto e da um selinho discreto na minha boca.
   Depois disso ele vai para a teve, e eu, com os olhos semi-serrados, vejo sua cueca toda molhada, e dentro parecia meia-bomba. Ele troca alguns canais, olha para a cintura, tira o pau para fora e dá uma balançada nele. Nossa! como era grosso e preto, e estava meia-bomba. Roger brincou um pouquinho, mas quando ouviu um dos caras se mexer, ele desligou a teve e saiu.
   Logo depois Amaro acorda e se levanta. Ele sai vai ao banheiro; pois escuto o barulho da mijada e depois da descarga e torneira da pia. Depois disso ele foi pelo corredor, e ouvi ele falar com Roger, mas não dava para saber o que.
   Amaro volta e acende a luz. Ele liga a teve e vejo que já são 03:00 da manhã. Ele abre a janela e tira de debaixo da cama um bau de madeira, ele mexe lá dentro, e tira um baseado já pronto de dentro, e acende perto da janela, fumando tudo. Ele liga o ventilador de teto, e deixa a janela aberta de vez, só com a tela fechada.
   Ele vai ao banheiro e escova os dentes e quando volta apaga a luz. Ele conecta a teve no notebook, e coloca no xvideos; já indo para um cream-pie com negras. Amaro arreia o shorts e começa a bater uma bronha devagar curtindo o filme. Ele goza, e a porra escorre do pau para o chão, mas ele não liga e continua a punhetar.
   Ângelo acorda e da risada de Amaro se acabando na punheta, e começa a se masturbar também. Eles estão sentados na beira da cama, e volta e meia Ângelo da uma olhada para a pica do irmão. Até que passa o dedo na cabeça do pau de Amaro e lambe.
   Amaro finge ficar puto, e puxa a cabeça de Ângelo para sua cintura. O cara até que tenta fingir não gostar, mas cai logo de boca, mamando com muita vontade, lambendo o saco do irmão, e engasgando na vontade de colocar tudo na boca.
   Amaro se deita e aproveita o boquete. Ângelo girava a boca no pau do irmão, enquanto massageava o saco, sempre se dedicando mais a cabeça.
   Ângelo se levanta e senta no pau de Amaro, começando a rebolar. Amaro dá uma gemidinha e segura a cintura de Ângelo, que começa a se masturbar freneticamente. Gemendo igual uma vadia.
   Amaro da um tapa na coxa dele e olha para mim; que continuo fingindo que estou dormindo. E durmo mesmo.
   Acordo e olho para a cama deles, mas eles estão esparramados na cama de casal, dormindo profundamente. Vou ao banheiro dar um mijão, e quando saio, percebo que a porta da cozinha estar aberta. Ela fica no fim do corredor. Eu vou em sua direção, mesmo só de shorts, e olho pela porta. Não tinha ninguém por perto.
Mas Roger aparece do nada na porta. Estava vestido de vaqueiro e todo sujo. Ele me olhou e começou a tirar a roupa ali mesmo.
- Estão todos na casa de uma conhecida nossa. Se aqueles dois inúteis não fossem tão preguiçosos...Ainda bem que já estão indo para a Universidade, depois de tanto tempo repetindo de ano...- ele ficou de cueca slip preta e veio em minha direção. Eu abri passagem para ele, que foi para a geladeira tomar água. E ficou com o copo na mão olhando para mim.
- Não liga não! pode ficar a vontade que aqui as pessoas não tem frescura de camisa.- disse olhando para meus peitos.
   Eu fui em sua direção peguei seu copo enchi e bebi; tudo isso a centímetros dele, e olhando para ele. Seu pau já estava duro dentro da cueca. Ele parecia sem graça, mas não saia de perto. Eu olhei para a direção do quarto dos rapazes. E me aproximei mais dele, colando meu corpo no dele.
Roger começou a respirar rápido e me olhar alarmado. Mas eu fui mais rápido. Eu o segurei pelos braços e o virei de bruços na mesa e puxei sua cueca para baixo. Roger colocou as mãos na mesa e soltou um gemido. Eu abaixei meu shorts e cueca, e encostei no regô dele, esfregando.
Roger gemia de prazer, e rebolava de volta. sua bunda era muito dura e gostosa. Eu não tinha camisinha ali. Por isso esfregava gostoso, abraçado ao corpo dele, sentindo suas costas no meu peito, arfando de prazer.
Um barulho de porta abrindo nos trouxe para a realidade. Eu me vesti e sai correndo para fora, deixando Roger lá dentro. E ainda era só sexta feira da paixão...
Continua...

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Comentários


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corujagato Comentou em 28/07/2015

CONTINUA POR FAVOR... NAO PARE... QUERO SABER O FINAL DESTA SEXTA-FEIRA... OH DELICIA...

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corujagato Comentou em 28/07/2015

SEUS CONTOS SE PARECEM E MUITO A OUTRO ESCRITOR AKI DO SITE DE CONTOS... QUE AMO DE PAIXAO...JURARIA ATÉ QUE SERIAM A MESMA PESSOA...

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laureen Comentou em 24/07/2015

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii meu amigo lindo Laureen se puder leia os meus ok bjos

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goodboy Comentou em 20/04/2015

muito bom!

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betopapaku Comentou em 20/04/2015

Tesão! Você escreve muito bem!




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Ficha do conto

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betoclaudio

Nome do conto:
SEXTA FEIRA, DA PAIXÃO.

Codigo do conto:
63829

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/04/2015

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
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