A PRIMEIRA PAIXÃO POR UM HOMEM



   Olá galera! gostaria de comentar que fico desapontado com tão poucos comentários em meus contos. Apesar do números de pessoas que leem serem maiores que, minha cidade natal. Mesmo assim, fico grato pela sinceridade das pessoas que comentam, sempre tão originais e inteligentes.
   Quando eu tinha quase 25 anos, eu fui convidado pelos pais de André e Alex; meus primos;( quem já leu meus contos já conhecem eles). Para passar as festas de fim de anos na casa deles; já que meus pais estavam num cruzeiro de ROBERTO CARLOS.
   Eu estava recém saído de uma gripe. E fiquei alguns dias em sua casa, mesmo doente. Eles eram de São Paulo; e tinham um apartamento enorme. Eu tinha um quarto só para mim. Era grande e com portas de vidro até o chão, no lugar de janelas. André tinha casado com uma moça e tinha tido dois filhos com ela. Alex continuava com a mesma quenga, que engravidou dele com 18 anos, e agora tinham três filhos.
   Enfim a casa estava cheia de gente. André e Alex só iriam passam o natal com os pais; depois eles iriam para a casa dos nossos avós, para as crianças poderem brincar no campo. Eles dois me tratavam da mesma forma de sempre.
   Eu sentia falta das nossas sacanagens, mas vi que seria difícil, com eles travados com as novas famílias. Quem mais me surpreendeu foi Alex; que amava incondicionalmente seus filhos e esposa. ele me tratava com todo carinho, mas sem mostras de mais nada.
   Um primo nosso, Conrado: era o nome dele; era negro e tinha 1,76, olhos verdes-cinzentos, muitos parecidos com os meus; magro, e levemente definido pela natação; todo mundo da família tinha feito natação em uma época da vida. Ele era muito sexy; e detinha, junto a André o status de perigosos, entres as tias, mães de nossas primas; que davam molhe descaradamente para ele.
   Ter Conrado ali foi minha tabua de salvação. Nós conversávamos e brincávamos. Quando vi já estava bem; e só era dia 23 de dezembro. Mas Conrado foi para a fazenda de nossos avós; pois eles o chamaram; gostavam muito dele( e quem não gostava). E, eu fiquei de novo só com, meus tios e André e seus filhos, já que Alex já tinha viajado para a roça.
   Foi quando conheci meu primeiro amor gay. Alexandre Magno; mas todos o chamavam de Magno. Ele era um dos acionistas da Empresa do meu pai, e melhor amigo do meu tio e meu pai. Ele tinha 1,85, moreno-claro, cabelos castanhos de cabeça raspada, olhos azuis-profundos, fisiculturista amador, todo definido, e uma presença muito sensual. Era quase erótico ficar perto dele. Ele me tratava como um sobrinho, já que me conhecia desde criança.
   Ele tinha ido ficar na casa do meu tio, já que ele era de Natal. Nosso quarto era bem grande; já que era de André e Alex. Ele tinha um físico inigualável. Peitoral enorme, cintura muito fina e definida, pernas muito grossas e malhadas. Nos primeiros dias quase não nos falávamos. Ele deitava em sua cama; encostada na minha, mas no outro canto da parede, aquela parte junta da minha, mais que ficava a parede adjacente.
   Ele tinha o costume de dormir de cueca slip. Geralmente preta ou branca. Eu ficava varias horas admirando seu corpo escultural, vendo o volume de sua cueca crescer e doido para cair de boca. Mas ele parecia esses héteros, ferrenhos. Ele não me dava molhe.
   Eu fazia de tudo. Dormia pelado, Ficava de cintura para cima de manhã. Pedia para ele me ajudar no banho; apesar de já estar bem. Mas ele parecia indiferente. Era até pior. Pois ele me tratava como um garoto.
   Terminando o natal, chegamos a Roça de meu avós. Magno veio junto. Ele seria o único a dormir comigo, pois, éramos os únicos solteiros. Nós fomos designados para o Galpão; lá, naquele mesmo mezanino, de varias aventuras atrás. Minha família adorou ele, já que o conheciam e precisavam o bajular.
   Eu de minha parte, brincava o dia todo com Meus primos e seus filhos; Depois tomávamos banho junto( mas sem se tocar) e íamos para as nossas famílias.
   Eu tentava, mas não conseguia esconder direito a admiração por Magno. Ele era um deus grego em minha frente. Minhas tias lhe davam molhe, mas ele se recusava.
   Meu avô era mesmo um carpinteiro de mão cheia. Ele tinha feito um quarto lindo, no mezanino do galpão. Como sempre 4 beliches; só que dessa vez com camas maiores; e uma janela enorme de vidro e chão lustroso de madeira. Fiquei todo orgulhoso por ele. Conrado estava sempre fora com meu avô, ou sua mulher, mas quando tínhamos tempo, fazíamos uma pelada entre os homens da casa; eu sou muito bom de pelada, rsrsrsrsr!!!
   Mas eu não conseguia deixar de pensar em Alexandre Magno. Ele tomava banho e sempre vinha se secar no quarto; eu sempre dando um jeito de estar lá sempre. Ele tinha um pênis, que mesmo molhe, era fantástico. Não do tipo ridicularmente grande; devia ter uns 20cm no máximo; mas mesmo molhe era grosso e pesado, com um saco duro e volumoso, sempre liso, ele era todo depilado. Eu ficava todo fogoso, vendo ele passar a toalha pelo corpo; secando o peito e apalpando a virilha, seus olhos muito brilhantes e selvagens. Ele as vezes me olhava e soltava um sorriso, e eu me derretia por dentro; meu pau quase gozando, só de ver seus lábios se abrindo para mim.
    Um dia todo mundo decidiu ir tomar banho em uma piscina natural, que meu avô fez um tempo atrás. Era quase do tamanho de uma piscina olímpica. Alguns pontos rasos, outros fundos, com areia e pedras no fundo. Ficava bem atrás do galpão e de nosso quarto dava para ver. Magno colocou uma sunga azul-piscina bem justa em sua cintura e pernas, e acabou virando um evento a parte entre as mulheres. Até minha mãe o olhava de forma diferente; minha avó ficava nervosa; mas como Magno era muito correto e respeitoso, ela não podia disser nada. Eu, na piscina, ficava admirando sua sunga molhada, definindo o volume, ele molhado era tentador demais.
-Beto! da para ver que tá de pau duro, cuidado para não dar bandeira. Você sabe, o marido de Susana tem muito ciúme de você.
-Desculpa Conrado!
   Conrado se afastou, e logo André; que tinha ficado tão forte e malhado como eu; mas seu corpo era bem mais bonito; chegou perto de mim.
-Fala ai irmão! o que você tem? Você tá com vontade de pegar alguma de nossas primas, ou outra coisa? você tá muito avoado!
   Eu olhei para a agua, sem coragem de olhar para seus olhos castanho-cinzentos.
-Eu acho que tô apaixonado!
-É serio! que legal! e quem é essa garota de sorte?
-Não é uma garota!
-É mesmo! quem diria! Beto apaixonado por um cara! eu conheço?
-Conhece!
-Não vai me disser que é o Conrado? pelo amor de deus! isso nunca vai acontecer, ele não gosta mesmo do babado.
   Eu dei um soco de leve em seu ombro e o abracei sorrindo.
-É claro que não! não é nenhum parente nosso.
-Vocês estão juntos?
-Ele nem sabe que gosto dele. E acho que não vai gostar de saber que eu curto homens também.
-É difícil isso! se precisar de ajuda me fala. Agora vem tomar alguma coisa para deixar de ficar careta! rsrsrsrs!!
   Eu bebia, e bebia; sempre olhando para Magno; que se estirou na areia e se queimava no sol. Eu fiquei tão excitado com a cena, que tive de ir para o quarto; pois minha pica não abaixava. De lá eu via seu corpo ao sol, e me acabava na punheta, pela janela.
-Beto seu safado! eu sabia que estava pronto para mim.
   Eu me viro em pânico. Era Susana de biquíni. Ela já veio se abaixando e puxando minha sunga e caindo de boca no meu pau. Eu aceitei. Doido que tava por extravasar meu tesão. Depois eu comi ela num frango assado gostoso; eu tinha de admitir; nós dois éramos uma boa dupla de foda.
-Uhhh!!! desculpa.
   Era Magno. Ele estava na porta, nos olhando constrangido, e com o pau muito duro dentro da sunga. Susana escondeu o rosto dele, e ele desceu, nos deixando a sós. Ela correu para fora, e me pediu para fazer de tudo que fosse possível para evitar que o marido dela soubesse.
   Eu estava em pânico. Vesti uma bermuda e camiseta e fui procurar Magno. Eu o encontrei no banheiro. Ele estava na ducha e de olhos fechados. Quando percebeu que eu tinha entrado, ele me olhou seco e depois olhou para a frente.
-Me desculpa Tio Magno!
-Você devia pedir desculpa ao marido dela!
-Eu não sei o que me deu! eu não faço esse tipo de coisa.
-Mas parecia que sabiam muito bem o que estavam fazendo.- Ele estava realmente com raiva.
-Nós não somos amantes tio!
   Magno foi muito rápido. Ele me pegou pelo pescoço, me jogou na parede se encostou seu corpo molhado no meu. Eu pude sentir seu pau encostando na minha cintura, e seu peito pressionando o meu, me deixando preso em seu corpo gostoso; nossos rostos quase se tocando; e ele me olhava com muita raiva.
-Tá se achando o gostosão? pensa que pode sair comendo todas?
-Não é isso tio!- eu estava com muito medo mesmo.
-Eu conheço sua raça, seu sonso! acha que tudo esta aos seu pés.
   Magno pegou no meu pau e apertou forte, rebentando o botão da bermuda.
-Acha que isso é para meter em tudo que acha pelo caminho?
-Tio tá doendo!
-É bom mesmo doer, seu canalha.
   Mesmo com todo o susto, meu pau começou a ficar duro. Magno sentiu e se afastou me olhando confuso e depois puto; com os olhos seguindo minha cintura.
-Seu puto! esta ficando de pau duro? gosta de sacanagem com homens?
-Gosto sim tio!-falei quase vomitando as palavras.
   Ele me olhou muito assustado e cobriu o pênis com as mãos e entrou no box, vestindo a sunga e saindo.
   Eu estava arrasado. Quase chorando. Sai andando pela estrada da plantação. O sol estava forte, e comecei a suar muito. Quando passo por uma mula que pastava perto do canavial, tomo um susto com meu avô, que estava limpando a pata da mula.
-Tudo bem Alberto! sua cara não tá boa!
-Tô sim avô!
-Claro que esta! O que foi que aconteceu? brigou com alguém?
-Sim! foi!
-Por que não conversa para ver se resolve? se for o marido de Susana, é melhor não.- e deu um sorriso.
-Não foi com ele.
-Você sempre foi tão discreto e quieto. Por alguém iria brigar com você?
-Eu fiz merda!
-Então resolve.
-Não dá!
-Ai meu deus Alberto o que foi que você fez?
-Tio Magno me viu na cama com Susana.
Avô começou a rir, e deu um tapa na cintura da mula.
-Só isso! que drama!
-Ele quase me bateu de tão puto que ficou!-minha raiva começou a subir.
-Ele sempre foi muito correto. Pena que ele seja homossexual, seria um ótimo genro. Pode deixar ele não vai fazer nenhum escândalo.
-Ele é gay vovô?
-Claro que é! Uma vez eu peguei ele e Vicente fazendo um troca-troca ali no mato, perto do córrego. Dei uma coça nos dois na época; mas sabe como é; não podia ficar o tempo todo de olho neles. Mas ele sempre foi muito discreto.- e deu um sorriso meigo.
-Todo mundo sabe disso Avô?
-Não! só seu pai, Vicente e eu! e não me faça o favor de contar para ninguém. Senão ti dou uma coça, que você não vai esquecer.
-Mas e a mulher dele?
-Ela sabe e aceita. Também! com o dinheiro que tem, ela fica muito feliz.
   Nós voltamos para a casa grande, e fui conversar com algumas primas. A noite teria um jantar tipo luau; coisa das minhas tias e primas. Eu coloquei uma calça preta de sarja e uma camiseta sem mangas verde. Quando cheguei na mesa, vi que todos tinham marcado lugares; só me sobrou um ao lado de Magno. Quando sentei ao seu lado, ele se virou para me olhar e voltou a conversar com a mulher de André. Magno estava vestido com calça de sarja bege, camisa de botão roxa com o forro interno branco. Lindo. Eu estava muito desconfortável, e nem Alex e Conrado, conseguiam levantar meu animo; foi quando senti uma mão por baixo da mesa, na minha coxa, perto da virilha. Magno tinha pousado a mão ali, mesmo conversando com os outros; e se virou para mim com um sorriso.
-Vamos conversar um pouco!
-Claro!
-A quanto tempo não conversa em francês?
-Eu sempre converso com a turma pela cam.
   Era uma coisa que tínhamos em comum, tanto Magno quanto eu, aprendemos francês na infância; e sabíamos que fora meu avô, o resto não sabia.
-Me desculpe por ter atacado você! mas mereceu sabia?
-Sinto muito tio!- abaixei a cabeça.
-Não fique assim, eu não tenho raiva de você. Só não gosto de ver você bancando uma de canalha. Isso não é coisa de homem.
-Eu estou apaixonado por você!- soltei completamente no susto, e fechei os olhos. Quando abri, vi que ele me olhava atônito.
-Você deve esta se confundindo...
-Eu gosto de você desde o dia em que você entrou na casa do meu tio!
-Isso não pode ser Beto! eu tenho idade para ser seu pai.
-Não! mas para ser um tio sim!
-É melhor sermos só amigo.
   A noite foi de muita festa, mas eu estava de saco cheio de tudo e fui dormir. Subi o mezanino e tirei a roupa, deitei e fiquei pensando sobre tudo. Lá pelas 23hs, Magno entrou conversando no celular. Ele julgou que eu estivesse dormindo, pois estava escuro. Eu só conseguia velo, por causa da luz que vinha da porta.
   Magno ficou um bom tempo no telefone, enquanto tirava a camisa e calça; ficando de cueca box cinza-claro. Ele desligou o celular, e sentou na sua cama; ficou um tempo olhando para mim, levantou e foi para a porta fecha-la. Eu estava muito excitado, vendo seu corpo gigante e bem formado, passando na minha frente. Quando a luz se apagou. Eu escutei seus passou, e ele sentou na minha cama, e ficou um tempão assim. Até que ele passou a mão em minha coxa, me arrepiando todo; sua mão era firme, mas suave, e pesada. Seu cheiro era de arrasar; dava para sentir o calor do seu corpo.
   Ele passou direto pela minha virilha, e pousou a mão na minha barriga, perto do umbigo; mas meu pau já estava tão duro que tinham pulado para fora da cueca, e ele acabou tocando na cabeça. Ele tirou a mão na mesma hora, se levantou e foi para sua cama.
   De manhã eu acordo com a visão esplendida de Magno dormindo de barriga para cima, seu para durrissimo, dentro da cueca, armando uma barraca enorme. Meu pau subiu na hora, e meu sangue esquentou; minha cara começou a pegar fogo. Eu levantei e me sentei na sua cama. Sua respiração estava muito lenta; e mesmo com aquele volume delicioso; eu não consegui tirar os olhos da perfeição que era seu peitoral, e barriga; mas tinha muito medo de tocar. Eu acabei me deitando ao seu lado, só admirando.
   Magno acorda, e quando me vê na cama dele da um sorriso , cansado, e me puxa para um abraço, beijando meus cabelos, encostando seu pau na minha coxa, e deixando minha pica encostar na sua barriga. Depois ele me soltou e ficou deitado olhando para o teto.
-O que eu faço com você Alberto?
-Tudo que quiser!
   Ele me olhou de soslaio, e soltou um de seus sorrisos lindos.
-O caralho que sim!
   Eu acho que nunca tinha visto ele falar um palavrão; e aquilo me deixou a ponto de gozar na cueca. Eu me apoiei no cotovelo e me virei para ele. Seus cabelos estavam voltando a crescer, mas ainda estavam muito curtos; e aquilo lhe dava um visual meio cafajeste, meio bandido, um daqueles russos que a gente só vê em filme, e era um cara bem assustador ao seu modo. Ele tirou a minha mão e beijou, ainda olhando a cama de cima. eu coloquei a mão no seu pau; e quase morri, quando senti a dureza; seu pênis não cedia, era uma rocha quente e pulsante, com uma grossura de dar medo; mas ele tirou minha mão delicadamente.
-Devagar com isso! garoto! Eu não vou foder com você.
-Porque não?
-Porque sim?
-Eu quero! e tô vendo que você quer!
-Você esta muito mal acostumado a ter o que quer no sexo. Tenha paciência e curta o que tem, não force a barra.
   Eu realmente fiz beicinho, e me deitei ao seu lado; ele ficou sorrindo; mas depois começou a me beliscar, me deixando sem folego; era ótimo ser tocado por ele. Depois. Quando já estávamos ofegantes pelas brincadeiras. Eu. Olhando para seu volume inabalável, tirei meu pau para fora e comecei uma bronha bem gostosa.
-Hora! Hora! que que é isso? e nem pergunta se pode!- ele olhou meu pau todo melecado, deslizando pela minha mão, e vi seu pau sacudir dentro da cueca.
   Eu queria aproveitar ao máximo; por isso, me masturbava bem devagar; indo da base até a cabeça, a cobrindo com a pele, e depois puxando, liberando a cabeça inchada; apertando meu saco com a outra mão. Magno olhava intensamente para minha pica, e para meu rosto. Seu olhar era de espanto, e choque. Sua cintura mexia junto com a minha mão; como se eu tivesse punhetando ele.
   Magno me olhando daquele jeito, me deixou tonto de tesão; e com muito custo eu conseguia devolver seu olhar. Magno começou a respirar forte; gotas de suor brotaram do no seu peito e testa; sua cintura rebolava deliciosamente, muito erótico, puro tesão. Eu estava tão quente, que já me contorcia na cama, sem conseguir parar de olha-lo.
   Magno se deita, e segura o lençol e colchão com uma mão, e a outra coloca em minha coxa. Gemendo realmente gostoso, sua mão em minha perna, a apertando e esfregando; tirou todo o meu folego, e gozei forte; espirrando porra tão alto, que sujou o fundo da beliche de cima. Quando eu olho para Magno; vejo um homem entregue a luxuria dos movimentos; quando ele me viu gozar; seu corpo tremeu, e ele arqueou a cintura para cima e gozou dentro da cueca; muito, mas muito mesmo; molhando ela toda. E ficamos ali. Respirando forte, tentando tomar folego. Muito intenso, muito forte.
   Começamos a rir e nos olhamos meio tímidos e sorridentes. Eu me levanto e busco uma toalha para me limpar. Magno se levanta e vesti um shorts, e sai para o banheiro. Eu vou atrás. Quando chego, ele estava pelado na ducha e meu pai esta de conversa com ele. Eu tomo um susto, e me sento depressa antes que meu pai me veja de pau duro. Magno não olha para mim. Eu vejo que sua cueca esta perto de mim. Eu tomo coragem, e disfarçadamente; meu pai estava de costas para mim, e tagarelava sobre o CRUZEIRO; eu a peguei e sai depressa para o quarto, subindo e fechando a porta. Comecei a cheirar seu gosto de homem, passei a língua na porra; a cueca estava quase toda suja de porra; eu esfreguei no rosto, e acabei vestindo ela; sujando toda minha virilha; e comecei a punhetar por dentro. Me deitei na cama de bruços e fiquei num movimento de vai e vem na minha mão, a fodendo, meu rosto enfiado em seu travesseiro; e não sei o que meu deu, eu comecei a chorar de felicidade. Eu sorria, e lagrimas escorregavam de meus olhos.
   Alguém bate na porta. Eu para e espero.
-Sou eu Alberto, Magno! posso entrar!
   Abri a porta e um perfume de sabonete entrou pelo quarto, e Magno entrou de toalha; seu peito ainda molhado; quase pornográfico.
-O que é isso seu demônio?- ele olhava para minha cintura, e eu percebi que era por causa da cueca dele.- Você é muito safado garoto! Vem cá.
   Ele me puxou e arrancou sua cueca, me deixando nu. Ele se sentou na sua cama e me puxou, colocando minha cintura em frente ao seu rosto. Tirou a toalha, e começou a limpar a sua porra, que tinha me sujado todo. Ele tomava cuidado para não tocar diretamente em meu pau; que sacudia descarado, em frente ao seu rosto. Ele não tirava os olhos do meu pau; o seu pênis sacudia, duro como pedra, entre suas pernas. Magno deu uma segura firme no meu pau com a toalha limpou a porra dele, e me deixou; se levantando e para se vestir.
   Eu queria mais, e abracei seu corpo por trás, dando uma enconchada nele.
-Me deixa seu tarado, e vai tomar banho!
   Ele me empurrou, e eu meio puto, sai para o banheiro. Esbarrei em Conrado.
-Que isso Beto? tá com a cara para a lua?
-Desculpa Conrado! eu só tô com sono ainda.
-Vê se evita de andar de cuecas por ai tá!
-Me desculpe! eu nem tinha percebido.
   Nós entramos no banheiro e começamos a tomar banho. Minha nossa! o corpo de Conrado era muito gostoso. Mas eu estava mesmo em outra. Sai para o quarto de toalha. Magno já não estava. Quando saio para o pátio, vejo ele se exibindo no cavalo; ele era um ótimo cavaleiro; e as mulheres estavam indo a loucura. Eu passei direto por eles, entrei na casa grande, tomei café rápido, e sai para dar uma volta pelos campos.
   Eu já estava perto do córrego, quando ouço barulho de cascos; olho para trás e vejo Magno, vestido em jeans apertado nas coxas, e uma camisa de flanela, muito justa no corpo, os botões quase se soltando, e um chapéu, que deixou ele um charme. Ele emparelha ao meu lado.
-Quer da uma volta comigo?
   Eu sem responder, subi em frente a ele, e deixei meu corpo encostar em seu peito. Magno colocava o rosto dentro dos meus cabelos e cheirava.
-Você parece uma criança mimada, quando vai parar de fazer birra, e relaxar como um homem de verdade?
-Você é muito otário! se achando só porque eu gosto de você.
-O fato de você gostar de mim, não significa que tenho de fazer o que você quer.
-Para de palhaçada, você tá gostando da situação!
-Tô! mas não tenho pressa para nada! deixa as coisas acontecerem.
   Ele me abraçou, e eu quase derreti por dentro. Ele me levou para a represa, e ficamos sentados, abraçados, conversando, e rindo. Magno era muito carinhoso. Ele beijava minha nuca e pescoço, e passava os dedos em minhas orelhas de um jeito, que me deixava doido. Eu ficava quietinho, olhando a correnteza levar as moitas; a voz de magno em meu ouvido; falando amenidades da vida.
   Foi ai que eu cai na real sobre o que ele dizia. Eu estava tão obcecado pelo sexo, que não tinha visto o lado romântico das coisas. Eu disse que estava apaixonado por ele. E ele tinha entendido que era aquele curso que as coisas tinham que tomar; ele estava respeitando meus sentimentos: como eu fui ignorante!
-Você é a pessoa mais especial que eu conheci Magno!
-E o que aconteceu com o tio?
-Você não é me tio.
E rimos um do outro. Ficamos de pé e abraçados, vimos o por do sol. eu sentia o corpo de Magno encostando no meu; e meu coração se inundou de felicidade e paz. Magno me puxou e encostou a testa na minha; suas mãos seguravam minha cintura; minhas mãos se apoiavam em seu peito. E de olhos fechados nos beijamos. Um simples selinho, que serviu para marcar algo nunca antes sentido em minha vida.
-Garoto eu estou ti amando!
-eu também!
E entre sorrisos e lagrimas que saiam do meu rosto, nos beijamos de novo, e a escuridão se fechou entre nós
   Continua...
   
   

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Comentários


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corujagato Comentou em 28/07/2015

ADORO TEUS CONTOS... SABE ESCREVER E PASSAR TODA A SENSUALIDADE E SEXUALIDADE DAS TRANSAS... OH VONTADE DE ESTAR NO LUGAR DOS TEUS AMANTES... QUE DELICIA DE GATO DEVE SER VC..

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_adriel_ Comentou em 30/12/2014

gostei muito espero a continuaçao

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jcarlos21brs Comentou em 29/12/2014

Muito bom o teu relato! Detalhista em descrever sentimentos, sensacoes e faze com que sejamos participantes como se la estivessemos. Ansioso pela continuação!

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guip Comentou em 29/12/2014

Não há motivos para tal desaponto, os contos são ótimos. Comecei a ler os contos esse final de semana, mas já estou a adorar. Agora voltando ao conto, nada como um coroa altivo para domar um jovem sedento... Esperando a continuação (:

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dinte2000 Comentou em 29/12/2014

Linda estoria de amor, muito bem contada. Votado

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dinte2000 Comentou em 29/12/2014

Linda estoria de amor, muito bem contada. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil betoclaudio
betoclaudio

Nome do conto:
A PRIMEIRA PAIXÃO POR UM HOMEM

Codigo do conto:
58320

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/12/2014

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
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