AGORA VAMOS FODER. no carro.



   Victor estava vestido com uma calça de Algodão branca e meio transparente, por baixo uma cueca slip branca; Ele estava com a camisa de manga longa roxa-escuro, no ombro, e havaianas. Ele vinha gingando em minha direção, meio alto de vodca tequila e batidas. Ele tinha me arrastado para o meio da mata, onde tínhamos alugado, ali perto, um quarto na pousada. Ele me jogou em uma arvore, beijando meu pescoço, passando a língua até minha orelha, enchendo a mão na minha bunda. Eu estava de bermuda verde estampada com a logomarca, camisa polo amarelo-canário, chinelos de tirar, e uma boina, que Victor zoou muito. Victor me apertava contra a arvore, me deixando sem folego, puxando meu cabelo, mordendo o meu queixo, esfregando sua ereção, nas minhas pernas, apertando sua cabeça na minha, colando nossos lábios, arfando no meu rosto; cheirando a limão e álcool.
-O que você tem Victor! você não disse mais cedo que seu pau precisava de descanso?
-Agora ele precisa é de um cuzinho guloso, piranha!
E veio abrindo a minha bermuda e pegando no meu pau, puxando ele com força, masturbando; ele soltou uma baba de cuspe que desceu até sua mão, que ele enfiou na minha bunda, procurando o meu rego. Meu cu piscou naquela mão forte e possessiva, sentindo aqueles dedos invadirem. Eu começo a beijar o rosto de Victor, arranhando os dentes na sua testa; ele arreia a calça e a cueca até os tornozelos; seu pau procurando o meu , socando sua virilha na minha, encostando as cabeças dos cassetes; fazendo meu sangue esquentar de pura luxuria, delirando, gemendo, procurando suas coxas e puxando ele para mim, já suando. Esse amaço desenfreado, durou até um grupo de garotos, que já havíamos sido apresentados, e que embebedaram Victor , no luau em frente a cachoeira, apareceu na trilha que estávamos. Victor puxou as calças e cueca, e saímos andando por dentro da mata, até dar em um trecho, onde mais embaixo ficava o camping. Aonde nós estávamos, na mata, podíamos ver as barracas de cima. Uma em especial chamou a atenção da gente. Era dessas grandes, onde cabem pessoas em pé, e além de janelas com tela, tinha portas de zíper com varanda; lá dentro tinha uma cama de armar, e um lampião a pilha iluminava tudo. Lá dentro tinha um casal; um rapaz magro e definido, com uma tribal no braço direito, e um brinco na orelha esquerda; ele tinha uma pele bronzeada, cabelos pretos lisos e arrepiados, lembrando o do pica-pau(qualquer analogia é mera coincidência) coxas torneadas e lisinhas, só vestido de sunga verde-claro. Ele estava deitado na cama conversando com uma garota, que estava sentada, de shortinho curto de lycra, e a parte de cima do biquíni; ela tinha seios pequenos e durinhos, barriga reta, era baixinha, mas linda com aqueles cabelos cor de cobre e sardas no rosto.
   Depois de um tempo ela passou a passar a mão nas coxas dele, enquanto conversavam. Ele parecia nem se importar com a caricia. Ela se abaixa e começa a beijar ele, e por um tempo, só ouvimos os lábios se chupando. O rapaz se senta e continua a beija-la, a abraçando na cintura, ficando um tempão nos beijos molhados; ela de vez em quando, alisava o pau dele por cima da sunga, que já estava cheia.
   O rapaz se levanta, e ficam de pé se abraçando e beijando, muito devagar e carinhosos.
-Nossa! que tesão Beto!
Victor e eu estávamos hipnotizados pelo show; Victor me abraçou por trás e me enconchando, sua ereção me cutucando; o rosto colado no meu; assistia a cena, com grande prazer.
A garota enfia a mão por dentro da sunga do rapaz e aperta a bunda dele, que era pequena mas empinadinha, daquelas que da vontade de morder e foder. Ele puxa o peito dela para fora e começa a passar a língua e lamber os bico, puxando com os dentes, e mamando; ele esfrega a xota dela por cima do shorts; ela põe o pau dele para fora e começa a punhetar com força; ele rir e segura a mão dela, indicando o ritmo que ela deveria manter.
-Ela ainda é iniciante!-disse Victor avaliando.
Victor coloca o pinto para fora , e abrindo minha bermuda, coloca ele entre minhas coxas, esfregando ele, que emanava calor, beijando minha nuca, e alisando meu pau.
Dava para ver que o pênis do garoto já babava na mão da garota; mas eles ficaram um bom tempo se beijando e apertando os corpos contra o outro. A garota se abaixa e começa a beijar o pênis, depois lambendo; colocando ele todo na boca, e girando ele por dentro; o pau do garoto era de uns 18cm e de uma boa grossura, nada exagerado. Ele fodia a boca dela devagar. Ela se levanta e voltam a trocar caricias; ele esfrega os dedos na xota dela e ela vai ao delírio; ofegando e gemendo na mão dele.
Victor explode de tesão, ele começa a foder minhas coxas, urrando baixinho no meu ouvido; apertando o meu pau , e enfiando a mão na minha camisa; girando a palma da mão nos bicos de meu peito, Me deixando em ebulição; eu procurava sua pica, empinando minha bunda para trás, contra sua virilha; passando a mão na língua e enchendo de saliva, só para esfregar a palma da mão na cabeça do pau dele, entre minhas pernas .Victor morde meu ombro, seu movimento de vai e vem, me joga a todo tempo para cima; mas nós só tínhamos olhos para o casal na tenda.
O garoto abaixou o shorts da moça até as coxas, e sem tirar a calcinha, só a colocando de lado, ia passando a cabeça do pinto na entrada e no grelinho; ela gemia e tremia, jogando uma perna, na cintura dele; ele a coloca de costas, e rebola a pica na bunda dela, que empina o rego, procurando a geba.
Victor gozou nas minhas pernas, me apertando com força, e perdendo o folego. Ele se abaixa e coloca meu pau na boca e vai Chupando enquanto olha a cena na tenda.
O rapaz segura todo o pau, enchendo a mão, e encaixa na entrada do cu da garota e vai metendo, escorregando para dentro. Eu pensei duas vezes em pula para dentro daquela tenda, não fosse o boquete divino de Victor, que lambia a própria porra de minhas pernas e passava nas minhas bolas e pau, me punhetando, passando a cabeça pelo rosto.
O barulho das socadas do rapaz estava subindo minha cabeça. Ele se inclinou para trás e segurando a cintura da moça, metia com força, sua pica brilhando de lubrificação; a vadia gemendo, e empurrando a bunda contra a pica do cara. Ele se senta a cama de armar, e ela senta por cima e começa a rebolar freneticamente, gemendo, segurando a cabeça do rapaz contra seus peitos, que já estavam com os bicos eriçados e roxos; ela rebolou muito naquela pica gostosa; antes deles gozarem com escanda-lo e caírem no chão.
Logo após. Victor e eu fomos embora. Eu não tinha gozado, mas aquela cena me deixou num tesão, que só seria, extinguido por um cu de macho. Chegando no quarto da pousada, eu fechei as janelas do quarto, elas eram enormes e de vidro, fui no banheiro, pequeno e pobre; fiz uma xuca, e voltei para o quarto, só para ver Victor dormindo de roncar, ainda de roupa e jogado na ponta da cama, quase caindo.
   Em pensar que quando saímos de manhã, arrumando as malas, não tínhamos pensado que estaríamos aqui agora. Era por isso que queria sair sem rumo. Agora estávamos naquela cidade, na fronteira do estado. De manhã eu acordei primeiro, e fui tomar café; depois acordei Victor, que estava um pouco zonzo. Ajudei ele a tomar banho, esfregando aquela bunda gostosa com sabonete, apertando aqueles músculos peitorais.
-Que gostoso macho!
-Quer pica nesse cuzinho, quer?
-Quer foder Beto? que cuzinho? me então, mete gostoso, vai. Isso, ai , isso, mete, mete, delicia; eu nunca me canso desse pau safado.
E fui fodendo devagar, Victor empinando a bunda, a agua do chuveiro escorrendo pelo seu rego, seu pau balançando, duro e carente de toque. Nos secamos e fomo para a cama, onde coloquei ele num frango assado e meti, olho no olho, beijando muito, sentindo seu cuzinho morder meu pau, seu cheiro de homem invadindo meus poros, seu pênis colado nas nossas barrigas, sendo esfregado em nossos umbigos; Victor cruzando suas pernas em minhas costas, suas mãos segurando minha bunda e puxando para uma penetração; eu me agacho em cima dele, e de joelhos dobrados, vou fodendo feito cachorro.
-HÃ!HÃ!HÃ! Beto! isso, Ai, Ai!! delicia.
-Tá gostando safado? é? quer piru? isso vadia! geme nessa pica.
E fui bombando, sentindo meu saco bater com força no seu rego. Victor esticava o pescoço, forçando as pernas dobradas para trás, segurando meu braço, e minha coxa, segurando meus lábios num beijo delirante. Ele arfava muito, respirando forte. Ele me jogou de lado, me tirando de dentro dele, e puxou minha boca pelo queixo, enfiando a pica já babando, na minha língua, escorregando a cabeça para dentro, encaixando na minha bochecha, dando tapinhas no local.
-Perdeu piranha! quem mandou me acordar.
Victor me coloca de lado e metem, mete muito, por muito tempo, segurando meu pau, sacudindo a cama, que rangia, parecendo que ia desmontar; bombando sem dó; estapeando minha bunda, me empurrando para frente com a virilha; tamanho era sua vontade de entrar em mim; eu me agarrava a grade da cama, já sentindo caibra na perna que estava apoiada nos ombros do fodedor. Victor bombava de olhos fechado olhando para cima, fazendo bico de cafajeste; arranhando minha bunda com os dedos, possesso.
Eu estava delirando, chiando feito uma criança com asma, fiz uma força tremenda e joguei ele para fora de mim, que caiu para fora da cama. Victor caiu de bunda no chão, eu me levantei, e esperei ele ficar de pé. Victor se levantou, e nos encaramos como lutadores de box; e partimos para cima um do outro, de paus duro, e cheios de tesão. Nos beijamos muito; mas como a hora de sairmos do quarto tinha chegado; saímos sem gozar. Pagamos, e entramos no carro; uma hora depois paramos em uma estrada de terra, perto da BR, onde não passava carro, só na época da colheita da cana; e com nervosismo fui tirando a bermuda e cueca, enquanto Victor abaixava a calça jeans e a cueca tipo sunga preta da Bad-Boy. Eu subi de frente para ele, e sentei na sua pica; gemendo alto, naquele caralho gostoso e veiúdo, comendo aquela cabeça com o cu; beijando frebilmente Victor, que tentava tirar a camisa, mas suas mãos não tinham coordenação motora; ele tremia demais e arfava muito, suando, batendo com a palma da mão nos vidros, se escorando neles, forçando sua virilha para cima; varias vezes acionei a buzina sem querer.
-OOOOHHHHHH!!!!!!!!!!!AAHHHHHHHHHH!!!!!!CHIIIIIIIIIIHHHHH!!!!!!!!!HHHHHUUUUUU!!!!!!!!! CARALHO VICTOR!!!CARALHO!!!!AI!AI! AI!AI! QUE DELICIA! PEGA MEU PAU E PUNHETA CARALHO, ANDA EU VOU MORRER SE NÃO GOZAR!!AIHHH!!!!!MEU DEUS!!!!!!O QUE É ISSO!!!!PORRA!!! É MUITO BEM TESÃO.
Victor segurava meu pau, mas nem precisou me punhetar, já que meu vai e vem na sua pica, fodia bem a sua mão. Ele me olhava com susto e eufórico; agarrei seu rosto e comecei a amassa-lo nas minhas mãos. O carro sacudia muito, e os vidros, estavam embaçando; eu tava adorando aquela pica na minha bunda, mas queria cu. Eu sai de cima e sentei de volta no meu banco. Victor me olhou e entendeu. Ele se projetou para o banco de trás, tirando a camisa e a calça e cuecas, ficando nu, exibindo aquele corpo lisinho e musculoso, sua ereção de rocha, apontava para mim inabalável; eu tirei correndo a bermuda e cuecas e me joguei naquela pica, minha boca com fome de piru, sugando com sofreguidão e febre, minha mão tremia, parecia que eu ia ter um colapso nervoso. Eu segurei Victor pela nuca e com força e brutalidade joguei ele com a cara no estofado do banco traseiro, e puxei sua bunda para cima; ficando com seu cu todo aberto na minha cara; aquelas pregas escuras piscando; eu cai de boca; enfiando dedos, e cuspindo dentro. Me ajoelhei por cima dele e metendo com força, puxando sua cabeça pelos cabelos; Victor trincava os dentes, urrando de prazer e tesão, chutando a porta os apoiava os pés.
-Eu vou gozar Victor AIIIIIIIIHHHHHHH!!!!!!!!!
Eu gozei muito e por um bom tempo. Puxei Victor para um abraço, ele entre as minha pernas, nos beijávamos, puxando seu rosto para trás e para cima, já que eu era mais alto que ele. Comecei a punheta-lo; passando minha mão no seu rego e pegando minha porra e seu suor, esfregava aquela delicia na minha mão; enquanto beijava seu pescoço, e lambia sua axila, sentindo seu queixo na minha mão, e seu prazer dependente da minha outra. Victor rebolava no estofamento tentando foder minha não, e gozou; mais sofrendo de prazer e alivio, que de tesão.
-Nossa Alberto!! vai ser sempre assim?
-Eu não sei! tenho até medo de tanto tesão que temos junto.
Nos vestimos e seguimos nossa viagem sem rumo; mais muito Gratificante... continua.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
AGORA VAMOS FODER. no carro.

Codigo do conto:
55682

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/10/2014

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