AGORA VAMOS FODER.



Olá! quem já leu meus contos conhecem o Victor. Depois do que aconteceu entre nós dois, muita coisa aconteceu na minha vida e o tempo passou. Eu e a Rita terminamos, e até hoje eu acho que tem haver com seu irmão. Eu já estava a 3 anos sem ter nenhuma experiência com homens, mas não sentia falta; minha vida se tornou muito monótona.
Foi numa tarde em que eu saia do trabalho, com um guarda-chuva na mão, caindo um pé d'água; eu tentando chegar no carro; o telefone toca no peito do meu paletó. Eu tomei um susto, pois tinha colocado no silencioso; achei que fosse meu peito tendo um colapso; confesso que estava meio para baixo. Não atendi na hora para não molhar. Entrei no carro um pouco molhado e tirei o paletó, pegando o celular no bolso interno. Não conhecia o numero, liguei de volta. Uma mulher atendeu, eu expliquei que ligaram do numero e ela passou para um homem.
-Oi Alberto! Sou eu Victor.
Meu coração parou, e uma emoção que a muito tempo eu não sentia brotou em meu peito.
-Oi cara! como esta?
-Estou bem! e você?
-Também! e você esta fazendo o que da vida?
- Estou Indo! estou indo ai ti visitar, mora ainda naquele apartamento?
-Sim! mas tenho uma casa também, mas quase não uso.
-Que bom! Vou chegar na quinta de manha.
-Tá bom vou ti buscar na rodoviária.
-Não precisa!
-Faço questão! e aonde vai ficar?
-Num hotel!
-Não! você vai ficar lá em casa se quiser.
-Não precisa cara! e tem sua privacidade.
-Eu não ligo.
Combinamos onde e como nos encontrar e nos despedimos. Eu fui dirigindo, me sentindo estranho, com algo profundo no peito. Fui dormir pensando na quinta; no outro dia pedi folga para a quinta e sexta, e como não falto nunca, me deram, mas tive de fazer serão para pagar a sexta. Na quinta acordei 6,00hs da manhã; Victor só chegaria as 10.00hs. Fui malhar, e a muito tempo que não malhava, por tanto tempo; voltei para o apartamento, ansioso; tomei um banho demorado, e fiquei um tempão olhando as roupas. Acabei vestindo calça jeans preta, camisa de botão azul-escuro e uma jaqueta jeans grafite-escuro leve; fiquei igual a um adolescente na frente do espelho arrumando o cabelo. Cheguei na rodoviária, e logo o ônibus logo chegou.
Victor desceu; estava mais velho; de terno cinza e gravata preta, usando óculos Ray-Ban, e uma maleta estilo bolsa, pendurada ao lado do corpo. Ele ainda era muito bonito, sua cintura estava mais robusta, mas jamais gordo. Ele veio andando em minha direção com um sorriso magnifico, e me abraçou sem falar nada, e eu apertei seu corpo no meu, sentindo seu cheiro; ele me olhou nos olhos, nariz quase encostando no outro, e eu vi como seus olhos castanhos eram lindos.
-Oi! cara.
-OI Alberto!
E ficamos nos olhando e sorrindo um para o outro, um bom tempo. Fomos para o carro e o levei para o apartamento, conversamos muito no caminho; eu me sentia calmo e sereno. Chegando no Apê, abri logo uma cerveja e bebemos até o almoço; Victor pediu para tomar banho, e eu perguntei se ele queria sair, ele me disse que, se fosse possível, ele queria passar o dia todo só comigo. Victor entrou no meu quarto e começou a tirar o paletó; eu fui tirando a sua roupa da mala e colocando no meu closet, vi que ele ficou sem graça com a minha liberdade, mas fingi não ligar. Ele ficou de cueca tipo-sunga branca da empório Armani, e eu vi que seu corpo tinha ganhado mais músculos, e deferente mim, que sou magro e definido, ele era do tipo músculos. Ele me olhou, como se esperasse minha avaliação, e ficamos constrangidos, eu olhei para seus pés, e os vi se moverem em minha direção; eu olho para seu rosto; Victor êxitantemente coloca a mão na minha cabeça, e afofa meus cabelos; eu passo minhas mãos em suas coxas, subindo até sua bunda, e puxo sua cintura em minha direção, e coloco o rosto em sua barriga, e a fico cheirando, enquanto aperto sua bunda, e sinto sua mão nos meus cabelos e rosto, que ele alisava delicadamente.
-Senti sua falta Beto! Muito mesmo.
-Eu sei!
E era aquilo; aquilo que sempre ficou entre a gente. Victor tinha um sentimento por mim muito visceral; ele não me sufocava com uma presença excessiva, nem era ciumento demais; nem exigia nada de mim, sempre me respeitando, do jeito dele. Mas quando estávamos juntos eu sentia aquele sentimento intenso vindo dele, e que quase me sufocava; as vezes sentia até inveja dele, em como tinha encontrado esse sentimento profundo, sempre franco; e comecei a chorar, as lagrimas simplesmente saiam, e só percebi, quando senti a salinidade na barriga de Victor; que ficou solenemente quieto. Ele puxa meu queixo para cima, e vejo seus olhos sinceros sorrindo para mim, e saiu para o banheiro.
Enquanto ele estava no banho, eu preparei um almoço leve, tipo tira-gosto. Ele saiu do banheiro de toalha, eu entrei no quarto; enquanto ele ia colocando a roupa eu ia tirando. Victor colocou uma cueca box branca de algodão com a barra da cintura larga e preta Duomo, bermuda creme de sarja e uma camiseta de manga, azul-marinho. Eu tirei minhas roupas e de cueca tipo-slip preta, passei por ele, em direção ao closet, sentindo seu cheiro de banho, peguei uma calça de algodão bem leve e folgada e vesti, ficando sem camisa; ele sorria quando via que eu estava apenas provocando, jogou o braço no meu ombro e juntos fomos para a sala. Eu tinha aberto as portas da varanda e as cortinas, mas o tempo ainda estava fechado, e começando a esfriar.
Comemos na mesinha de centro, e sentamos no sofá, vendo filmes de Tarantino; uma mania que tínhamos em comum. Victor me abraçou, e meio deitados no sofá; ele brincava com meu mamilos, me fazendo sorrir; ele mordia de leve minha orelha e ria; eu beliscava sua barriga; ele passava a mão no meu pau, o deixando duro. Depois ficávamos quietinhos vendo o filme. Eu passava um tempo olhando seu pés, pequenos e bonitos; e via o volume de seu pau, crescer, inchando a cueca e a fazendo aparecer na cintura da calça, até que a cabeça aparecia um pouco; e um tesão tranquilo e forte, me deixava ali, só curtindo.
Eu cochilei e acordei com o Victor lambendo os meus mamilos, me inflamando; ele veio beijando e lambendo tudo até o caminho do meu rosto, e lá chegando, esfregou o nariz no meu, me fazendo cocegas e apertando minhas coxas, abriu seu zíper e colocou o pênis ainda dentro da cueca, nas minhas coxas e começou a esfregar, beijando meu rosto, me abraçando e jogando seu peso em cima de mim. Seu pau duro encontrou o meu, e começamos a nos esfregar e beijar, sem pressa; eu sempre gostei de seu beijo, aquela língua quente, úmida, esperta e intima, tomando minha boca; nos beijamos muito; passando as mãos nos músculos um do outro, sentindo seu bíceps; ele apertando minha bunda, meus quadris, deslizando as mãos na minha barriga e costas. Eu virei ele de cima de mim, e tirei sua camisa, caindo de cara nas suas axilas, a cheirando e lambendo, agora ele as usava depiladas também; ele ria alto e me abraçava forte.
-Seu safado!-disse Victor, me puxando pelo rosto e me dando um selinho.
Enfiei a mão na sua cueca e explorei seu pênis, duro feito rocha, sentindo seu saco quente e liso; beijando seu peito, puxando suas orelhas; fazendo ele rir. Fui seguindo pela sua barriga, lambendo seus gomos e mordendo, puxando seus pelos com os dentes; Victor reclamava, mais deixava; coloquei o nariz na sua cueca e fiquei cheirando, sentindo a dureza no meu rosto, e a umidade que começava a brotar dela, me deixando cheio de tesão; seu pinto vibrando, a cabeça saiu por cima da barra da cintura, e eu fico lá a lambendo, sem pressa; Victor goza quietinho, a porra escorrendo por sua barriga. Ele sorri para mim e se levanta para ir ao banheiro. Quando volta ele trás uma camisinha, senta no sofá e coloca o pau para fora da cueca; ele já estava duro de novo; e a vai colocando devagarinho.
-Senta aqui! vai!-disse ele com carinho.
Eu abaixei a calça e cueca, e sentei de costas para ele, sentindo um pouco de dor, pelo tempo que não fazia isso. Quando a pica se acomodou, e eu sentei, sentindo seu saco quentinho tocar a pele do meu; comecei a rebolar, girando minha bunda, segurando seus joelhos.
-Ai! que saudade dessa bunda. Porra que gostoso, que delicia. - dizia Victor de olhos fechados.
Ele colocou as mãos na nuca; apreciando a vista. Comecei a socar e com força, ele segurava minha cintura, para manter o ritmo, mas eu ia mais rápido; ele se sentou, me segurando; fechou os braços em volta do meu peito, e suas mãos esfregavam meu rosto. Eu empurrava minha bunda em direção ao seu pênis, rápido sentindo ele gozando dentro de mim. Victor foi ao banheiro, e quando voltou, começou a mamar minha pica; puxando a pele com os dentes, passando a língua na minha cabeça, e esfregando nela, me punhetando, enfiando dois dedos no meu cu, e massageando, enfiando meu saco na boca, babando ele todo, o chupando delicadamente; eu comecei a tremer e a gozar inesperadamente; ele sugou tudo.
Tiramos as roupas; pois aquilo tinha sido muito bonito e intimo; mas agora queríamos foder. De pé na sala, começamos as nos beijar com força, puxando os cabelos um do outro; Victor enfiava a mão no meu rego com força, e apertava minha bunda, a puxando com força; eu segurava sua cintura forte, levantando seu braço e mordendo seu bíceps e tríceps; ele retribuía mordendo meu ombro. Nossos paus dançavam um no outro, se explorando; eu seguro os dois juntos e começo a punheta-los, enfiando a língua na sua boca; Victor me dava tapas nas minhas coxas e nadegas, me incendiando. Joguei ele no sofá, e coloquei a língua no seu cu, abrindo bem suas pernas, as jogando para cima.
-Isso Beto!
E Victor apertava o próprio peito com força, dando socos.
-Ai! isso Beto, caralho, meti essa língua porra.
Eu ia com força, passando a língua em todo seu rego, punhetando seu pau, enquanto ele se debatia, e gemia, arfando feito um touro.
-HHHHUUUUUUUUU!!!!!!!!!!AAAAAAAAHHHHHHHHH!!!!!!!!CA-RA-LHO, METI, METI ESSA PICA NA MINHA BUNDA PORRA, ANDA VIADO, REGAÇA ESSE CU.
Eu fiquei de pé no sofá, e desci com tudo no seu cu, que aceitou piscando quando meus testículos bateram na sua bunda; segurei seus pés para cima, e meti de cima para baixo, tirando tudo e colocando fundo; Victor se punhetava muito rápido,me olhando com os olhos esbugalhados, seu rosto roxo; ele apertava tantos os dentes, e respirava tão forte, que espumava um pouco.
-AAAIIIIIHHHHHHH, MAIS FORTE MACHO, METI DIREITO, PORRA, ANDA!!!
Victor gritou bem alto; eu suava em cima dele. Levantei e me sentei no braço do sofá; puxando ele pelo pé, já que ele ficou deitado com as pernas abertas.
-VEM AQUI PORRA! e senta nessa pica.-eu falei bravo com ele.
Ele veio, e se sentou de frente para mim, segurando meu pau com força e colocando dentro do cu.
-Segura esse pau direito porra!-e dei um soco no seu peito, o puxando de volta, enfiando a língua na sua boca; segurando seu lábio inferior com os dentes. Ele socava a bunda no meu pau; me segurando pela nuca, me olhando nos olhos; seu pau duro cutucava meu umbigo; eu comecei a dar tapas nele, apertando a cabeça na minha mão.
-Ai Beto! tá muito gostoso, vadio, que tesão, que pau gostoso, guri.
-Quer piroca cachorra! quer pau! é! tá gostando?
E dei um tapa de leve na sua bochecha; ele segurou meu queixo com força, e me beijou, arranhando nossos dentes.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!
Gozei com força, e ele continuou mexendo a bunda. Victor se levantou e foi na cozinha, pegando uma garrafa de agua, e veio na minha direção, jogando em cima de mim.
-VICTOR!!!!!!! CARALHOOOOOO!!!!!!!!!!!!
Eu tomei um susto tão grande que cai do braço do sofá, em cima dele, que estava todo molhado. Ele me pegou pelos cabelos e me puxou até fica de pé.
-Gozou vadia!! é! agora vem cá!!
Ele me puxou pelo braço, me jogando de encontro a porta de vidro da varanda; a agua gelada tinha acordado cada poro de minha pele, eu estava super sensível; ele veio por trás, e enfiou na minha bunda, começando a socar de baixo para cima.
-Tá com fome de piroca vadia? quer piru PORRA?.
-Hummm!!!!!!!!
Um vento frio começou a bater na gente; mas ele não parava, socando e socando.
-AI!AI!AI!AAAAAAAAAAIIIIIHHHHHHHHHHH!!!!!!!VIC-TOR!!!!!
-Isso!!reclama, pede pica cadela!! pede por caralho, porra!
Victor começou a socar mais forte puxando minha cintura; eu empinava tudo o que podia de minha bunda, rebolando de encontro a seu pau.
-AIII!!!VADIA!!!! EMPINA ESSA BUNDA!!!!!!!CARALHO, PORRA, CARALHO, PUTA QUE PATIU, AIIIIIHHHHH!!!!!, CADELA!! MORDE MEU PAU, SOCA COM O CU PIRANHA.
Alguém no andar de baixo, gritou um palavrão, mas nós não estávamos nem ai; rebolando juntos; dobrando os joelhos juntos e jogando o corpo para cima, sentindo sua pica me dominando por dentro.
-Alberto eu adoro você!!- Victor falou no meu ouvido.
Meu coração parou; mais voltou a bater, quando senti seu saco bater no meu. E gozamos. Victor me abraçou forte nos peitos, apertando tudo; eu estava procurando por ar; cego de suor nos olhos. Victor me pegou pelo cotovelo e fomos para a cama; lá ele me jogou, e veio me lambendo todo, se demorando no meu cu, enquanto me punhetava devagar. Victor coloca sua virilha no meu rosto e fomos para um longo, gostoso, intenso, úmido, delirante 69. Antes de gozar, Victor veio me beijando, esfregando seu pau no meu.
-É disso que eu gosto em você, vadia!!!você sabe agradar seu macho.
Victor me beijou muito, com intensidade, trazendo a tona, seu lado emocional; gozamos de novo, abraçados, pica com pica, muito suados, e dormimos agarrados.
-PORRA ALBERTO!!! TÁ COM FOGO NO CU CARALHO!!!
Eu joguei um balde cheio de agua com gelo em cima dele, o pegando no sono. Ele levantou puto, correndo na minha direção eu fugi rindo muito, ele me pegou, me jogando na costas do sofá com força, o sofá virou em cima da mesinha de centro; eu cai estatelado no chão; ele segurou minha mão com força e me puxou, me arrastando pelo tapete; me soltando na frente da geladeira; ele a abriu e começou a jogar ovos em mim. Eu fugi, me esquivando, mas já estava todo sujo; ele arrumou um saco de trigo e jogou em cima de mim. Pareciamos duas crianças, rindo e jogando coisas um no outro.
Fomos para o banheiro, e tomamos um banho; nos abraçando e beijando, e abaixei e comecei a chupar seu pau; sentindo a agua quente no rosto. Victor levanta a perna e apoia o pé na parede, oferecendo o cu para minha língua.
-Vai fundo piranha!! mete essa língua!!
Eu fui com tudo, lambendo com a ponta da língua, e ele começou a rebolar no meu rosto; seu rosto de olhos fechados, expressavam pura felicidade; eu batia com seu pau na minha cara, o punhetando, lambendo aquele saco gosto, enfiando o dedo no seu rego e girando. O filho da puta, rindo de orelha a orelha, peidou na minha cara; eu fiquei putamente chocado, mais ele gargalhava. Eu levantei, e segurei ele pela nuca, esfregando a cara dele no ladrilho.
-Tá maluco porra!
E segurei meu pau, enfiando no seu cu, sem dó.
-AAAAAAAIIIIHHH!!!!BETO!!!
-Toma vara seu filho da puta!!
Comecei a meter com força; ele tentava sair; mas eu era maior que ele, e o segurei contra a parede; Victor me empurrou para trás, e bati com as costas na porta de vidro do box; a porta soltou, se espatifando no chão. Eu joguei uma toalha por cima e passamos.
-Vamos viajar no final de semana. - disse.
-Para onde? - perguntou ele me seguindo, tão nu quanto eu.
-Para o interior, não sei ainda, só vamos pegar o carro, e seguir em frente.
-Gostei da idéia, mas agora acho melhor arrumarmos toda essa bagunça.
-A casa pode esperar, porque agora nos vamos é foder.
E puxei ele para um beijo forte, segurando seu pau.
-Isso aqui é de quem?
-É seu viado!
E nos punhetamos muito; Victor me jogar no chão e enfia a cara na minha bunda, explorando meu cu. Ele puxava meu pau com força, batendo com ele contra minha barriga. Ele se levantou e meteu devagar, mais intensamente, olhando nos meus olhos; girando o pinto no meu cu; meu pau jogando porra por toda a minha barriga; ele se levantou e enfiou o pau na minha boca.
-Agora mama Vadia!

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Ficha do conto

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betoclaudio

Nome do conto:
AGORA VAMOS FODER.

Codigo do conto:
55491

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/10/2014

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3

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