Então é natal...



Me chamam de beto, tinha 21 anos na época em que o conto aconteceu. Todo ano novo, minha família passava na casa de meus avós paternos, mas naquele ano eu resolvi ir para a fazenda dos avós mais cedo. Meu pais ficariam em casa para o natal e depois iriam, assim como a maior parte da família para a fazenda. Eu estava um pouco de saco cheio da agitação da cidade e a pressão da faculdade, por isso, arrumei as malas e no dia 23 já estava na porta da casa grande onde meus avós moravam; eles me receberam com muito alvoroço, e entramos pois ventava muito; conversamos umas meia hora, e depois minha avó foi cuidar de uns garrotes e meu avô foi tirar as redes do açude. Antes de saírem eles disseram que André também estava na fazenda, e disseram que como a casa ia ficar cheia depois de uns dias, era para mim dividir o quarto com ele e Alex, seu irmão que viria com seus pais depois do natal. O quarto ficava depois da cozinha e era o único naquele lado da casa; antes era um deposito de alimentos; eu já conhecia o quarto que fora adaptado justamente por causa de nossas visitas, e aquele sempre era o dos meninos; as janelas eram gradeadas e teladas, e apesar de pegar quase a toda a parede, ficava bem no alto, e tínhamos de subir na cama para fecha-la. Eu tinha ficado um pouco decepcionado, pois esperava ficar um pouco sozinho; André era um primo legal, apesar de não o ver fazia já 5 anos; só que era bem brincalhão e expansivo, cheio de energia, com uma reputação na família que deixavas as minhas tias de cabelo em pé, e mantinham as primas bem longe o que podiam dele. Eu estava pensando em como seria essa convivência, quando abro a porta do quarto e vejo André dormindo só de cueca box cinza, de barriga para cima, as pernas meio abertas e joelhos dobrados, um braço acima da cabeça e o outro estendido na lateral do corpo, na hora estanquei na porta; Seu corpo sempre fora bem definido e delgado, mais agora tinha muito mais músculos e definições; ele tinha o mesmo tamanho que eu, 1,78, mais tinha um tom acobreado de pele, cabelos castanhos claros, que lembravam caramelo, e seus olhos, de cílios longos, em formato meio oriental, eram castanho-cinzentos( tinha muito dessas variações de cores na nossa família), seu corpo quase não tinha pelos, só os poucos lisos e loiros do peito até a virilha, sua boca era pequena e carnuda, com um incrível tom natural de vermelho, e junto com aquele nariz reto, dava a ele por vezes o ar de petulante. Feito essa analise, e com meu coração agitado, entrei no quarto e coloquei a minha mala do lado da beliche e sentei na parte de baixo, e fiquei olhando ele na outra beliche. O sol do fim da tarde jogava uma luz leve em seu corpo, sua respiração era bem suave, e a cueca marcava bem as coxas musculosas, e a virilha marcada; enquanto olhava o volume da cueca começou a aumentar e marcar mais, até o ponto de revelar uma ereção num ângulo de 90 graus, e era uma ereção enorme e pulsante. Eu fiquei preocupado de ele esta acordado e fingindo dormir, e fui tirando a roupa da mala e colocando na cômoda que ficava entre as beliches, sempre de olho na mala; mas parecia que ele estava dormindo mesmo, e profundamente por sinal. Seu pau sacudia muito por dentro da cueca, e eu já começava a ficar fora de mim; cheguei perto e me agachei, comecei a cheirar seu corpo, que tinha um cheiro agradável de suor, passei para a barriga, e arrisquei roçar meus lábios nos pelos; chegando na virilha, senti uma fragrância mais forte, seu pau continuava a dar espasmos, e eu passei de leve a mão nele, depois com um pouco mais de pressão, e por fim comecei a apertar toda a sua extensão; o pinto respondia, e estava muito quente, dando para sentir o sangue circulando mesmo com a cueca por cima, depois de uns 2 minutos dessa ousadia, a glande começou a molhar a cueca; fiquei em choque pensando que ele estava gozando, levantei e me sentei na beliche e comecei a dobrar a roupa, sem tirar os olhos daquele corpo, mais o pênis não baixava e continuava a se sacudir. Cheguei mais perto, e tomando coragem levantei um pouco a barra da cueca; na hora veio aquele delicioso cheiro do sexo masculino, junto com o cheiro de porra. A glande soltava um filete de liquido, e tomado pela luxuria passei a língua na cabeça, lambendo todo o liquido, eu estava com tanto tesão e me sentindo tão quente, tão hipnotizado por aquele pinto, que gozei na calça de viagem tomando um susto; me levantei ainda gozando, e olhando para aquele corpo totalmente erótico e exposto, fiquei tonto, e me sentei, esperando um tempo para me refazer. Sai e fui tomar um banho no banheiro perto de um par de quartos do outro lado da casa onde ficava os quartos, tomei um banho frio pois estava quente, mesmo assim o tesão não me deixava, comecei batendo uma punheta, mais quanto mais pensava no André, mais sentia vontade de vê-lo de novo, e antes de gozar sai do banheiro, de toalha mesmo, já que na pressa não peguei roupa alguma; quando entrei no quarto, André ainda dormia, mais estava de bruços, exibindo uma bunda linda e musculosa, eu fiquei um pouco decepcionado, pois queria ver seu pau enquanto gozava; mesmo assim comecei a bater uma sentado na minha beliche e com a toalha por cima. André começou a se mexer, eu parei e comecei a pegar minha roupa e a vestir; ele virou o rosto para o meu lado, me olhando entre analítico e rabugento, bem cansado.
_boa tarde André!
_Oi beto!
André me complementou meio que indiferente, se sentou revelando a ereção ainda marcando a cueca; eu não ousava tirar a toalha ou me levantar para colocar a cueca, pois estava de pau duro; fiquei vestindo a camisa, mais deu para ver a cara de choque que ele fez quando viu a cueca meio molhada e tudo duro; logo ele olhou para mim, mais com a cabeça enfiada na camisa, fingia não perceber nada, e depois se levantou exibindo toda a ereção enquanto andava pelo quarto catando camisa e shorts saindo para o banheiro.
Depois que ele saiu, eu terminei de me vestir e fui para a cozinha, lá chegando tive a ideia de ir na porta do banheiro, a porta estava entre aberta e dava para ver pelo espelho ele na ducha batendo uma punheta enquanto de olhos fechados passava a outra mão pelo peito; seu rosto se contorcia de prazer, e seus lábios soltava leves gemido, comecei a bater uma punheta por dentro da bermuda, mas parei e sai com medo que ele abrisse os olhos, mais antes que eu desse um passo ele começou a gozar, e minha ultima visão foi um jato de porra ir bem alto e branco pelo ar, vencendo a força da ducha. Minha vida tinha mudado completamente em apenas 1,30h em que tinha chegado; nunca tinha pensado em ter nada com garotos, e quando era adolescente competia para ver quem pegava mais garotas, junto com André. Eu era um tipo magro como ele, mais claro, e tenho cabelos pretos e lisos, cortados na altura das orelhas, nariz reto e olhos verdes-acinzentados, não tinha o corpo tão definido como o de André, mais dava para o gasto, além disso eu usava uma barba por fazer e tinha pelos no peito e pernas, mesmo que finos.
André passou por mim, que estava sentado na mesa da cozinha, e foi para fora em direção ao galpão dos gados.
Eu estava doido para terminar minha punheta, por isso fui para o banheiro; quando fecho a porta vejo que ele deixou a cueca pendurada no gancho da porta, não pensei duas vezes e comecei cheirando ela e punhetando, sentido aquela umidade entre as pernas da cueca e o melzinho da porra, gozando em puro fogo e luxuria, acabei sentando no chão para me refazer, surpreso de saber que podia sentir tudo aquilo por um cara, ainda mais André. Continua...

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Ficha do conto

Foto Perfil betoclaudio
betoclaudio

Nome do conto:
Então é natal...

Codigo do conto:
55066

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/10/2014

Quant.de Votos:
12

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