MEU AMIGO, MEU AMANTE, HOJE LEMBRANÇA.



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Quando eu era jovem as coisas na minha casa as vezes ficavam difíceis. Meus pais não me deixavam faltar nada, mas eu me sentia incomodado e tentava ajudar e economizar. Foi assim que eu arrumei meu primeiro emprego.
Eu não podia trabalhar de carteira assinada, por isso, fazia bicos em mercadinhos e para alguns vizinhos e parentes; não que a situação estive tão ruim assim, mas era bom ter um dinheiro próprio. Foi assim que eu fui trabalhar com um sorveteiro. Ele vendia sorvete, tipo ambulante, com um quiosque desmontável, mas na época ele só passou a vender em um lago, que ficava perto da cidade, aonde ia muita gente se refrescar.
Eu estava todo animado, pois ia trabalhar, e se desce tomar banho de lago. Sr. Antônio o dono, tinha um filho que trabalhava com ele; Macedo, era como todo mundo chamava ele; moreno-pardo, nariz grande, tipo italiano, magro, olhos castanhos, cabelos castanho claro, e corpo magro e bem formado. Ficavamos nós dois no quiosque, e o Sr. Antônio recebia e conversava com os fregueses. Só trabalhávamos finais de semanas e feriados, o que não atrapalhava em nada.
No começo Macedo ficava na dele; só soltava uma brincadeira ou outra, sobre as mulheres que passavam; depois com as semanas que passavam, ele já brincava comigo sobre tudo; e ele era muito muleque e brincalhão; zoava todo mundo, a maioria pelas costas, mas não poupava nem o pai. Falava muito palavrão, se coçava o tempo todo. Ele brincava de passar a mão na minha bunda e apertar, apertava meu pau, me chamava de gostoso, igual uma mulher safada, na frente de todo mundo; colocava sal no meu sorvete, peidava perto de mim, quando eu estava almoçando; me dava tapas e socos de brincadeira, e ficava comentando qual homem que ia no lago era mais gostoso, sempre de brincadeira. Enfim, ele aprontava muito.
Seu pai e as pessoas que o conheciam, já estavam acostumados, e até brincavam junto; claro que não indo tão longe como ele ia. Eu no começo, fiquei chocado, depois puto; quis sai do emprego, mas meu pai(que eu não disse o que estava acontecendo, só dizia que achava muito difícil o trabalho) me deu um sermão sobre o fato de não querer que trabalhasse; ainda mas num emprego, que as vezes, ficávamos de um dia para o outro trabalhando; mas que respeitou minha vontade; e agora eu tinha de ser homem e assumir o compromisso que eu tinha com o Sr. Antônio, que era um vizinho de rua e amigo de meu pai; ou eu devia pedir desculpas a Sr. Antônio e disser que não dava. Eu fiquei com vergonha e decidi continuar.
Com o tempo eu acabei me acostumando com Macedo, e até me tornei tão brincalhão quanto ele, mas só com ele; ele era muito companheiro, fiel, generoso e responsável. E fui percebendo, que pessoa especial ele era, e por isso, que as pessoas gostavam dele. Ele me ensinou a dirigir, no carro velho de pai dele, um Chevrolet com bagageiro enorme; e fizemos muita loucura com aquele carro, que era uma lata velha, mas não podíamos dirigir perto da cidade, porque a policia podia ver.
Macedo namorava uma garota muito ciumenta e brigona; era muito barraco por fim de semana; Macedo não valia nada; pegava qualquer garota que desse molhe, não se importando se era feia ou bonita, ou qualquer cor que tivesse. Ele me apresentou muitas garotas, e até ajeitou lugar para pegar elas; as vezes no quiosque mesmo( nós dois dormíamos dentro do quiosque, para ninguém roubar). Uma vez eu tinha acabado de chegar de uma foda, e ele enfiou a mão no meu shorts, segurou meu pau e saco, e depois cheirou.
-Cheirinho de buceta! delicia!
Eu ficava puto, mas depois dava risada junto com ele; e de mais a mais eu também entrava na brincadeira; enconchando ele, colocando o pau para fora e encostando na sua orelha, puxando seu pau; as vezes na frente de clientes, só para dar risada da cara deles; Dormiamos pelados, só para assustar quem passasse e tentasse bisbilhotar as frestas. Mas nunca vi Macedo de pinto duro, nem deixei ele me ver; era tipo uma regra não dita que tínhamos; uma vez rocei nele de pau duro, por dentro da bermuda, e ele demostrou que não gostou; fora isso, não poupávamos esforços para zoar e fazer sacanagens; uma vez ele chegou a morder meu pau por cima da bermuda, só para me chocar, e eu apertava seu pau na minha mão, o fazendo gritar de dor, e eu fingia que era de prazer, gemendo como uma vadia. Aprontavamos muito; Sr. Antônio sempre brigava com a gente, mas não me mandava embora, por que eu era muito responsável com o trabalho, e o Macedo também; éramos a alma do quiosque.
Com o tempo, passamos a estender a amizade para os dias da semana; ele vinha na minha casa, eu ia na dele; e jogamos bola na rua com os outros garotos; na época fizemos uma campanha junto aos nossos pais, para que pudéssemos comprar um Playstation; e conseguimos. Jogavamos o dia todo, todos os dias da semana, as vezes levávamos o vídeo game para o quiosque, junto com a tv; uma vez atravessamos o lago de canoa a noite, no escuro, para irmos dormir na casa de uma tia de Macedo, só para jogarmos na sua tv; e levamos ele no barco. Mesmo assim eu tinha amigos, e Macedo tinha outros, e mesmo os que tínhamos em comum, não eram amigos dos outros, só uns poucos; de modo que nem todos os meus amigos sabiam de minha amizade com ele, nem vice-versa. O tempo passou, e num belo ano seu Antônio parou de vender sorvete no lago; eu já não ligava mais tanto, só mantinha a amizade com Macedo; só que com o tempo Macedo começou a beber com uns caras mais velhos, e a usar maconha; ele nunca me ofereceu, nem ficava bêbado perto de mim; mas essas companhias estavam nos afastando; um dia descubro que Macedo estava comendo viados, por dinheiro; até ai tudo bem; era um tabu, mas ninguém se preocupava, desde que fosse o ativo; ele ficava puto comigo, quando eu dizia, que ele também era viado se comia um. Mas nossa amizade chegou mesmo ao fim quando ele me levou em uma festa, e me apresentou um travesti; até ai tudo bem; eu me diverti muito com o que o travesti falava, ele era muito gente boa, e ficou muito triste, quando perguntou quando iriamos foder, e eu disse que não rolava. Eu fiquei puto com Macedo, que disse para a Lara-nana(apelido do travestir) que eu queria foder com ela, nos colocando numa maior saia justa; depois ficamos até amigos, e ela da minha mãe também. Ele discutiu comigo, me falando coisas duras que dizemos no alto da nossa arrogância, e acabou tudo.
Muitos anos depois, eu já morava em outra cidade, e já trabalhando, e com um apartamento meu, decidi comprar uma casa na minha cidade; próxima do bairro onde vivi. Era uma casa antiga, grande, de grandes janelas de vidro baço, e telhado colonial, portas duplas de madeira nobre, já reformada, e com uma piscina nos fundos. Eu me apaixonei pela casa, pelo o único motivo, que fazia ela ter o preço um pouco abaixo do mercado; Ela tinha muitos pés de Arvores, a maioria mangueiras enormes, mas tinha também arvores nativas do brasil; com isso tinha, um terreno grande, que só tinha uma área livre pequena, onde ficava a piscina. Eu quase não ia na casa, as vezes quando tinha alguma coisa para fazer na cidade, ou quando um parente precisava. Foi assim que eu descobri, que tinha alguém que invadia a casa; só achava estranho que nunca levavam nada.
Num final de semana, cheguei sem ser visto, e me instalei dentro da casa, com tudo fechado, e um spray de pimenta e um pé de cabra, mas só se a policia demorasse. Dormi, acordando de madrugada, e como estava quente, sai pelos fundos; tudo estava escuro. Estava um brisa gostosa na varanda em frente a piscina, eu estava olhando para o céu, quando percebo um movimento perto de mim; fico olhando uma sombra dançar pelas arvores, mas não me mexo; um arrepio subiu minha espinha, e bem devagar, acendi a luz dos fundos, que era bem forte, para chegar até dentro das arvores. O vulto correu para o corredor ao lado, e eu vi que era Macedo. Ele estava mais velho, os cabelos mais claros, e mais forte e alto, mas na mesma hora reconheci.
-Macedo! oohhh!!! para ai!
Macedo parou perto da grade do portão e colocou a mão nela.
-Espera ai, sou eu Alberto, não vou fazer nada com você.
Ele olhou para trás como se não acreditasse nisso, Mas voltou. E conversamos muito; ele me disse que estava dormindo no quintal porque, na rua estava muito perigoso, e achava que ninguém morava ali. Ele não tinha onde morar, desde que seu pai morreu, e sua madrasta; que era a dona da casa; se casou de novo, e seus parentes não queriam ajuda-lo, pela forma como ele agia. Mas dava para ver que ele estava arrependido, e muito; chorou sentado comigo no chão dos fundos, disse que ninguém confiava mais nele, e que ninguém sabia aonde ele estava; decidi ajudar, concordando em que ele ficasse na casa, como caseiro, e eu pagaria um salario, para ele poder se reerguer. Com isso eu garantia, que a casa estava sendo vigiada e cuidada, e que eu estaria de olho em Macedo, até ver se o que ele dizia era verdade; demais a mais, a casa não tinha muita coisa de valor; visto que os moveis eram velhos; que eu usava de propósito, pois não queria gastar decorando uma casa que eu quase não usava; mas não queria que virasse uma boca de fumo.
entramos e eu ofereci um banho a Macedo. Ele aceitou, mas disse, sem graça, que não tinha roupa para trocar; eu disse que não tinha problema, era só ele ir tomando banho que eu procurava uma roupa. Eu deixava todas as roupas que cansava de usar, ou velhas, na casa; fui no armário, e escolhi uma bermuda floral, camiseta de mangas, marrom, e uma cueca slip preta. Fui ao banheiro, bati na porta e entrei; Macedo estava parado no chuveiro de agua quente, de olhos fechados, só curtindo a agua quente; deixei a roupa na pia, e sai; pensando em como o corpo dele tinha mudado; se tornando forte e definido, como o meu. Coloquei ele para dormir no quarto ao lado do meu. No outro dia tomamos café, e eu comecei a bombardear ele com perguntas sobre sua vida, antes de tudo aquilo. Ele me disse, que trabalhou, como gesseiro e ajudante de pedreiro, e que malhava muito; a noite saia para fazer um dinheiro, com casados e casais; eu não fiquei muito surpreso; mas tinha entrado numa de drogas, e isso tinha destruído a sua vida. Ele parou por ali, mas nas semanas seguintes, passei a ir todo o fim de semana, e ia tirando a verdade dele; ele ia se soltando e ficando mais confiante. Tomavamos banho de piscina juntos, e via ele olhando para meu corpo, mas desviava o rosto quando eu percebia; começou a andar, cada dia mais a vontade, dentro de casa; e como eu não ligava; ele até já saia do banheiro pelado, para trocar de roupa no quarto; no começo eu não liguei muito, mas com o tempo, aquilo começou a me deixar mais inquieto; e já não consegui fica sem olhar, e ficar de pau duro, quando ele passava pelado, de cueca ou e bermuda. Ele era muito bom em consertar e cuidar da casa; e com o tempo, acabou conseguindo bicos para consertar algo, nas casas vizinhas; complementando sua renda.
A noite eu esperava ele dormir, e ia ao seu quarto, olhar ele dormir, quase sempre de cueca, mas as vezes nu. Puxava, devagar, seu cobertor, e ficava batendo uma; as vezes via seu pau ficar duro; e quase pulava em cima; tinha 16cm e era grosso e escuro. De dia ficava vendo ele na piscina, deitado na beirada, com o volume para cima; mas não tinha coragem de tocar nele.
Uma noite estávamos no sofá. Eu de shorts de pijama e Macedo de cueca box. Estavamos vendo um filme, e de repente passa uma cena de sexo muito excitante. Na mesma hora o pau de Macedo ficou duro, e o meu também. Macedo, colocou uma perna sobre a coxa, um pouco constrangido; mas deu uma olhada no meu; eu fiquei vermelho, mas não fingi a ereção, deixando ele olhar. Ele olhou um bom tempo, e eu olhando para a tv, fingindo na perceber; mas percebi seu pau balançando dentro da cueca.
Fui dormir batendo uma punheta pensando nele, quando eu estava quase gozando, já sentindo a porra vindo, Macedo abre a porta. A luz estava apagada, ele acendeu. Eu fingi estar dormindo, mas com um pouco de medo; eu estava dormindo sem coberta nenhuma; de barriga para cima, minha ereção estava totalmente evidente; passou um tempo, mas eu não o escutava se mexer. Eu sinto um dedo tocar a cabeça do meu pau; me deixando cheio de tesão, mas não me movi; ele então segurou meu saco, e apertou junto com meu pau, por fora cueca. Eu gozei, me segurando muito, para não parecer que estava acordado; o que deixou tudo mais intenso. Ele se foi.
Nas semanas seguintes as coisas foram ficando mais quentes. Eu vigiava ele ir ao banheiro tomar banho, ou quando via que estava de pau duro; o que começou a acontecer com muita frequência; e pela fechadura antiga, eu via ele batendo uma bronha, passando a mão nos peitos e os beliscando, de olhos fechados; e cheio de tesão, me masturbava na porta do banheiro. Outras vezes, fingia que queria mijar, e entrava no banheiro, fragando ele no meio da bronha; ele parava na hora e voltava para o banho; e eu tirava meu pau, já meia bomba, mijando e olhando para o pênis duro de Macedo. Depois de um tempo Macedo voltou a brincar comigo, como fazíamos antigamente; mas as coisas tinham mudado. Ele pegava no meu pinto e logo ele reagia; eu beliscava sua bunda, e ele ficava quieto; ele me enconchava de pau duro, e eu dava uma rebolada; sempre de roupas, mesmo que peças intimas.
Ele roçava a barba na minha nuca, quando eu estava na pia da cozinha, distraído com a louça; eu ficava super arrepiado e quente. Quando ele estava no sofá, deitado de bruços, eu mordia sua bunda, e saia dando um tapa; riamos muito disso; mas era claro que tinha mais alguma coisa.
Eu já ia trabalhar na segunda, pensando no sábado. Meus amigos começaram a estranhar, mas eu inventava um desculpa, e com o tempo, eles foram parando de perguntar, ou me procurar. Um dia estávamos tomando tequila( que Macedo adorou, achando chique), na piscina; e ele veio se aproximando de mim. Macedo estava vestido de shorts de futebol, sem sunga por baixo; todo molhado, e exibindo uma meia bomba por baixo do tecido fino e transparente.
-Você não tem uma namorada para visitar aos sábados?
-Não Macedo! já tive.
-Não deu certo?
-Mais ou menos?
-Como assim?
-Eu acho que ela descobriu, que comi o cu do irmão dela.
-Você? comendo um cara?
-É! já fiz muito isso!
Eu falei de boa, tranquilo, mas vi que Macedo ficou abalado. E expliquei quando tinha começado isso. Quanto mais eu falava, mais ele ficava pensativo. Depois da conversa; na qual ele admitiu também já ter dado o cu; mas que tinha vergonha por causa das fezes; e eu expliquei, como fazer a limpeza, Macedo riu dois dias por causa disso.
-Agora já posso cuspir pelo cu! zoava ele.
E passamos a conversar sobre vários temas de sexualidade; e Macedo ia ficando mais surpreso e curioso, com cada coisa que eu explicava a ele. Em especial, que homens que gostam de ser passivos, não querem( necessariamente) ser mulher, que eram homens, que gostavam de ser homens, e de homens. Isso tudo, ia dando um nó na cabeça dele, por isso, ia devagar. Num final de semana, com feriado até terça; eu levei meu notebook (Macedo não tinha convivência com a internet), e comecei a mostrar todo o tipo de vídeo pornô gay. A cara dele era de puro encanto e surpresa. Ele me perguntava sobre o que via, e eu ia explicando o que entendia ( tinha coisas naqueles vídeos que nem eu entendia rsrssrsrr). Depois da 1hs da manhã eu fui para o quarto, e deixei ele com o Xvideos; dei um tempo no quarto, e fui quietinho ver o que ele estava fazendo. Macedo estava de olhos vidrados, em um vídeo de dois fortões bronzeados, tipo italianos, fodendo na praia, com muito vigor e luxuria. Eu já conhecia o vídeo, mas fiquei excitado, vendo Macedo se masturbando, com muita velocidade; parecia que ia morrer se não gozasse. Ele logo gozou; sujando a mesinha de centro, quase sujando o notebook; ele foi ao banheiro e trouxe uma toalha, e continuou a mais uma bronha com outro vídeo. NO total ele se masturbou 6 vezes, e foi dormir 4hs da manhã; eu mesmo só fiquei assistindo; porque era muito excitante, ver aquele homem velho se comportando como adolescente.
Ele acordou 9hs da manhã. Eu estava de shorts de pijama, sem cueca, ele chegou atrás de mim, de cueca slip; e me deu uma enconchada; que mesmo de pau molhe; me deixou sem chão. Macedo me abraçou, e depois saiu para a sala, me dando uma tapa na bunda no processo. E o tempo passou. Macedo estava ganhando bem como pedreiro de reparos, e começou a se vestir melhor, e acabou comprando um notebook; e foi aquele vicio; ele não saia dos sites de relacionamento, e pornôs. Mesmo assim, sempre tinha tempo para mim, quando ia a casa.
Uma noite em que ventava um pouco frio, eu decidi que queria tomar banho de banheira, mas não tinha banheira na casa. Macedo gostou da ideia, e foi improvisar uma; ele pegou uma piscina de 500l; tipo essas de criança; e encheu de ar. Eu coloquei agua para ferver no fogo, e pronto, um banho de banheira. Eu fiquei nu e entrei, ele olhou um pouco, e tirou a roupa e entrou também; ficamos conversando um tempo, brincando e dando risada da situação. Macedo começa a fazer uma massagem na minha costas enquanto conversamos; ele começa a beijar meu pescoço, morder minha orelha; e eu começo a ficar quieto, e excitado. Ele fica de frente para mim e me da um beijo, só um selinho, mas depois com um pouco de língua; passa a mão entre minhas pernas, e pega no meu pau, duríssimo; e começa uma punheta frenética, muito rápido mesmo, espalhando agua; ele enfia a cara na agua e começa a pagar um boquete, sem respirar; ele chupava com força e pressa; de uma forma que eu nunca tinha sentido. Ele subia para respirar, arfando, enquanto isso, me masturbava muito rápido; e enfiava a cara na agua de novo, caindo de boca. Eu comecei a gemer, sem conseguir me controlar, perdido naquela urgência de prazer. Macedo se levanta respirando muito forte; eu começo a beija-lo com fome, ele me deixou louco, com aquele ataque; ele não parava de me masturbar; eu apertava seus braços, segurando seu queixo, exigindo sua boca, gozando e soluçando, sem parar de beija-lo. Depois disso, entramos, e fodemos na cama. ele me colocou de lado, e meteu devagar, sem pressa, e ficamos 2hs, trocando posições, nos acariciando e beijando muito.
Depois disso, fodiamos toda vez que eu ia a casa. Mas um dia ele disse que tinha de ir. Macedo arrumou um emprego, em uma construção, e agora tinha dinheiro para pagar aluguel. Eu senti muito, mas sabia que não podia segura-lo para sempre; eu já tinha percebido que ele estava se relacionando com outras pessoas; e isso começou mesmo a me distanciar dele; pelo menos para o sexo. 2 anos depois, eu recebo a noticia de que Macedo estava internado em um hospital na capital; mesmo assim levou 2 meses até eu ir lhe visitar; só quando ele me ligou, e eu surpreso de ele estar ainda no hospital, o prometi visitar. Ele não me disse o que tinha, então quando eu cheguei no quarto dele, eu fiquei chocado. Ele estava magro quase esquelético; olhos fundo e escuros, e seus cabelos estavam quebradiços.
-OI Macedo!
Só pude disser isso. eu peguei ele pela cabeça, e coloquei no meu peito, chorando muito, ele me abraçou com braços franzinos, e chorou. Macedo estava com câncer, e foi diagnosticado com HIV. Ele tinha me chamado para me avisar; ele achava que tinha pego depois de nós dois; mesmo assim fiz o teste, e deu negativo. Eu não fiquei surpreso; como eu sabia que a vida dele era bem promiscua, quando nos reencontramos, eu usava sempre camisinha com ele; sem é claro, admitir o motivo para ele.
Macedo ficava muito tempo sozinho, já que da sua família, só sua única irmã vinha lhe ver; e só quando podia; já que a capital, era muito longe de sua casa e ela tinha filhos pequenos. Eu sempre que podia ia visita-lo; cheguei a procurar alguns de seus antigos amigos, para ver se eles podiam fazer uma visita; que sempre animava ele; mas a maioria não deu atenção; e alguns foram uma única vez; outros foram criticar a vida que teve; e os religiosos os pecados que praticou, o obrigando ele a pedir perdão. Ele ainda durou, 1 ano e 2 meses. No fim, eu sentia a sua irmã, pedindo para acabar logo; ela queria seguir a vida. Ajudei no enterro, que deu uma certa briga entre os parentes.
Hoje me peguei pensando nele. Meus amigos não chegaram a conhece-lo; nem eu falava dele com eles; e hoje eu sinto, uma tristeza profunda, por que parece que ele nem existiu; ninguém fala mais sobre ele; e quem era próximo dele, parece aliviado. Me desculpem os erros de português que encontrarem, mas não vou reler. Obrigado por tudo Macedo!

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Comentários


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chaozinho Comentou em 06/01/2016

Cara amei sua história.

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aquarius Comentou em 12/07/2015

Infelizmente, são lembram dos nossos defeitos e nunca daquilo que fomos ou fizemos de bom!!! E o preconceito ainda é alto...

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lisinho atv Comentou em 31/10/2014

BetoClaudio,meus parabéns! Conto excelente! O final me surpreendeu e muito! Sinto muito pela partida de Macedo e pelo final que ele teve! Gostei da sua atitude em abriga-lo e tudo mais! Alem de escrever super bem, é um HOMEM com coração bom! Mais uma vez, parabéns!

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victor1607 Comentou em 30/10/2014

Começo feliz e um fim triste... :) :'(

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salexnogueira Comentou em 30/10/2014

Linda essa estória/homenagem. Fiquei emocionado com seu relato. Parabéns. Votado.

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salexnogueira Comentou em 30/10/2014

Linda essa estória/homenagem. Fiquei emocionado com seu relato. Parabéns. Votado.

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wcharles Comentou em 30/10/2014

Gente :[ que triste, chorei aqui.




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Ficha do conto

Foto Perfil betoclaudio
betoclaudio

Nome do conto:
MEU AMIGO, MEU AMANTE, HOJE LEMBRANÇA.

Codigo do conto:
55576

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/10/2014

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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