SÓ ME CHAMA DE SEU HOMEM.



Olá galera! me desculpem ficar tanto tempo sem dar a vocês o desfecho do meu primeiro homem, mas tive tempos agitados aqui, e não pude mesmo escrever antes. Agradeço muito o carinho que vocês tem por mim. Acho que sem isso não teria continuado.
Naquela véspera de ano novo eu acordei bem tarde. Quando abro os olhos esta fazendo um lindo dia de sol( eu adoro dias ensolarados e com vento, assim como gosto de dias de chuva e tempestade).
Eu me espreguiço, e olho para a cama de Magno, mas ela esta sem roupa de cama. Eu levanto e percebo que tive uma pulação noturna. Dou um sorriso, pois estava me sentindo perfeito.
Tomo um banho frio demorado e faço a barba; visto uma bermuda branca quase transparente, com uma cueca box preta por baixo e camiseta vinho sem mangas.
Vou para a casa grande e encontro minha avó e meu pai conversando na cozinha. Eles estavam falando sobre o tema do luau desse ano; que seria baile a rigor;( só teríamos que parecer a rigor). E entro na conversa. Minha avó faz uns omeletes para mim com aipim frito e vagem; já que todo mundo tinha almoçado; eram 14:00.
Entre uma conversa e outra meu pai solta que Magno tinha ido para o Rio, pois sua filha mais nova estava doente; completamente indiferente ao chão que se abria e uma mão puxava meu coração para dentro da terra; ele contava que a menina tinha já uns 20 anos, mas que dependia muito dos pais.
Eles continuavam a falar, mas eu não escutava mais. Minha cabeça estava vazia. Eu não conseguia pensar em nada; só na sensação de Magno. Eu me levantei e fui para o quarto. Abri a porta de seu armário, mas estava vazio; só tinha um cabide com a roupa que ele usaria para o luau.
Eu me joguei em sua cama e comecei a cheirar seu travesseiro, a fuçar a cama a procura de seu cheiro; mas parece que até isso ele tinha levado. Uma dor de cabeça muito forte começou. Eu tomei um anestésico e fui dormir.
Quando acordei meu pai estava ao lado de minha cama com uma jarra de suco.
- Pelo amor de deus pai! quer me matar de susto?
- Me desculpe! é que faz tempo que não ti observava. Já é um homem crescido e bonito.- meu pai sorria mas seu sorriso não chegava aos olhos; ele passou a mão nos meu cabelos e me passou um copo de suco.
- Sabe filho! eu percebi que você ficou abalado mais cedo. Tem algo que precisa me disser. Eu não sei, mas faz tempo que eu não sinto quando você esta com enxaqueca.
- Eu gosto de um cara!- disse sem pensar e olhando profundamente para meu pai. Ele pareceu fora do ar por uns segundos. Seus olhos castanhos escuros adquiriram um brilho rápido, mas logo ele sorriu para mim, e pousou a mão no meu peito.
- É o Magno não é?
- É! como sabe?
- Bem! você sozinho nesse quarto com ele. Eu tinha que ter pensado antes nisso...
- Não foi bem assim pai...- comecei a ficar nervoso
- Claro que não! mas não precisa me disser nada sobre isso; isso é dá conta só de vocês dois.
Aquilo me pegou mesmo de surpresa; fiquei de boca aberta por um tempo.
- Mas se quer saber! eu acho que não vai dar certo. Ele nunca vai deixar a esposa!- Meu pai se levanta, muito mais velho do que realmente era. Muita tristeza se passou pelo seus olhos, num segundo apenas.
- Filho você sabe que nós ti amamos não sabe?
- Claro que amam! que tipo de pais desnaturados seriam vocês se não me amassem!- e rimos juntos.
- Sempre confiante! ou seria arrogante? eu prefiro a primeira opção. Sei que não se importa com isso, mas deixa o resto da família de fora disso, por hoje, pelo menos.
E se foi, me deixando mais só agora, que antes.
Era disso que se tratava tudo. Eu reconhecia, ali, o que sempre deveria ter visto. A minha confiança e segurança davam direito as pessoas a acharem que eu podia lidar com tudo. Por isso sempre sempre foi tão fácil para elas me deixarem. Elas não tinham culpa; era eu que não soube enxergar o que agora fazia todo o sentido.
Me levantei. A dor de cabeça estava bem fraca. Tomei um banho com óleo hidratante a base de ervas como eucalipto e alfazema; vesti uma cueca azul-marinho tipo sunga da EVA, vesti uma calça de Brim creme, com cordas de amarrar na cintura, bem baixa na cintura; Camisa de botão branca, com sombras de azul claro, e um colete prata com estampas Vitorianas; penteei meus cabelos baixo, como os índios fazem. E fui caminhando para a praia descalço.
Toda a vila estava lá. E o tema pegou bem. Todo mundo bonito. Brincamos muito e rimos muito. Soltamos fogos, nos abraçamos; falamos besteira; beijamos quem não devíamos; rolei na areia com as crianças; estouramos champanhe; Conrado discutiu com a mulher, por causa de uma moça da vila; Alex e uma prima nossa discutiram por causa de crianças; e meu avô caiu em cima de uma mesa. No final estávamos rindo de tudo.
Na virada meus pais me abraçaram, chorando muito e me dando selinhos; fiquei até sem graça. Peguei uma garrafa de pró-seco e me sentei em um canto discreto da areia. Bebendo em um copinho descartável.
Então era aquilo que eu tinha me negado a minha vida toda? aquele sentimento forte de apego a algo mais físico que o corpo de Magno. Comecei a rever todos os meus relacionamentos, e percebi que eu sempre anulava a possibilidade de algo maravilhoso como aquilo acontecer comigo. Senti vergonha ao lembrar da dedicação que o Victor teve para ver se eu percebia isso entre nós, mas nunca forçando a barra. Rita e seus modos de me encantar com sua dedicação. O sexo sempre intenso, marcante e luxurioso; deu lugar ao vazio emocional que sentia no momento. Fiquei com vergonha de mim, do meu corpo, e de tudo que tinha feito, sem aproveitar outras. Senti como se fosse um objeto.
E as lagrimas vieram. Alguém colocou bem alto, LOVE MY LIFE, do QUEEN. Eu chorava muito. Soluçava, e a coriza saia do meu nariz. Era muita emoção ao mesmo tempo; e por uns segundos entrei em desespero; e se não fosse a musica alta, todos teriam ouvido meus gemidos. Coloquei a mão na cabeça. As lagrimas lavando meu rosto.
Algo se moveu em meu peito e nunca mais voltou ao para o local de origem. Era duro, mas reconfortante ao mesmo tempo. Pelo menos não fiquei indiferente a minha vida toda.
André veio e me abraçou. Não falou nada. Só ficou ali comigo, me abraçando forte e beijando minha cabeça. Sua esposa fez de vir em nossa direção, mas ele a afastou com um aceno. ele puxou meu rosto e me olhou com seus olhos castanhos-cinzentos; me deu um beijo na testa e foi atrás dos filhos. Logo depois veio minha mãe que secou a minha garrafa de pró-seco. Meu pai e ela tinham conversado, e ele disse a ela, mas sem disser quem. Ela me falou muito sobre estar assustada, mas feliz que eu não tivesse deixado isso só comigo, e foi embora de repente, cambaleando.
Levantei me sentindo muito velho; como se tudo estivesse acontecendo a muito tempo, e que o resto tinha sido a muito tempo atrás. Fui em direção as mesas para buscar uma bebida. Eu estava tomando um copo de vinho branco, conversando com alguém, que eu não me lembro, quando vi ele.
Alexandre Magno estava ali, conversando com meu pai. Junto dele tinha uma garota baixinha de cabelos castanhos e olhos muito escuros; era sua filha mais nova; parecia cansada. Magno estava de calça prata bem justa e com cintura baixa, chinelos brancos, camiseta sem mangas branca colada no corpo, e um cordão de ouro com a medalhinha de São Cristóvão; quando ele se movia dava para ver a barra de sua cueca de barra preta e prata escrito Calvin Klein; por cima de tudo um blazer dourado claro. Ele estava lindo; muito parecido com um narcotraficante colombiano.
Ele sorria muito; mas quando me viu ficou sério. Eu não aguentei seu olhar e fui embora. No caminho para casa, achei um cavalo pastando com uma corda, para não fugir. eu subi nele, puxei a corda e usei de rédea, e fui a toda para a casa grande.
Cheguei lá todo sujo de pelo de cavalo. O dia estava amanhecendo, mas era só um azul escuro no céu. Pulei na piscina, de roupa e tudo; nadei muito; tirei as roupas e depois as vesti de novo; ficando cansado no processo. Entrei na casa grande molhando tudo, e derrubei um bibelô de cachorro que estava em uma mesinha de cabeceira. Fui até a adega e peguei uma garrafa de cerveja preta e fui bebendo até a entrada do quarto.
Quando chego na porta do quarto Magno estava parado olhando o nascer do sol perto da janela; de pé junto a janela. Os primeiros raios do sol caiam sobre ele o deixando quase divino. ele estava sem o blazer. Seus músculos saltando; sua bunda marcando a calça justa em sua cintura. Quando ele se virou para mim e me olhou calmamente eu soltei a garrafa de cerveja e corri em sua direção, o abraçando forte e o molhando todo. Magno retribuiu o abraço forte e me beijou no pescoço, puxando de leve meus cabelos.
Ele me dá um selinho, com os olhos nos meus, sorrindo com eles. tira uma mecha do meu cabelo da minha testa e passa a mão em meu rosto. Sua mão me segurando bem firme na cintura. Ele me beija de novo e uma discreta lagrima rola pelo seu rosto; mas não posso ver mais nada, pois o sol despertou em meus olhos.
- O que eu faço com você Alberto?
- Só fica comigo uma vez só!
Ele tirou meu colete e minha camisa, e começou a beijar meu perto, descendo pela barriga e se demorando em cada gomo. Minha ereção pulava dentro da calça e ele deu um apertão gentil. Abriu o botão e desceu minha calça, me deixando só de cueca.
Magno pegou minha mão, beijou, enquanto olhava em meus olhos, e a enfiou dentro da sua calça, me levando direto para sua pica forte e dura feito rocha; e deu uma leve tremida quando eu apalpei. Ele me puxa para si e começa a me beijar com muita vontade. Eu sinto ele tirando a sua calça e roçando sua ereção por dentro da cueca, na minha barriga, e sinto uma umidade no umbigo e nos meus dedos; e ele goza na minha mão. Gemendo dentro de minha boca e me segurando meus braços com força contra ele.
Sinto suas pernas fraquejarem e o seguro em meus braços, até ele parar de soluçar. Mas ele logo se recompõe, e eu desço para sua cintura e coloco meu rosto em sua cueca molhada de porra, a esfregando em meu rosto, sentindo sua ereção, que não abaixou em nada. Tirei a cueca e comecei a lamber seu pau de cima em baixo; tirando toda porra. Magno gemia e arfava, e segurava minha minha cabeça, mas sem forçar.
Eu beijava tudo, virilha, o saco enorme e pesado, subindo pela veia grossa do pênis; sentindo sua bunda com as mãos. Seguro todo o pinto e minha mão e começo a lamber só a cabeça; as pernas de Magno começam a tremer, e seus lábios também. Ele se vira abruptamente para a janela e empina sua bunda para mim.
Eu aconchego meu rosto em suas nádegas enquanto passo uma mão em suas costas, e começo a explorar seu regô; sentindo seu cu com a língua. a aspereza de sua pele ali e aquele cheiro de sexo se espalhando, junto com uma umidade que saia de seu cuzinho. Eu enfio um dedo, e vejo ele arquejar as costas, colocando o peito de encontro ao vidro da janela, esfregando o rosto nela. Eu coloco mais um dedo e começo a massagear; ele rebola safadamente em minha mão. Seguro seu pau e tento masturba-lo enquanto enfio o médio e faço movimentos de vai e vem; mas ele tira minha mão do seu pau e leva para seu umbigo.
Eu começo a arfar muito; meu tesão estava além do alcance do controle. Levanto e tiro o pau para fora da cueca. Cuspo em minha mão e lambuzo meu pau, o segurando e metendo dentro de Magno, antes que ele pudesse saber o que estava acontecendo.
- AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!SSSSSSSSSSSHHHHHHHHHIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!ISSO!!!!!!!!!!AAAAAAAAIIIIIIII!!!!!!!!- geme alto Magno, segurando minha nádega de encontro a ele.
   Eu me descontrolo sentindo todo aquele calor no meu pau, aquele buraco úmido e macio; soquei umas duas vezes, segurando forte sua cintura, e gozei de olhos bem arregalados; sentindo toda a adrenalina passar pelo corpo e ir. Eu me seguro as suas costas, e ficamos colados na janela. eu busco seu pau e vejo que esta todo babado de porra. eu tiro meu pau de dentro e a porra começa a escorrer pelas perna dele; mas já não ligávamos; pois já estávamos em um amaço sofrego.
Magno me leva para o banheiro e tomamos banho normalmente. Começou a chegar o pessoal do luau; por isso fomos rápidos no banheiro e voltamos, trancando a porta do galpão e do quarto. Alguém ligou alto os auto-falantes do quintal, e começaram uma festa ali mesmo.
Começamos a nos beijar assim que entramos no quarto, e ficamos num amaço gostoso por quase meia hora, sentindo nossas picas se sentindo; nossos corpos começando a suar de novo.
Magno me joga na cama e levanta minhas pernas. Pega um frasco de KY, não sei onde, e joga um jato dentro do meu cu; olha nos meus olhos e mete tudo de uma vez só. Eu vi estrelas, e juro que deixei de sentir minha bunda, por alguns segundos. Magno abre mais minhas pernas e fica olhando seu pau entrando e saindo do meu cu. Eu totalmente em frango assado, olhava para ele. Seus olhos selvagens, maliciosos, pervertidos, brilhantes e alucinados; olhavam da penetração para mim. E Eu podia ver como ele se sentia poderoso e dominador, me puxando para sua virilha, e me fazendo derreter com seu pau dentro de mim.
Eu apertava seu peito e arranhava; sentido os músculos de seus braços, e viajando em sua cintura. Gemia toda vez que sentia que seu saco batia em minha bunda; apertando sua bunda e puxando ele para mim. Meu pau balançava para cima, e magno parecia obcecado por ele; começou a socar mais rápido; mesmo assim, só colocando um pouco mais que a cabeça. Frenético. O filho da puta estava querendo me ver gozar sem tocar no pau, e sabia fazer direitinho.
Eu não tinha condições de me controlar, eu me segurava em tudo que tinha por perto: guarda da cama, lençóis, travesseiros, e o colchão. Tudo na ânsia de me agarrar a algo contra a maré de luxuria em que estava irremediavelmente sendo arrastado. Sentia uma câimbra que percorria todo o corpo. Eu forçava minhas pernas contra as mãos de Magno, mas seus braços eram fortes e ele experiente naquilo.
Magno para e tira de mim. Logo após começa a lamber meu cu, enfiando sua língua, arreganhando meu regô. Dando fortes tapas em minhas coxas. Eu segurava sua cabeça contra mim; já perdendo a regularidade da respiração; que vinha com muita dificuldade e aos soluços.
- AIIII!!!! NÃO FAZ ASSIM MAGNO!!!!!AI!AI!AI!AI!! EU VOU MORRER TIO, AAAAAAAAIIIIIIIIII!!!!!!!!!!GOSTOSO!!!!!!!!!GATO!!!!!VADIO!!!!!!
ARREGAÇA ESSA BUNDA!!!
Magno se levantou da minha bunda, me olhou com fúria nos olhos, e me deu um tapa no rosto, não foi forte, mais tinha uma mensagem de dominação absoluta nela.
Ele me vira de bruços e mete na minha bunda; empinando minha bunda toda, socando em alta velocidade. Seu suor caindo em mim. E francamente, estávamos gemendo bem alto; sorte que os alto falantes estavam no máximo.
Era demais ser arrombado por uma macho viril e capais de ti rasgar em dois se fosse preciso, só para tirar mais prazer. Eu estava delirando; ciente que meu pau já tinha gozado algumas vezes, e já nem tinha porra mais para sair.
Magno da uma forte estocada e segura minha bunda em seu pau, e goza gostoso dentro de mim, se jogando sobre mim depois e acariciando meu rosto. Rimos juntos e procuramos nos recompor.
Descemos um pouco; cada um separado do outro e socializamos. Meus pais ficaram satisfeitos que eu havia me recuperado. Minha mãe parecia não ter percebido nada de mais, sobre a volta de Magno.
Magno tinha colocado um lindo terno escuro, e camisa azul marinho, com gravata vermelho-sangue. Ele teria que viajar logo a tarde. Eu tinha vestido a bermuda de tactel mais leve que achei, quase mostrando meu pau sem cueca, e uma camisa do Ghost in the shell.
Ele se aproximou de mim e quando não tinha ninguém ouvindo falou que eu parecia um moleque.
Meu pau deu sinal de vida na hora, mas disfarcei. Sua filha me olhava de tempos em tempo. Eu subi para o quarto e fiquei esperando. Logo ele veio. Não tínhamos muito tempo. Ele tirou o pau pela braguilha e eu cai de boca. ele se encostou na porta e ficou gemendo
Magno foi tentando abrir o cinto, mais não conseguia a coordenação, e foi com dificuldade que abriu o botão da calça. O resto ficou por minha conta. Assim que senti sua porra em minha boca eu parei, o virei de costas para mim, e arreei sua cueca box branca e meti de vez em seu cu; socando muito; apertando sua cabeça contra a parede; só arfávamos, como animais. Meti tudo dentro e gozei o puxando para mim. Fechei sua calça e descemos nos beijando pelo caminho.
- O que eu faço com você Beto!
- só me chama de seu homem...

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Comentários


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goodboy Comentou em 20/04/2015

feliz com tua volta e teus contos! parabéns! valeu por mais este. espero que venham outros em breve. abraço!

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bonys Comentou em 19/04/2015

Conto perfeito! Tesão e carinho na medida certa! Percebe-se que há sentimentos muito dignos entre um casa! Parabéns! Espero os próximos capítulos!




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Ficha do conto

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betoclaudio

Nome do conto:
SÓ ME CHAMA DE SEU HOMEM.

Codigo do conto:
63775

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/04/2015

Quant.de Votos:
3

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