Dei muito no meu apartamento e no escritório



   Na segunda Victor chegou me comprementou e foi logo trabalhar. Eu dava um gelo com medo de ele abusar, mas ele ficou na dele com aquele jeito timido; que já sabia era ser só fachada. E passamos a semana como se nada estivesse acontecendo. Eu sabia que deveria ser melhor do jeito que estava indo, mas sentia falta de sua pegada; mesmo assim devia manter o respeito.
No domingo eu torci o pé, de modo que tive de usar uma bota ortopédica. Quando cheguei no trabalho, Victor ficou com uma visivel cara de preocupação e me desejou melhoras; começamos a trabalhar e ele estava sempre solicito.
-esta tentando se redimir do que aconteceu?
-Claro que não Alberto! Eu ainda tenho tempo para arregaçar seu cu...ele dizia calmamente, enquanto ia passando os recibos de entrega- Mas agora tem a sua saude.
E deixou o resto no ar, me dando um leve tapa no ombro, e que eu senti no pau. A noite minha mãe veio me buscar para ver meu pai e depois para meu apartamento novo, que ficava perto da transportadora. Ela foi para a cozinha me fazer uma macarronada, mas antes foi atender a campainha; era Victor que comprementou minha mãe e foi logo dizendo que disseram onde me achar no escritório. Ele tinha uns contratos que precisavam ser assinados e estudados; e graças a deus ele tinha visto, pois se meu pai descobrisse... sem contar com o prejuízo na transportadora.
Agradeci pelo esforço e pedi para ele se sentar perto de mim, para trabalharmos. Victor estava informal, chinelos de tiras, Bermuda de algodão Azul escuro e uma camisa de manga comprida cinza aberta em v perto do peito e bem justa ao corpo, mostrando a silhueta definida de seus braços e peito. Ele se sentou bem colado a mim, encostando sua perna na minha. Quando minha mãe voltou para cozinha eu cheguei o rosto perto dele e ele ameaçou me beijar de brincadeira, eu recuei mas não pude deixar de sorrir; e falei baixinho para ele.
-Obrigado Victor! você salvou minha vida! ti devo uma.
-De nada! e não se preocupe sua bunda vai pagar- e chegou perto de minha orelha e soprou.
   Minha cara esquentou, e olhei nervoso em direção do corredor que levava a cozinha.
-Calma ai cara minha mãe...
-Quando ela vai embora?- ele falou bem baixo e safado com o rosto perto do meu, e pude ver seus lábios carnudos e vermelhos, quase o beijei.
Começamos a ler os papeis e eu os assinava; minha mãe trouxe suco de uva para nós e quando entrava no corredor, Victor passou a mão em minha coxa e enfiou a mão dentro de minha bermuda apertando meu saco. Eu fiquei carmesim, e quase perdi o controle, nem tinha voz, peguei o suco e bebi de uma só vez. Enquanto bebia olho para Victor e ele com uma cara de Galinha cafajeste aponta com o olho a sua cintura, e quando olho seu pau estava para fora da braguilha, duro feito rocha e quando olhei, ele balançou. Cuspi de nervoso em cima de Victor, e comecei a tossir engasgado. Ele guardou o pau e começou a bater de leve em minhas costas para me ajudar. Minha mãe logo apareceu, e ficou nervosa; mas eu logo me recobrei e expliquei para ela que só tinha engasgado.
Tanto Victor, quanto eu estávamos sujos de suco; minha mãe pediu para Victor me ajudasse a tomar banho, e mesmo eu protestando, com vergonha da folga de minha mãe; não pude deixar de sentir um formigamento no rabo, gostoso. Victor concordou. Eu sai e fui ao quarto pegar um shorts e algo para Victor usar, pois tinha molhado a bermuda dele.
Quando volto, ele entra no banheiro comigo e tranca a porta. tirando logo a bermuda e a camisa, ficando só de cueca cinza-claro com riscas de giz e barra larga e branca. Fiquei de pau duro na hora. O corpo de Victor era bem definido e todo depilado, sua pele muito branca e com sardas muito pequenas no peito e costas. Ele veio me ajudar a tirar a bermuda, antes mesmo que eu pudesse protestar, e vendo eu de pau duro, deu uma pegada e balançou apertando.
-Tá animado garoto! papai vai dar um jeito. E se abaixou e beijou por cima da cueca.
Eu me senti o cara mais tesudo da terra naquele momento, e passei a mão no seu cabelo, ao qual ele repeliu com um tapa em minha mão, se levantando e tirando minha camisa, enquanto meus braços estavam para cima ele começou a cheirar e lamber minhas axilas, passando depois para meu peito e puxando meus bico com os dentes, encoxando sua pica dura em minha perna, se esfregando feito um cachorro. Eu já estava delirando e respirando forte; ele para bruscamente e vai em direção ao chuveiro e o liga, deixando a agua esquentar; pegou uma cadeira de plástico, que estava ali para mim tomar banho, e veio tirando minha cueca, enfiando a cara nos pelos de minha virilha e lambendo a extensão do meu pau.
-Deixa eu ver se essa pica tá muito suja!!! Hummm!!salgadinho, que tesão.
-Fala baixo Victor minha mãe tá ai.
Victor se levantou e agarrou com uma mão o meu pescoço e me jogou sentado na cadeira, elevando minha perna num banco de plástico e colocando uma toalha sobre a tala. A agua caia no meu rosto e corpo, e ele logo começou a me esfregar com a esponja ensaboada, e quando tirei meu rosto da água, pude ver que ele tinha tirado a cueca; estiquei minha mão para pegar, ele deixou, concentrado em lavar minhas costas. Comecei a apertar e puxar, sentindo sua dureza, mas Victor parecia indiferente, apesar do seu pinto o denunciar. Seu saco tinha uma textura ótima, e minha boca encheu de agua; ele entendeu e foi logo enfiando a mala na minha boca suplicante, me deixando lamber, enquanto me dava um banho. Ele levou a esponja para minha virilha e começou a lavar em um vai e vem, indo bem baixo no meu rego e voltando, de vez em quanto, passava os dedos no meu cu, e eu me arrepiava todo. Ele começou um movimento de vai e vem na minha boca, enfiando dois dedos no meu cu e massageando; com toda aquela agua quente escorrendo, eu estava num estado de transe, até que, aquele pedaço de carne grossa e macia que eu chupava, começou a gozar na minha boca, e gozou muito, escorrendo em meu peito, mas seu pau não diminuiu. Victor, tirou o pau de minha boca, desligou o chuveiro, para não molhar sua cabeça, e sentou nas minhas pernas, pegando meu pau e apertando junto ao seu, começou a masturba-los junto; eu soltei um suspiro e gozei.
Victor se levantou com o pau cheio de porra minha e dele, e vestiu a cueca; me secou com todo cuidado e me vestiu. Me senti uma criança, mas era uma sensação muito gostosa ser cuidado por um macho como aquele; eu mesmo me penteei, enquanto ele vestia uma bermuda minha, que ficou um pouco mais folgada em sua cintura já que eu era mais alto e tinha mais cintura. Quando saímos do banheiro, minha mãe agradeceu a Victor e disse que tinha de ir ficar com o meu pai no hospital, mas tinha deixado a comida na mesa posta; me beijou e foi embora. Convidei Victor para jantar, sentamos na mesa e, enquanto comíamos, terminamos o trabalho. Tirei os pratos e abri uma garrafa de vinho; sentamos na sala, Victor me abraçou enquanto víamos tevê, e começamos a ficar, nos beijando, bem devagar e gostoso, e nossas mãos exploravam o corpo um do outro; beijando nucas, pescoços, queixos, orelhas, testas, narizes e mordíamos lábios.
Victor tirou a bermuda, ficando só de cueca e camisa de manga longa; sentou no sofá e pôs as pernas abertas para cima dele; eu deitei com o rosto na sua virilha, e fiquei muito tempo sentindo o cheiro de sua pica pela cueca, e lambendo o tecido, esfregando meu rosto em sua ereção e beijando suas coxas, as massageando com carinho; tirava um pouco a cabeça para fora e beijava e lambia; puxava a barra da perna da cueca e enfiava seu saco na boca, passando as mãos em sua barriga e peito, lambendo seu umbigo e peito, deixando seus bicos eriçados.
Victor se deita no sofá e me coloca na frente dele, e fica se esfregando na minha bunda, enquanto beijava meu pescoço, prestando a atenção no filme de espionagem que passava; e ficamos assim um bom tempo. Eu abaixo meu shorts, deixando minha bunda livre para ele roçar, e sinto ele tirar o pau da cueca e depois sinto aquela carne quente encostar no meu rego e se esfregar, bem devagar e gostoso.
-Sua bunda é muito gostosa!!se eu descobrir quem a comeu antes de mim, eu quebro! essa bunda e essa pica agora é minha, entendeu!!
-humm!!!
Victor pega o meu rosto com um a mão e vira para ele olhar nos meus olhos, e vi possessão, cobiça, orgulho, confiança e virilidade, em seus olhos, e muito desejo. E deu um tapa forte na minha bunda desnuda.
-Entendeu rapaz?
-sim!
Victor colocou a mão aberta perto de minha boca, e eu pensei que ele ia me bater, mas ele ficou ali, e eu entendi, cuspindo nela. Ele passa o cuspi no seu pau, ainda olhando para o filme, e coloca bem devagar na minha bunda, iniciando um vai e vem lento de delicioso, abraçadinho comigo de conxinha, passando a mão na minha barriga e me punhetando de tempos em tempos, puxando meu saco e apertando ele. E ficamos nessa delicia por meia hora; ele mordia minha orelha e pescoço, falando em meu ouvido.
-Tá gostando safado! é de pica que gosta?
-É gostoso! mas vai ficar ai metendo ou vai fazer alguma coisa?
E riamos encontro fodiamos; o que para mim era novidade; ele falava muita besteira no meu ouvido, e não me deixava sem rir. Mordendo com força meu ombro e lambendo minha axila, brincando de cavalgar na minha bunda. E gozamos; eu nunca tinha gozado junto com alguém daquele jeito.
Victor tirou de dentro de mim, me abraçou e dormimos.
Quando acordei o sol já tinha aparecido, e Victor estava deitado de cueca e camisa ao meu lado; me virei para vê-lo, e senti uma pontada na cintura pela posição que dormi no sofá. Seu rosto estava sereno, parecendo um menino puro e inocente. levantei e fui dar um mijão no banheiro. Tomei agua na cozinha e fui para a sala. Victor estava de pé coçando a vista de sono; ele tinha tirado a camisa, ficando só de cueca, olhando entre a cortina da varanda, para a rua; eu fui em direção a ele, com medo que se expusesse daquela forma na janela. Quando ele me viu, veio andando em minha direção e me deu um selinho.
-Bom dia patrão!
-Bom dia Victor!
E do nada ele me jogou no sofá, forçando minha cabeça no forro do sofá; eu senti ele tirar minha bermuda e enfiar a língua no meu cu, me arrepiei todo, e gemi alto.
-Ai gostoso, não para agora!
-Cala a boca piranha, quem manda aqui sou eu!! e deu um tapa na minha coxa. Me puxou pelos cabelos e bateu com o pau na minha cara.
-Lambe essa casseta! Caralho! e chupa o gosto de seu cu.
Eu lambia seu pau, mas ele tirava de minha boca e batia com ele na minha cara, depois enfiava com tudo até minha garganta; dando tapas no meu rosto, na direção onde estava a cabeça dos eu pau. Eu engasgava e babava toodo o seu pinto, e chegava escorrer pelas suas pernas; ele agarrou com as duas mãos minha cabeça pelo cabelo, e começou a foder minha boca. Me jogou de cara no forro do sofá levantou minha cintura bem alto, escorreu saliva no meu cu e meteu, cavalgando em cima de mim, e metendo fundo e com força, agachado na minha bunda e segurando minha cintura; parecendo um cão no cio. Eu sentia suas coxas nas minhas, suas bolas batendo nas minhas, suas mãos fortes apertando minha cintura e puxando para ele, começando a suar e seu suor escorrendo pelo meu rego. Eu estava indo no céu, com tanta força, e o tesão dele, extravasava o meu, me deixando louco como um animal.
-De quem é esse cu vadia? e deu um tapa forte nas minhas costas.
-É sua pausudo, mete, mete, com força, vai , ai, ai, lindo, gostoso, vai, isso.
-HUMMM!!! Delicia! caralho! Porra! de cu viciante, que foda gostosa, caralho. Que delicia de viado é você!
- Isso! me arromba me come, não para, com gosto, vai fodedor, vai, cavalga com tudo, macho, vai que eu aguento.
-AAAAAAHHHHHHH!!!!!!Porra!!Porra!!Beto, eu vou gozar, ai caralho de cu quente e apertando.
Victor estava gritando de prazer e socando com muita força; eu sentia suas pernas darem espasmos de prazer, e seu corpo tremia todo. Eu joguei meu corpo para traz, e colei minha costa no seu peito, e ele me abraçou, e apertou meu pau com muita força, me dando um mata leão; e arfando e rugindo no meu ouvido, respirando forte e me apertando contra ele, e começou a gozar.
-Ai, ai , ai ,ai...hummmmmmm!!!!!!!!-gemendo sem folego no meu rosto, e mordendo de leve minha bochecha.
Se levantou, abriu a cortina e janela e se afastou para ninguém o ver, me puxando feito um bicho pelo cabelo, se sentando na cadeira da cozinha e enfiando a minha cara no seu saco.
-Limpa tudo amigo. Chupa com força.
E chupei até ele ficar molhe. Tomamos banho e deixei ele descer primeiro que eu. Eu só iria na transportadora a tarde, por isso, descansei. Quando cheguei a transportadora o gerente conversava com Victor, os dois me olharam quando entrei. Trabalhamos até as 3hs. Victor bate na porta e avisa que começaram a consertar uns pisos soltos, e logo ouvi o barulho de cortadeira elétrica. Quando foi 4hs ele entrou e ficou na porta; ele estava de camisa cinza e gravata grafite, com uma calça de risca de giz, justa no corpo.
-Esqueci minha cueca na sua casa.- e puxou a camisa para fora, exibindo a costura baixa da calça e sua barriga e virilha lisa.
Eu, com medo de alguém ver, me levantei e fui em sua direção. Quando cheguei perto dele, ele me segurou pelo braço e me jogou na parede perto da porta, a fechando. Puxou minha calça de brim para baixo, com cinto e tudo, abaixando minha cueca, colocou o pau para fora e foi metendo na minha bunda, socando com força; eu ouço passos no corredor da escada, e faço menção de sair dele; mas ele me segura com braços de aço, não parando de me foder.
-Olá?
-oi!
-Tá ocupado Beto? eu não tô vendo Victor aqui.
-Deve ter ido ao banheiro.
O gerente colocou a mão na maçaneta, mas na hora eu apertei o botão de trava. Victor metia agarrado no meu corpo. e a única parte de seu corpo que estava em contato direto com o meu, era seu pênis. Ele agarrou meu pau para punheta-lo.
-Beto eu tenho alguns recibos para pegar.
-Espera Victor voltar. Ou se não... se não...
-Tá tudo bem?
- AiiiiiHHHHHHH!!!!!!!! Tõ. É só a perna coçando na tala, eu tirei a calça para coçar, por isso fechei a porta.
-Tá bom!!! vou esperar ele lá embaixo.
Quando ouvi os passos dele descendo a escada, desabei contra Victor. Ele tirou de mim me puxou para baixou, e começou a foder minha boca; eu gozei sem colocar a mão no pau, e ele gozou, mais já não saia muita porra.

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Ficha do conto

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betoclaudio

Nome do conto:
Dei muito no meu apartamento e no escritório

Codigo do conto:
55343

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/10/2014

Quant.de Votos:
4

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