Então é natal, parte3, o retorno de jedi.



Eu acordei sem me lembrar como dormi, não tinha sol lá fora, e ao ir na cozinha vi que o tempo além de fechado, ventava a temporal. Minha avó estava fazendo o almoço de natal, como era de costume, e guardava depois na geladeira, para poder aquecer depois que viesse da missa; já eram 14,00h da tarde, e eu estava lendo na varanda, esperando o vendo diminui para andar a cavalo, mais nem precisei esperar, pois André chegou com um cavalo e me chamou para andar junto com ele. Na hora subi. Ele estava vestindo uma bermuda jeans que ia abaixo do joelho e pouco folgada na cintura, exibindo a barra de uma cueca, que para minha surpresa era da marca EVA ( que luxo)e branca, usava também uma camisa xadrez de mangas curtas e um boné preto. Logo abracei sua cintura, sentido a dureza de seu abdômen e encoxando seu traseiro; ele pareceu não perceber nada e foi galopando e conversando comigo, pedindo para eu ficar com a amiga de uma prima nossa, para que ele pudesse ficar com ela; eu rebati dizendo que ela daria para ele de qualquer jeito, e sem perceber estava de pau duro, como minha bermuda era de tactel, logo ele sentiu.
_tá armado Beto?
_não! por que?
_ta apontando algo para mim!! e começou a cair na gargalhada, fazendo voz de mulher e fingindo orgasmo.
Ficamos nessa zoação até chegar a um córrego e ver um bezerro preso na lama; a mãe estava perto, André então me pediu para leva-lá para longe e entrou na agua e puxou o filhote, começou a chover forte, e a agua estava fria; subimos no cavalo e tocamos o gado para a direção da porteira. Quando chegamos no estabulo, cai ao descer do cavalo, e fui motivo de chacota para André, tiramos a sela do bicho e colocamos na baia, mas antes de chegar na varanda minha avó disse que era para tomarmos banho no banheiro do galpão, senão íamos sujar a casa toda, e lá fomos nóis. Chegando no banheiro comecei a encher uma banheira de cobre que tinha ali a séculos, enquanto isso André ia tirando a roupa ficando só de cueca branca; terminado a operação ele se senta no banco que ficava ali, e começou a limpar as unhas do pé; entendi o recado ele esperava usar a banheira também, só que ela não dava duas pessoas confortavelmente, por isso, achei que ele ia ficar esperando eu terminar. Tirei a roupa e entrei na banheira, a agua estava quentinha e relaxei, sempre de olho discreto no deus de cobre consanguíneo a mim; André se levante sem olhar para minha direção, bota o pau para fora e começa a mijar com toda a naturalidade, jatos fortes bem no ralo. Na hora fiquei de pau duro, e agradeci que ele não estava por perto, mas o desgraçado veio, tirou a cueca, deu umas esfregadas nas coxas para puxar a circulação e entrou na banheira; agua começou a cair para fora, eu protestei, mais ele nem ligou, senti um pé dele tocar entre meu anus e meu saco, e a outra ficou sobre a minha perna, isso, até ele se ajeitar e jogar metade da agua para fora. ficamos assim, pernas encostando uma nas outras, eu podia ver seu pênis e testículos bem como a região abaixo, e sabia que ele também podia me ver; e gelei de medo dele falar algo sobre meu pau duro, mas ele se limitou a fechar os olhos e esfregar o pau. Eu olhava, doido para tocar, mais sabia que ele esperava indiferença de minha parte, já que no começo da adolescência costumávamos bater uma juntos vendo revistas e filmes, mas naquela época eu...
   Ele começou a bater punheta mesmo, e eu me lembrei da incoerência em relação ao pudor de se tocar para coçar a virilha, e a liberdade de bater uma na frente de outra pessoa. Ele mantinha os olhos fechados e mordia os lábios; chegado um momento ele me olha e pergunta se eu não ia tirar leitinho do saco também, fazendo uma cara bem safada; e eu comecei a bater uma sem nenhuma cerimônia, e me aproveitando que ele estava de olhos fechados, eu lambia com os olhos cada detalhe daquele corpo; depois de 5 minutos ele se levanta bruscamente e começa a urrar feito um animal e se punhetando freneticamente, eu entendi o recado, me levantei e sentei na borda e continuei a punheta olhando diretamente para o pinto dele, que assim como eu, tinha 18cm; ele gozou miando feito um gato, eu não aguentei e gozei tão forte que apesar de distância, acabei acertando seu ombro, ele olhou para mim e começou a rir, saiu da banheira e foi para o chuveiro, pois a agua da banheira estava cheia de porra... continua

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Comentários


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will1820 Comentou em 19/10/2014

Porra, que delícia de contos! Conta pra nós, se você deu para o cara! Fiquei num tesão só, aqui! Abraços! Queria ter um primo assim!




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Ficha do conto

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betoclaudio

Nome do conto:
Então é natal, parte3, o retorno de jedi.

Codigo do conto:
55074

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/10/2014

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