A RAINHA VERMELHA - Desafio Pré-nupcial



Caminho pela floresta, sem rumo. Deixo para trás o reino ao qual fui destinado a servir e onde, agora, todos me desprezam. Por todas as décadas que o reinado de minha madrasta durar o povo irá se recordar do príncipe que traiu o próprio pai. Só me resta partir.

Providencialmente, vejo a frente um acampamento de soldados. Próximo às barracas, os cavalos descansam e eis minha chance de conseguir transporte. Furtivamente tento pegar um dos cavalos, porém, de repente, um golpe me acerta e vou ao chão, desacordado. Quando recobro a consciência, estou em uma grande tenda, cercado de soldados e aos pés do Rei do Oriente.

- Eis o príncipe assassino! Não adianta negar - apontando para meu ombro - a marca de nascença te denuncia. Sei que é o filho do rei George. Seu pai era um grande amigo. Nós tínhamos grandes planos para você, mas você estragou tudo.

- Eu não matei meu pai. É um golpe engendrado pela nova rainha. Assumir o controle do reino é tudo que ela sempre quis.

- Pode provar isso?

- Acredite em minha palavra...

- Sua palavra de nada vale aqui rapaz. Eu lhe daria minha filha em casamento mas agora não sei se te mando de volta para a punição naquele castelo ou se te mato aqui mesmo.

Nesse instante a princesa adentra a tenda. Seu traje é diferente de tudo que as moças usam por aqui. Véus, fendas e transparências que não se preocupam em nada esconder. Pelo contrário, mais realçam cada curva. Direciomam o olhar para seus belos seios, a coxa esposta e a cintura convidativa.

- Esse homem é meu. Foi a mim que o ofereceram como marido e só irão matá-lo depois que eu mesma o tiver descartado.

O rei tenta argumentar com a filha mas é inútil. Então ele finalmente se volta novamente para mim.

- Minha filha fará o julgamento do seu caso. Se ela acreditar em sua história e lhe aceitar como esposo, então terá toda a ajuda que precisar.

Ele sai. A princesa ordena que me tirem as amarras, mas ela ostenta uma adaga em mãos, como precaução. Assim que os guardas saem, tento lhe explicar a situação que me trouxera a esse ponto, porém ela logo interrompe:

-  Não me importam suas justificativas. Tenho percorrido diversos reinos em busca de um esposo, porém nenhum deles se mostrou digno. Por isso aplico um desafio prévio.

- Que desafio?

- Um desafio de desempenho, se sabe como tratar uma mulher na intimidade. Devo lhe informar que sua fama lhe precede, porém terá que provar ser capaz de realmente servir uma dama, colocando-a acima de seu próprio prazer. Está preparado?

Estou ajoelhado aos seus pés. Ela se senta sobre a mesa a minha frente, me mostrando o caminho até sua vagina, a qual ela acaricia com os dedos. Minha vida e o destino do reino dependem de eu satisfazer aquela princesa e, sem hesitação, caio de boca na tarefa.

Minha língua navega todos os contornos daquela buceta gostosa, chegando ao seu clitóris. Ela parece apreciar, porém sua experiência a faz querer mais do que o trivial.

É aí que eu a coloco de bruços na mesa e começo a chupar seu cuzinho real, ao mesmo tempo que meus dedos penetram sua vagina. Seu corpo parece responder e alguns gemidos escapam.

Meu corpo se acende ao vê-la se deliciar. Eu quero penetrar meu membro em sua vagina úmida mas ela não me permite. Ela reserva sua castidade para o casamento, mas não se importa quando eu lhe penetro por trás. Meu mastro vai afundando em sua cavidade apertada e sinto que a tenho em minhas mãos, para acariciar e desfrutar, e é isso o que faço com seus seios.

Então eu a viro de frente para mim e posso ver seus olhos. Me olha como se reconhecesse em mim um desafiante a sua altura e se diverte. O entusiasmo é mútuo e me faz querer beijar seus péss. Ergo eles acima dos meus ombros e os percorro com meu lábios ao mesmo tempo em que coloco seus quadril bem junto de mim e intensifico a penetração. Eu poderia permanecer ali, naquele ritmo, julgando que ela deseja a conclusão do ato, no entanto não é isso que ela planeja.

Ela então se levanta da mesa e me joga no sofá mais próximo, me deixando vulnerável para que de surpresa avançe com sua boca sobre meu membro. Ela chupa com habilidade, num ritmo que é preciso eu me segurar no móvel para não gozar em sua boca. Ela apenas prepara meu corpo para seu próximo movimento. Meu mastro, agora bem duro e lubrificado, vira seu cavalo e ela esbanja sua habilidade de amazona. Primeiro lento, em um trote de reconhecimento, assimilando bem o diâmetro do membro. Depois disso ela segue mais rápido, até alcançar o galope. Ela joga os cabelos e eles voam como se o vento os soprassem em campo aberto. Seios seios pulam a minha frente e não resisto a agarrá-los. Ela Salta repetidamente e cai com sua bunda macia sobre meu escroto ao mesmo tempo que passa as mãos pela minha nuca e agarra meus cabelos como se fossem crina. Eu me faço seu garanhão e em troca ela me oferece seus seios para eu me lambuzar.

Seu corcel está cada vez mais arisco, a ponto de perder o controle em cada nova investida. Estou próximo ao êxtase, mas, como boa amazona, ela sabe o momento exato de reassumir o controle. Ela redefine o ritmo, e me faz penetrar mais fundo, e me mantém dentro dela por mais tempo, para depois retomar a cavalgada com mais vigor. Ela geme e se contorce e mais se agarra a mim, mas vejo que não quer se render.

Eu a deito no sofá. Meu corpo sobre o dela, suado e ofegante, como fera faminta prestes a cravar seus dentes em carne fresca. Ela, enquanto isso, me encara de volta e não me olha como presa. Me olha com olhar desafiador e sei que eu sou sua caça. Ela agarra minha cintura e atrai meu membro para sua última armadilha: a vagina doce e úmida.

Naquele momento sei que fui escolhido. Meu membro rijo, desfruta o prêmio e penetra a cavidade enquanto ela se agarra mais em mim, como se temesse não suportar todo o comprimento.

Ela me têm onde ela queria desde o início e meu instinto me impede de recuar. Eu prossigo penetrando. Mais rápido e mais rápido. Ela delira e se contorce. Já começa a faltar ar a nós dois e eu a beijo forte, buscado em seus lábios dividir um suspiro adicional. Estou prestes a gozar dentro dela e ela sabe, pois, pouco antes, ela me afasta e se ajoelha a minha frente, logo me ordenhando sem perder o ritmo anterior. Meu corpo pulsa sem controle e finalmente despejo todo meu leite em sua boca. Ela engole tudo enquanto olha em minha direção, como se avaliasse o sabor de uma iguaria exótica, até que finalmente se levanta. Ela ajeita seus trajes e antes de sair se dirige a mim:

- Você passou no teste. Vista-se, pois  temos que recuperar seu reino.

Minhas roupas estão espalhadas pelo chão e eu permaneço ali, de pé, parado no centro da tenda, recuperando o fôlego antes do próximo desafio.

Foto 1 do Conto erotico: A RAINHA VERMELHA - Desafio Pré-nupcial

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/03/2022

delicia demais

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casado45ribpreto Comentou em 14/03/2022

Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!




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Ficha do conto

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arthurgarber38

Nome do conto:
A RAINHA VERMELHA - Desafio Pré-nupcial

Codigo do conto:
197446

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
14/03/2022

Quant.de Votos:
2

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