O alfaiate, o terno e meu pau que não cabia nele



Recentemente precisei de um novo terno, para um evento importante do escritório, pois o anterior já estava bem gasto. Isso é sempre um problema para mim, pois os que encontro prontos nas lojas sempre apertam ou marcam demais o meu pau, que, pode-se dizer, é muito acima da média nacional. É por isso que sempre encomendo com o mesmo alfaiate, Seu Antunes, que já sabe meu tamanho e sempre confecciona com agilidade. Porém, nessa ocasião ele estava com muito serviço, não poderia me atender e me recomendou um outro profissional de confiança.

A alfaiataria ficava perto do escritório, então fui até lá bem no início da tarde.  O local me pareceu adequado, com certa elegância e mesmo sem hora marcada disseram que conseguiriam me atender. Tomei um café, que a recepcionista gostosa me ofereceu e eu já estava começando a pensar sacanagens com aquela bunda escondida sob um vestido vermelho, quando fui atendido pelo alfaite.

De cara, ele me pareceu um pouco jovem, mas do modo que falava, realmente me convenceu que entendia do ofício. Ele me contou que era sobrinho do Seu Antunes e que também havia aprendido as técnicas com a família. Perguntei se ele não podia aproveitar os moldes do Seu Antunes, mas ele preferiu tirar as medidas por ele mesmo, me pedindo para tirar o terno. Tirei, deixei em um cabide e fiquei só de cueca branca.

Quando me virei, vi o alfaite ficar imediatamente desconcertado e quando segui seu olhar percebi que esse estava fixado no meu pau. Eu já estava acostumado a ficar em meia bomba com qualquer coisa e a bunda daquela recepcionista me fez esse efeito, mas pela cara do rapaz, parecia que era a primeira vez que via algo daquele tamanho. Ele segue sem comentar, mal consegue se concentrar, tirando as medidas da cintura e da coxa umas duas ou três vezes, e esbarrando no meu pau em todas as vezes.

- Deu certo aí? - pergunto enquanto ele está de joelhos no chão, com a fita esticada, partindo do meu calcanhar até a virilha, praticamente empurrando meu saco para cima. É importante ter bastante espaço nessa região.

- Entendo, pode deixar.

Asssim que ele se levanta a recepcionista entra e me pega de cueca. Ela tem bastante tempo para conferir o meu material antes de finalmente se virar e passar o recado, de que o próximo cliente agendado chegara. Quando ela sai, tenho que dar uma ajeitada no pau, que já havia inchado mais, antes de vestir a roupa. Combino com o alfaiate para voltar no final de semana seguinte, já na véspera do evento. Como já sou cliente de seu tio, ele aceita me atender no sábado, mesmo fora do expediente, para entregar a tempo. Saio de lá querendo bater um papo com a recepcionista, mas não consigo encontrá-la, ficando apenas na memória aquela situação.

No sábado seguinte, então, quando bato na porta da alfaiataria, já está tudo fechado. Nada da recepcionista da bunda gostosa e da possibilidade convencer para uma rapinha, justo no dia que estava sem cueca. Apenas o alafaiate me recebe e pergunto se ficou pronto o terno. Ele confirma e me leva até a sua sala para experimentar.

Já na sala, enquanto ele pega a peça eu tiro a roupa. Quando viro, eis a cara de assustado novamente, agora vendo o meu dito cujo exposto.

- Eu disse que eu precisava de bastante espaço - explico, rindo, tentando amenizar o desconforto da cena.

- É melhor colocar o paletó primeiro e depois vamos experimentar a calça  - orienta, acreditando que o meu parceiro iria reduzir nesse meio tempo.

Ele me veste o paletó e vejo que vai ficando perfeito, mas a estratégia de deixar meu pau relaxar não funciona, pois é impossivel ficar relaxado com alguém não tira os olhos do seu pau. E quem é homem sabe quando isso acontece. O olhar que fica te secando, a boca da pessoa salivando, a mão boba querendo te tocar o todo tempo. Meu pau também sabe disso e foi ficando duro nesse meio tempo.

- Vamos ver a calça agora.

Eu coloco e como esperando, tenho um pouco de dificuldade para ajeitar meu pau em uma das pernas da calça. O alfaiate, agora bem mais seguro, resolve me ajudar, ajeitando minha camisa para dentro da calça e apalpando meu pau com força, como se quisesse saber quanto sangue mais ainda era possível bombear para aquela região. Fico estático por um momento, tentando não esboçar qualquer reação de prazer, mas é impossível não notar meu corpo se movimentar e minha respiração ficar mais ofegante.

- Parece que está ficando maior, não é? - diz com as mãos dentro da minha calça, ainda bombeado meu pau.

- É - respondo seco, tentando não gemer nas mãos dele. Ainda cresce um pouco mais que isso.

Ele prende o fecho na altura da cintura, mas é impossível subir o zíper da braguilha. As pernas da calça estão tão justas que em uma delas seria possível desenhar os contornos do meu pinto, sua cabeça larga e veias, e na outra minhas bolas e pentelhos. Não haveria condições de eu chegar em uma festa da empresa naquelas condições.

- Vamos ter que ajustar mesmo. Tira a calça e pode sentar naquela poltrona. Eu preciso que você deixe seu pau no tamanho máximo para tirarmos as medidas.

- Desculpe, não entendi.

- Você precisa se masturbar até chegar perto de gozar, aí tiramos as medidas.

Ele então pega a calça e a leva até a mesa de costura, desmontando-a. Enquanto isso, eu estou na poltrona, vestindo apenas camisa social e paletó, batendo punheta. Ele me observa de sua mesa, sem qualquer pudor ou disfarçe, mordendo a boca vez e outra. Não posso negar que aquilo vai me deixa excitado, mas ainda não é o suficiente para me fazer gozar.

- Você tem alguma foto da sua secretária aqui? Eu daria tudo para ver aquela bundinha gostosa agora.

- Não tenho. Mas acho que posso lhe ajudar. Feche os olhos. Fique visualizando a bunda dela.

Eu fecho os olhos e sigo as orientações dele, sem muito efeito, até que sinto algo se esfregar no meu pau. Quando abro os olhos, uma bunda branca, lisinha, está na minha frente, mas não é da recepcionista e sim do alfaiate. Ela desliza pelo meu pau, de cima abaixo e rebola no meu colo, brincando com as minhas bolas. Fico  com receio de tocar, mas ele guia minha mão até aquela superfície durinha, onde eu deslizo, alcançando com os dedos a entrada do seu cú.

- Está pensando se cabe? É melhor experimentar.

Ele se posiciona na ponta do meu pau e começa a sentar. Em um empulso ele cobre toda a cabecinha e trava ali. Ele já se contorce de dor e eu de tesão naquele cuzinho apertado. Agora eu preciso que ele vá até o fim, então começo a ajudar, massageando aquela bunda, penetrando devagar. Ele se contorce, perde o folego, a cada avanço do empalamento, até então gemer alto, como se meu pau já estivesse saindo por sua garganta, rebolando enfim de prazer com meu membro todo dentro de si.

É só então que começo a estocada, e o vejo saltar. Hora de dor, hora de prazer, me pedindo para parar e depois recomeçar. Sigo aquele cuzinho, que a essa altura já está bem laceado. Estou a ponto de gozar e, para mim, já não faz mais diferença se é no cu da recepcionista ou no do chefe dela. É nesse momento que ele me pede para parar e se levanta lentamente enquanto respiro fundo pra não gozar com aquele movimento.

Com sua fita ele mede novamente meu quadril e coxa, massagendo meu pau lentamente para ele não amolecer. Ele mede o diâmetro e o comprimento do membro, deixando escapar um sorriso de vitória antes de partir novamente para a mesa de costura.

Não sei quantos horas fico ali na espera, brincando sozinho com o meu pau, sem direito de gozar, até ele finalmente retornar com a peça pronta e me fazer vestir. O caimento agora é perfeito e mesmo duro, consigo ajeitar meu pinto ali dentro.

O serviço estava praticamente concluído, se não fosse pela foda incompleta. Mas ele sabe disso, e me provoca acariciando meu pau por sobre a calça. Eu agarro novamente aquela bunda e ele me guia novamente para a poltrona, subindo em mim, agora de frente. Posso ver cada reação de seu rosto enquanto seu cú dilata e meu pau prenetra, até chegar ao fundo. É ele quem controla a cavalgada e rebola sobre mim, me deixando louco, até que finalmente retomo as rédeas. Eu acelero e enfio fundo, mais fundo até eu gemer e gozar, quase ao mesmo tento que ele goza sobre a minha camisa e gravata.

Vou embora com uma camisa emprestada e felizmente sem sujar o terno. Desde então, nunca mais mudei de alfaiate.

Foto 1 do Conto erotico: O alfaiate, o terno e meu pau que não cabia nele


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Comentários


foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 08/03/2024

Mais um conto feito sobre medida para confeccionar os desejos e imaginação de quem lê...

foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 22/01/2024

queria tomar seu mel.

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hunter50 Comentou em 22/01/2024

Delicia de narração...e essa foto estámatando de tesao.

foto perfil usuario pierre156156

pierre156156 Comentou em 22/01/2024

Delicia de conto

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 22/01/2024

Qual é o endereço? Rsrsrs




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Ficha do conto

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arthurgarber38

Nome do conto:
O alfaiate, o terno e meu pau que não cabia nele

Codigo do conto:
209234

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/01/2024

Quant.de Votos:
9

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