A DAMA VERMELHA - A Linhagem Real



As tropas se preparam para o ataque surpresa ao castelo enquanto a lua prata ilumina todo o acampamento. Essa seria minha chance de recuperar o trono, porém é a rainha vermelha que faz o primeiro lance e logo somos cercados por sua cavalaria. Thomas é o primeiro cavaleiro.

- Sua comitiva não é mais bem vinda em nossas terras - grita Thomas-. Permitiremos que possam partir se nos fornecerem informações sobre o paradeiro do príncipe assassino. Do contrário, todos aqui irão morrer.

O rei do oriente sai de sua tenda e camimha em direção ao exército inimigo.

- Nossas reinos sempre tiveram boas relações, seria um disparate começar uma guerra agora. Nada sabemos sobre o paradeiro desse rapaz.

Thomas desce do cavalo sem nada temer. Sua cavalaria está em número muito superior. Ele então se aproxima do rei e, em um só golpe, o degola com sua espada. O corpo cai ao chão e são os gritos da princesa ecoam.

- O príncipe foi visto neste local e não me importarei em matar todos vocês para encontrá-lo! - diz Thomas enquanto ordena o avanço da cavalaria.

- Parem - interrompo -! Se querem a mim, acabem logo com isso e deixem eles em paz!

- Eu acabaria com você aqui mesmo, mas a rainha o quer vivo - esbraveja enquanto os soldados me prendem e me levam para o castelo.

Além do nível dos aposentos, no alto de uma das torres, a esposa de meu pai me aguarda, com sua sala de tortura já montada.

- Príncipe, é um prazer tê-lo aqui finalmente.

- Você queria apreciar minha morte? Aqui estou - digo enquanto acorrentam meus punhos e tornozelos junto a parede-. O reinado que você conquistou com sangue terá vida breve!

Os guardas me fazem calar. Deferem sucessivos socos em meu rosto e abdomem. Ela observa e interrompe antes que mw façam cair desacordado.

- Tirem as vestes dele e saiam.

Embora atordoados, eles atendem as ordens e saem. Em seguida ela se aproxima de meu corpo.

- Não deveria amaldiçoar sua própria linhagem - diz enquanto desliza suas unhas pelo meu tórax, chegando ao meu ombro e contornando a marca de nascença - Pois carregarei um Garber em meu ventre.

- Não precisa tentar me enganar. Eu sei que meu pai não poderia lhe conceder um filho. Você será desmascarada no instante que o bebê nascer sem a marca de nossa família.

- Você tem razão. Mas por que eu precisaria dele para esse trabalho se eu tenho você?

- Eu nunca me deitarei com você.

- Não importa, pois o que eu preciso eu posso coletar aqui mesmo.

Suas unhas descem por meu abdomem e ela agarra com força meu membro, que involuntariamente começa a inchar em sua mão.

- Parece que será mais fácil do que pensei. Nem mesmo precisarei do elixir rosas silvestres.

Ela envolve as mãos pelo meu escroto, como se tivesse um saco de moedas entre os dedos e aperta cada vintém, segurando por um ljngo tempo. 7m sorriso maldoso se abre ao me ver agonizar, ao mesmo tempo que meu membro fica mais rijo e aponta em sua direção. Ela vira de costas e preciosa sei corpo contra mim. Meu membro desliza por suas nádegas enquanto sua nuca está muito próxima a minha boca.

- Eu posso aguentar mais tempo do que você imagina. Você não vai me fazer verter tão rápido.

Ela se volta para mim e vejo minhas palavras queimando em seu olhar. O desafio a deixa mais feroz e é nesse momento que ela se ajoelha e cai de boca em meu membro e chupa.

Chupa suave, intercalando com bombeadas precisas, direcionando mais sangue para o membro. A medida que percebe o resultado, ela da mais pressão, acelerando o movimento. Ela então engole por inteiro, e posso sentir o fundo de sua garganta. Preciso respirar fundo para não gosar.

Meu sofrimento a deixa mais excitada e   ela me faz de sua cobaia, exercitando em mim suas técnicas fe tortura sexual. Minhas bolas são o alvo mais recorrente do martírio, mas ela também investe em outras partes do meu corpo.

Com as unhas ela agarra meus mamilos. Aperta, belisca, contorce, até o ponto de ficarem rígidos e quase sangrarem. Meu corpo não se importa com o sofrimento e meu membro apenas fica mais firme e inchado. Fecho os olhos e tempo pensar em outra coisa, mas é impossível não sentir suas mãos ordenhando meu membro, cada vez mais rápido. Eu contraio o abdomem, tentando resistir mais e, quando eu acho que não vou mais aguentar, ela solta bruscamente. Ela então acaria a cabeça do meu pau com sua linha, coletando a primeira gota que já começa a verter.

- Eu quero ver quanto tempo mais conseguirá aguentar - diz enquanto tira sua roupa, exibindo seus seios fartos e corpo perfeito, aproximando sua vagina do meu membro. Ouve-se gritos vindos de fora e Thomas bate na porta, desesperadamente.

- Majestade, o castelo está sob ataque!

- Então faça seu trabalho e não me interrompa!

Sua vagina está a pouca distância do meu membro e o atrai como um imã. Me esforço tentando alcançá-la e penetrá-la, mas é em vão.

Quando a rainha percebe meu movimento ela mais se diverte com a tentativa e mais dificulta o sucesso. Ela se esfrega sua vagina pelo meu corpo, se estimulando em mim. Vendo que meu membro não desiste o morde, como se realmente quisesse devorá-lo, e fazendo implorar para que pare.

No entanto ela logo me recompensa colocando enfim meu mastro dentro de sua vagina. Ela passa as mãos em meu pescoço e cavalga sobre mim, estabelecendo o ritmo que a ela convém. Não tenho como resistir e nesse momento, mesmo se eu pudesse eu não o faria. Estou prestes a entregar o que a rainha quer. Eu resisto o máximo que consigo mas, por fim, gozo dentro daquela vagina.

Ofegante, entre fortes espasmos, vejo ela se vestir e fugir sorrateira.

Foto 1 do Conto erotico: A DAMA VERMELHA - A Linhagem Real

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Ficha do conto

Foto Perfil arthurgarber38
arthurgarber38

Nome do conto:
A DAMA VERMELHA - A Linhagem Real

Codigo do conto:
197776

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
19/03/2022

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5