A Chupada do Avaliador Físico

Já fazia um tempo que eu queria voltar para a academia, mas com a correria do escritório não dava tempo. Saio muito cedo e quando chego já é bem tarde, o que torna o início da madrugada o meu único horário disponível. Para minha sorte, abriu uma perto da minha casa, funcionando nesse horário, então não demorei e passei rapidamente pela manhã, para me matricular, marcando para voltar e treinar naquela mesma noite.

Quando cheguei em casa, depois do trabalho, tudo que eu queria era tirar o terno e colocar uma bermuda confortável. Não uso cueca em casa, pois meu pau precisa também respirar depois de ficar o dia todo apertado. Preparei meu lanche de boa e já pensava em dormir quando lembrei da academia, tendo que colocar camiseta e tênis na correria. Na saída, até pensei em colocar uma cueca, mas desisti, afinal, nesse horário, ninguém ia reparar.

Eu estava na academia, malhando peito e costas, quando o instrutor se aproximou, conferindo o exercício e puxando conversa:

- Muito bem, dá pra ver que você já está acostumado a treinar. Só ajusta mais o cotovelo. Você começou aqui quando?

- Estou começando hoje. Eu sou o Bruno.

- Bem vindo, Bruno. Meu nome é Fernando, sou o instrutor aqui. Como é o seu primeiro dia, você tem que passar pela avaliação, para acompanharmos seu desenvolvimento. Termina essa sequência e passa lá na minha sala, beleza?

Eu já havia me esquecido que algumas academias tinham isso, mas é importante mesmo, então segui a orientação e fui até a sala.

- Encosta a porta, por favor - disse, assim que entrei - e tira a camisa.

Ele começou ajustando minha postura, alinhando os ombros e massageando para aliviar a tensão.  Pegou a fita métrica e começou a medir a circunferência dos músculos, passando a mão por cada um, como se quisesse conferir também sua textura e rigidez.  Passou pelos bíceps, tríceps, o peitoral, a cintura, de modo que, quando partiu para a coxa, meu pau já estava numa empolgação constrangedora.

- Eu vou precisar que você suba a barra do short - diz me olhando de baixo, com um dos joelhos apoiados no chão-.

Tento agir naturalmente, disfarcando o indisfarçável, ajeitando o pau de lado com uma das mãos e puxando a barra do short com a outra. O instrutor ainda tentou ajudar, ajeitando a barra, segurando pela parte interna da coxa, mas piorando a situação cada vez que eu sentia seus dedos alcançarem a minha virilha. Então ele para por um tempo e respira.

- Não vai dar certo assim - Se levantando do chão -. É melhor você tirar o short.

- Foi mal, mas eu estou sem cueca.

- Não tem problema, ninguém vai entrar aqui - tranquilamente, enquanto tranca a porta da sala por dentro.

Eu tiro o short e meu pau praticamente pula pra fora. O instrutor trás uma cadeira para perto, pedindo que eu apoie uma das pernas, enquanto ajoelha em minha frente. Olho para cima, fugindo do contato visual, buscando algo não erótico para pensar, mas é em vão. Eu apenas sinto seu braço passar por baixo do meu saco, alcançando a minha a minha bunda e me puxando para mais perto dele.

Sinto a fita ao redor da minha coxa e depois passando para a parte inferior dela, se estendendo do início do glúteo até  a parte interna do joelho. É então que ele me pede para contrair o glúteo, ao seu comando, e relaxar em seguida:

- Contrai. Contrai. Contrai. Isso, continua.

A cada contração, meu pau pulsa com mais sangue e sua ponta parece tocar algo, se aproximando mais e mais. Só percebo que é a língua e a boca do instrutor quando ele finalmente engole meu pau até a base, me segurando no fundo de sua garganta por um longo tempo. Ele me solta, para recuperar o fôlego e vejo meu pau coberto com sua baba, pronto para que ele agarre com as mãos e começe a punhetar. O viado alterna com labidas por todo o membro, indo da cabeça até o saco e chupando, uma chupada gulosa e babada, de um jeito que nenhuma garota costuma fazer, numa sede incontrolável de beber da minha porra, deixando impossível qualquer outra ação que não seja a de atender ao pedido.

É então que eu agarro o instrutor pela nuca e começo a foder aquela boca, como há tempos eu não fodia ninguém. Ele apenas se aguarra a minha coxa e deixa meu pau se divertir, indo rápido ou indo bem fundo, fazendo escorrer ainda mais baba pelo canto de sua boca, e cobrindo também a prancheta que está no chão. A respiração acelera, meu corpo se contorce e o tesão é tanto que posso até gozar naquela garganta molhada, mas me seguro para prolongar essa sensação.

Eu sento na cadeira e deixo ele usar mais um pouco da sua técnica de boquete. Ele cai de boca no meu pau enquanto desliza as mãos pelo meu abdomem, tateando até chegar ao peitoral, onde aperta e torce meus mamilos, deixando meu pinto ainda mais duro do que antes. É nessa mesma hora que alguém bate na porta.

- Já vou! - diz, sem parar o movimento no meu pau, testando o meu silêncio - Estou terminando aqui. - com um sorriso de diversão, vendo minha cara de tesão e confusão-.

Ele pega a prancheta do chão e se levanta, colocando-a sobre a mesa, parecendo que realmente vai me deixar na vontade, porém, agora é ele que, ali de costas, abaixa a calça. Eu não espero mais nada e me levanto, empurrando-o sobre a mesa e aproveitando a abertura na parte de trás da sua cueca para meter meu pinto no seu cu. O pau lambuzado entra gostoso naquele buraco, que vai se ajustando para agarrá-lo por inteiro. Eu começo a foder aquele cú, empurrando a cabeça do cara contra a mesa, mas ele deixa escapar um gemido mais alto e preciso erguer o seu tronco, trazendo-o para perto de mim, tampando sua boca com uma de minhas mãos. Com a outra eu o seguro pelo abdômem, mantendo-o no lugar para a macetada, ao mesmo tempo que pecebo seu pau escapar pelo topo da cueca a cada enfiada forte, babando tanto quanto o dono.

Minha respiração acelera, meu corpo se contorce, indicando que está chegando o ponto. Não podemos demorar muito mais. A mesa já vibra no ritmo da estocada e o instrutor se contorce e geme, de um jeito que não dá mais pra conte-lo. Eu não posso parar agora e ele não quer que eu pare, pois agarra na minha bunda e pede para eu foder mais. E pede novamente, agarrando com mais força e gemendo. Eu sigo o comando e acelero, mais rápido, mais fundo, suando, querendo mostrar meu melhor desempenho, até que ele finalmente goza, e goza muito, sem nem pegar no pau, espalhando porra pela mesa. Eu também estou quase e não posso diminuir o ritmo, então eu o trago com força para mais perto do meu peito, contendo seus espamos enquanto termino o serviço.

Todos os meus músculos trabalham  e tensionam. Querem gozar naquele cú, mas o que o instrutor quer é engolir minha porra. Eu tiro pouco antes, enquanto ele se agacha e eu apoio minhas mãos sobre a mesa, deixando ele terminar de ordenhar. Não consigo conter e começo a gemer alto e longamente ao mesmo tempo que gozo na boca do instrutor. Tudo na mesa vibra, junto com os espasmos do meu corpo e o puto continua lambendo e chupando , até extrair a última gota.

Fica ali por um tempo, apoiado na mesa, me recuperando, vendo o cara se recompondo e limpando tudo com a própria cueca. Quando ele finalmente abre a porta, ainda estou sem camisa, terminando que ajeitar o short. Na porta, o faxineiro aguardava para a limpeza e parecia saber o que se passava ali, o que se confirmava imediatamente pela cueca melada que se via na lixeira e pelo meu pau que ainda se destacava a mei bomba no short.

- Na próxima vez que você vier a gente termina a avaliação - diz ele me entregando a camiseta.

- Beleza -falo meio desconcertado-. Valeu, obrigado.

Apenas saio e vou direto pra casa.  O treino de hoje está pago.