Não me lembro de ouvir sua voz, ou ouvir seus passos, por nenhum momento. Ele simplesmente aparecia próximo de mim, sempre que eu estava sozinho no banheiro. Surgia no mictório ao lado enquanto eu urinava, e no chuveiro do vestiário enquanto eu me banhava. Estava sempre a um passo de distância, pronto para se aproximar no menor sinal. Tão próximo que, em um desses dias, enquanto eu enxugava o rosto e me virava para alcançar as roupas, senti meu pau ereto repentinanente adentrar sua boca. Quando olhei, ele estava ali, sentado no banco do vestiário e chupando meu pênis, como se há muito estivesse esperado por aquilo.
Sua língua se movia com peculiar habilidade, vasculhando a entrada da minha ureta. Por vezes, era como se penetrasse o estreito canal, alcançando minha próstata e testículo, me lambendo e me sugando por dentro. Tornava impossível a quaquer um se desvencilhar sem antes lançar sêmen em sua garganta. Ele apenas se alimentava em mim e saía, sem pedir nada mais.
Ao final daquela semana, porém, sua nova aparição foi diferente. Trazido às pressas para o meu consultório, ele gemia de dor e mantinha as mãos agarradas ao escroto. Precisei ficar sozinho com ele e tirar suas roupas para examinar o local, que se encontrava extremamente inchado, com sintomas semelhantes ao de variocele ou hérnia escrotal. Porém, seu pênis estava rígido, e seu corpo se contorcia de excitação, como se estivesse retardado o gozo e acumulado esperma por uma vida inteira. Ele precisava ejacular com urgência.
Ele agarrou minha mão e a direcionou até seu membro e, como médico, precisei ajudá-lo, deitando-o na maca e basturbando-o, embora sem sucesso imediato. Eu precisava estimular sua próstata para acelerar o processo e, para isso, adicionei meu dedo em seu ânus. Foi nesse momento que ele passou a emitir uma estranha luz. Era como se o sol brilhasse sob a sua pele, se tornando mais intenso com o aumento da excitação. Não havia tempo para alcançar o gel lubrificante, então eu apenas cuspia em seu anus e enfiava mais um dedo, vendo-o gemer e brilhar ainda mais. Ele precisava de algo maior dentro dele, porém o orifício era muito estreito para caber o punho todo.
A essa altura, meu pênis estava rijo e pulsava dentro da calça. Foi esse mesmo que resolvi por para fora, colocando o rapaz de pé junto a maca e penetrando-o. Meu pau grosso adentrava suas entranhas e precionava sua próstata, ao mesmo tempo que minha mão direita agarrava firme o seu membro e deslizava rapidamente da cabeça a base. Seu saco, apoiado sobre a maca, era golpeado com o peso da minha mão durante o movimento de masturbação, trazendo novos gemidos, onde dor e prazer se misturavam. Enquanto isso, minha mão esquerda alcançava seus mamilos, pressionando-os e complementando o máximo de estímulo que um humano sozinho poderia conceder.
É então que sinto seu corpo se aquecer junto ao meu e a luz se intensificar, me ofuscando completamente enquanto eu o ouvia gemer alto e continha os espasmos de seu corpo, até que desvaneceu entre meus braços, poucos antes de eu também ejacular.
Ao abrir meu olhos, não havia mais ninguém na sala. Sobre a maca, repleta do líquido viscoso e esbranquiçado, apenas meu pênis assentado e uma borboleta amarela que do líquido se alimentava. Eu a observo e ela sai voando pela porta a fora, no exato momento que um grupo de residentes a abre. Sem haver qualquer argumento racional para explicar, apenas permaneço naquela posição, com o suor escorredo e a respiração ofegante.
Fantasias com uma riqueza sensual e sensorial impressionantes. Excelente esta sequencia!