Como profissional, para manter a seriedade do meu trabalho e que para que os resultados sejam alcançados, não posso em hipótese alguma me envolver com meus pacientes. Como Psicoterapeuta acabo tratando de pacientes com sérios problemas emocionais e a distância saudável existe para que eles, emocionalmente abalados, não me utilizem como um apoio emocional! Isso acontece e deve ser evitado.
Vou relatar um caso muito interessante que aconteceu comigo. Uma experiência inesquecível onde violei a regra de interação mais intima com pacientes.
Um colega havia me indicado um novo paciente. Ele havia perdido a esposa, vítima de uma doença incurável que, devido ao seu longo tempo, devastou-o emocionalmente. Ricardo, seu nome, era um executivo de uma multinacional francesa que, devido aos seus problemas emocionais, estava afastado da empresa.
Seu caso era de um grave problema de depressão profunda. Ricardo já não via interesse em nada e talvez isso tenha me despertado uma curiosidade. Eu, uma mulher que por onde passava chamava a atenção dos homens, me senti desafiada como profissional e como mulher.
Enfim chegou o dia que eu o conheceria. Chegou pontualmente às 16 horas. Ricardo era um homem bonito na faixa dos 40 anos, 1,75, cabelos castanhos e curtos. Tinha um corpo em forma e com certeza deveria fazer sucesso com as mulheres.
Ele foi anunciado pela minha secretária. Entrou seriamente na minha sala e após apresentar-se ficou calado. Tentei vencer essa barreira, mas ele estava irredutível. Disse que estava ali porque a empresa exigira, mas que não concordava com aquilo. Acreditava estar bem e que a terapia não era necessária.
Nesse dia fui trabalhar com uma saia cor creme pouco acima do joelho, camisa branca que mostrava sutilmente a lingerie branca que estava usando, com os cabelos presos e óculos. Sei que chamo a atenção e para ser sincera adoro isso. Sou uma mulher de 1,75 que malha todos os dias e que adora o próprio corpo, então seria impossível que um homem não me olhasse com um olhar de desejo. Porem Ricardo entrou na sala e me olhou somente na hora em que me cumprimentou. De todos os meus pacientes que já tive na vida, foi o único que não me olhou com olhar de alguém que estava me querendo. Confesso que fiquei frustrada.
Após 15 minutos de conversa percebi que Ricardo já estava mais a vontade, contando coisas do seu cotidiano porem não olhava para mim. Ficava olhando a janela de onde era possível ver um parque a frente do prédio onde tenho consultório.
Após a primeira sessão percebi que seu caso, apesar de não ser grave, seria desafiador. Precisava fazer com que Ricardo se sentisse motivado. Para isso havia sido contratada e essa era minha tarefa.
Naquela noite, em casa, fiquei pensando no caso do Ricardo. Um bonito homem que devido a uma grande perda não via mais graça na vida. Senti certa inveja do amor que ele sentia ainda por aquela que havia sido sua esposa.
Ricardo teria duas sessões semanais, mas confesso que não sei porque, pedi para sua empresa que ele tivesse três sessões, pois assim os resultados surtiriam com mais efeito e mais rápido.
Porem na segunda sessão Ricardo não apareceu. Pedi para minha secretaria ligar. Ele atendeu e disse que não iria mas não disse por que! Isso me deixou intrigada.
Na terceira sessão ele apareceu pontualmente e novamente ficou quieto, apenas respondeu minhas perguntas. Apesar de sua quietude, ele era um homem muito bonito e provavelmente me chamaria a atenção em algum evento social.
Muitas sessões se passaram e a sua evolução era quase nula. Estava definitivamente desafiada a fazê-lo sorrir. Desafiada como mulher e como profissional. Então tive uma ideia, que com certeza não seria aprovada pelos meus colegas. Utilizaria de uma sedução discreta para conseguir tirá-lo desse transe.
Fui com uma saia vinho, que apesar de não ser tão curta, marcava bem meu corpo, mostrando minhas curvas e uma calcinha fio dental que poderia ser percebida mesmo com a saia, pois não deixaria marca, o que deixaria qualquer home curioso. Estava com uma blusa creme, também transparente, com uma lingerie branca, mas sedutora. Atendi todo os pacientes com o jaleco, porem com Ricardo preferi tirá-lo para me mostrar.
Ele entrou na sala, cumprimentou-me e sentou na cadeira a frente de minha mesa. Nesse dia porem percebi que ele havia, não somente olhado para meu rosto ao nos cumprimentarmos, como também, por alguns segundos, olhou para minhas pernas. Senti-me lisonjeada! Ele enfim havia reparado em mim. Já estava incomodada. Tantos homens me desejam, como com ele seria diferente? Sabia que ele era hétero, que o seu problema não era a sua sexualidade.
Ricardo estava mais à vontade. Falou mais sobre si, mas não sorriu! Manteve-se sério. Nesse dia não o atendi na minha mesa, sentei na poltrona de frente para o sofá onde estava Ricardo no canto da sala. Faria um jogo de sedução para ver se ele responderia. Me objetivo não era seduzi-lo como homem mais sim avaliar suas reações.
Dobrei a perna e deixei minhas cochas torneadas por aulas de musculação e spinning a mostra. As vezes trocava de perna, mas sem ser vulgar. Porem percebia que Ricardo não olhava para minhas pernas. Ou ele tinha um grande autocontrole ou eu já não provocava tanto desejo como imaginei.
Resolvi então soltar o cabelo que estava preso com um rabo de cavalo para provoca-lo. Nada! Ele nem percebeu. Estava olhando para a janela, apreciando a paisagem do parque. Prosseguimos na sessão. Tentava provoca-lo com sorrisos, mas ele mantinha-se sério. Aquilo era desafiado. Ofereci uma água e ao levantar deixei que parte de minhas coxas ficassem a mostra. Nesse momento, percebi que Ricardo virou-se e olhou para elas, mas virou-se rapidamente. Foram apenas alguns segundos.
Fui para casa arrasada. Minha tática não estava funcionando. Estaria eu perdendo o foco? Ricardo estava mexendo comigo, não somente como paciente, mas como homem. Eu, tão séria e preocupada com as implicações do envolvimento emocional com os pacientes, não consegui deixar de pensar naquele homem que era um desafio médico e que agora passou a ser um desafio pessoa feminino.
No dia da sessão seguinte havia decidido que seria o último dia da sessão. Não continuaria mais com aquilo. Estava me envolvendo com um paciente, porem não havia reciprocidade e isso muito me incomodada. Avisaria Ricardo no final da sessão que estava passando-o para outro profissional. Fui vencida pelo desafio. Já não conseguiria mais dar sequência à terapia da forma que o paciente precisava.
Nesse dia, vesti-me normalmente com uma saia azul e uma blusa azul clara fina. Estava com uma lingerie branca, nesse quesito não havia como mudar, todas as minhas lingeries eram sensuais e provocativas. Gosto de calcinhas fio dental pois não marcam a saia.
A sessão começou, deixaria para o final avisá-lo que não seguiria mais como sua terapeuta. Após 15 minutos ofereci água e café. Imaginei que Ricardo não aceitaria, como fazia sempre. Ofereci por educação. Porem nesse dia ele aceitou. Fui até o canto da sala, onde estava uma garrafa de água e a máquina de café. Estava de costas para o sofá onde ele estava. A sala estava em silêncio. Podia-se ouvir somente o barulho da rua e do frigobar no canto da parede.
Nesse momento fui pressionada contra a parede por Ricardo que com as suas mãos sobre as minhas me imobilizou. Senti sua respiração próxima ao meu ouvido. Fiquei sem reação. Ao mesmo tempo que queria me livrar daquela situação também tinha a curiosidade de saber onde aquilo iria parar.
A pressão do seu corpo contra o meu e sua respiração em minha nuca me deixaram extremamente excitada. Ricardo então apertou minhas coxas com sua mão direita e foi subindo minha saia. Minhas pernas estavam bambas e minha respiração ofegante. Sua respiração, seu hálito, seu toque, tudo isso estava me tirando do meu eixo! Não poderia deixar que aquilo prosseguisse, mas o desejo me impedia de reagir!
Quando Ricardo chegou com as mãos no meu quadril direito soltei um gemido baixinho de excitação! Ele então, lentamente, foi passeando com sua mão pela minha pele até encontrar minha vagina, que a essa altura já havia ensopando minha calcinha. Parou com a mão sobre ela e começou a pressioná-la. Automaticamente, como num ato de reflexo, abri um pouco as pernas para facilitar a sua ação.
Ricardo então, colocou sua outra mão dentro de minha blusa, antes porem soltou um dos botões e então chegou até meu mamilo. Nesse momento já não pensava mais em resistir. Queria mais e mais. A sensação era muito boa e meu grau de excitação era máximo.
Virei meu rosto em direção ao dele e nos beijamos enquanto ele me bolinava ainda sobre a calcinha e acariciava meus seios. A pressão de seu corpo sobre o meu encostado na parede permitia que eu sentisse o volume dentro de sua calça. Não resiste e coloquei a minha mão esquerda dentro da sua calça alcançando seu pênis extremamente duro.
Ficamos assim alguns minutos até que Ricardo desceu vagarosamente, ainda me mantendo pressionada na parede. Ele ajoelhou e subiu minha saia. Não pude ver o que ele exatamente estava fazendo naqueles segundos. Supus que estava admirando minha lingerie fio dental que modesta parte deixa minhas nádegas lindas. Sei que sou gostosa e saber que ele estava me admirando me agradava muito. Então para provoca-lo arrebitei meu bumbum como se pedisse para ele me chupar.
Ele entendeu o recado. Primeiro começou dando mordiscadas, lambidas e beijos nas minhas nádegas. Em seguida abriu-as e passou a língua entre elas. Arrebitei mais o bumbum para ajudá-lo. Àquela altura o tesão já escorria pela parte interna das minhas coxas. Ricardo então puxou minha calcinha de lado e suavemente passou a língua em meu ânus!! Quase subi pela parede. Ele percebendo meu tesão, lambeu minha vagina, sugando todo meu mel que por ela escorria.
Mudei a inclinação do meu corpo deixando meu tronco quase que paralelo ao chão. Meu salto de 12 cm ajudava a deixar meu bumbum bem arrebitado facilitando para Ricardo que a essa altura já havia intensificado sua chupada. Passeava com a língua de cima a baixo sem deixar nada para trás. Ele mostrava o quanto estava me querendo com a sua língua.
Foi então que pressentindo que gozaria me virei e levantei-o. Dei um molhado beijo em sua boca quente, onde pude sentir o gosto de minha vagina. O tesão era indescritível. Agora eu comandaria! Posicionei-o encostando-o na parede e ajoelhei-me no chão. Abri sua calça e abaixei sua cueca. Segurei seu pênis com minha mão direita enquanto a esquerda massageava seus testículos. Fiquei ali admirando! Olhe para cima. Ricardo me olhava sério. Ainda não o havia visto sorrir. Dei um sorriso safado e me aproximei de seu pênis com a minha boca. Fiquei admirando-o por alguns segundos. Sua, cor, sua pele, suas veias. Tudo aquilo me dava muito tesão e vontade de pô-lo todo na boca. Primeiro beijei a cabeça e depois fui colocando ele lentamente todo na boca. Seu pênis era maior que a média. Talvez uns 17 ou 18 cm. Por isso não consegui colocá-lo todo na boca, mas tudo que coloquei foi suficiente para tirar um gemido de tesão de Ricardo.
Chupei-o por pelo menos 10 minutos. Seu pênis quente em minha boca era tudo que eu queria naquele momento. As vezes tirava-o da boca, beijava-o, lambia seus testículos, masturbava-o e depois chupava-o novamente. Engolindo-o todo. Aquele era meu brinquedo. Era meu presente. Ricardo apenas observava enquanto alisava meus cabelos.
Então levantei-me. Queria agora ser penetrada por ele. Andei até a poltrona e me apoie nela com os meus cotovelos. Arrebitei meu bumbum e disse para ele: Vem, agora quero sentir você dentro de mim. Ricardo então caminhou lentamente em minha direção, ajoelhou-se me chupou mais um pouco. Confesso que tive que me segurar para não gozar enquanto ele deslizava sua língua quente por entre meu ânus e minha vagina que latejava de desejo.
Para não gozar pedi que ele me comesse logo. Não aguentava mais! Queria senti-lo dentro de mim. Ele levantou, posicionou seu pênis na entrada de minha vagina e foi introduzindo-o lentamente para dentro dela. Nessa hora não resisti e soltei um forte gemido. Não estava nem um pouco preocupado se pudesse ser ouvido na recepção onde estava minha secretária e provavelmente o próximo paciente.
Quando chegou no final, Ricardo parou por alguns segundos e depois começou a fazer movimentos lentos de vai e vem. Podia sentir toda a extensão de seu pênis entrando e saindo de dentro de mim. Estava a um passo de gozar. Enquanto me penetrava, Ricardo segurava com força meu quadril como para evitar que eu fugisse. Mas essa não era a minha intenção. Então inclinei meu corpo e pude alcança-lo com minha boca. Começamos a nos beijar enquanto Ricardo me comia agora com mais força e volúpia!!
Ele então me virou, segurou em minhas nádegas, empurrou-me até minha mesa e me posicionou sentada nela de frente para ele. Segurou minhas coxas e voltou a me penetrar. Era inexplicável estar ali na minha sala, na minha mesa sendo comida por um homem como ele. As vezes ele me deitava sobre e chupava meus seios e as vezes eu o prendia-o com minhas pernas enquanto ele fazia movimentos cadenciados de vai e vem.
Havia perdido a noção do tempo. Tudo estava tão bom que nem havia me preocupado com nada. Ficamos ali naquela posição por minutos. As vezes parávamos e nos beijávamos. Então, Ricardo aumentou os movimentos. Percebi que ele estava prestes a gozar assim como eu que já não consegui mais me segurar.
Gozamos jutos. Ele percebeu que eu gritaria de tesão então colocou a mão em minha boca, abafando meus gemidos. Senti seu pênis latejar dentro de mim enquanto ele gozava muito. Os movimentos de vai e vem foram diminuindo até parar com Ricardo caindo sobre mim que estava inerte sobre a mesa.
Ficamos parados ali por alguns minutos sem nos falarmos! O silêncio só foi quebrado pelo telefone da minha sala que tocou. Ainda sem forças, atendi! Era minha secretária avisando que a consulta já havia passado da hora e que o próximo paciente estava esperando. Levantei-me, vesti-me, arrumei-me meu cabelo e quando terminei Ricardo já estava na porta com um sorriso no rosto. Ele então me perguntou?
Confirmado nossa sessão de quinta?
Respondi:
Sim! Lógico! No mesmo horário.
Votado!!! Conto excelente! Muito bem escrito, cheio de erotismo...transmitindo muito tesão pra quem fica lendo... Beijos da Ruca!
O segundo voto foi o nosso. Muito interessante este relato.
primeiro voto foi o meuuuuuuuuuuuuuuuuuuu adorei bjos