Ao mestre com carinho

Ao Mestre com carinho

Paula no frescor dos seus 21 anos era uma aluna exemplar. Daquelas que um 9 já a deixava preocupada pois sua busca era sempre pelo 10.
Fazia faculdade de arquitetura, estava no 3 ano e já fazia planos para o futuro, seu objetivo era fazer trabalho voluntário em arquitetura após se formar.
Sua vida tranquila se resumia entre a faculdade, sua casa e saídas com o seu namorado, músico de uma banda de rock. Iam ao cinema, restaurantes e as vezes ao motel. Era um casal tranquilo. O sexo era convencional e sem muitas aventuras. Carla achava que tinha uma vida boa e correta, e que aquilo era o normal até o início do terceiro ano de faculdade.

No primeiro dia de aula de ergonomia conheceu seu novo professor, Renato, um cara já na casa dos 40 anos, levemente grisalho e que tinha um certo charme com seus óculos. Julia, amiga de Paula, aproximou-se e disse para a amiga:
_Que gato! Minha imaginação está a mil.

Julia sorriu e tentou não pensar em que Julia estava imaginando.

Após 2 meses de aula Paula percebeu que o Professor Renato era um cara muito reservado, havia percebido que ele tinha uma aliança na mão esquerda o que sinalizava ser casado.

Um dia os alunos foram visitar junto com Renato as instalações do Teatro Municipal de São Paulo. Seria uma aula de arquitetura in loco.
Começaram pelo Átrio e depois percorreram as galerias e por fim o palco. Enquanto caminhavam, Renato explicava os detalhes arquitetônicos. A essa altura, Paula já havia reparado que Julia se comportara de forma bem assanhada quando estava próxima de Renato que nunca dera motivo para tal comportamento.

Renato então pediu que todos parassem no palco e que cada um escolhesse um ângulo para ser reproduzido em desenho.

Paula, pegou sua prancheta e começou a desenhar um detalhe do teto art decô próximo as galerias superiores.

Em determinado momento, levantou-se de onde estava sentada e saiu em busca de uma toalete. Foi quando percebeu que Julia não estava por perto. Talvez tivesse ido ao banheiro também.

Em sua busca perdeu-se pelos labirintos do Teatro. Subiu uma escada, desceu outra e quando percebeu não sabia direito onde estava. Foi quando ouviu um sussurro. Foi então em busca do local de onde ele vinha. Conforme andava o sussurro aumentava.

Então notou que atrás de uma coluna haviam duas pessoas. Aproximou-se sem ser notada então percebeu que era Julia e Renato. Ele estava em pé encostado na parede enquanto Julia, ajoelhada, chupava-o com volúpia. Enquanto mamava com vontade no pau de Renato, ele a segurava pela cabeça coordenando seus movimentos.

Num primeiro momento Paula sentiu-se perplexa com aquela cena e pensou em sair mas preferiu ficar mais um pouco de tempo. Na verdade aquilo estava lhe dando um enorme prazer.

Enquanto assistia, Paula involuntariamente começou a se tocar. Estava molhada de tesão vendo sua amiga mamando tão gostoso no professor Renato que parecia ser uma pessoa sóbria sem muitas pretensões aventureiras.

Paula só saiu após ver Renato gozar na boca de sua amiga que não desperdiçou uma gota sequer. De onde estava deu para ver Renato gemendo enquanto gozava e sua amiga engolir toda aquela porra dentro de sua boca. Paula nunca tinha deixado alguém gozar em sua boca. Achava estranho, mas naquele momento chegou a sentir inveja da amiga.

Paula voltou para o palco onde estavam os outros e como se nada tivesse acontecido pegou sua prancheta e voltou ao seu desenho, porem não consegui mais se concentrar. 10 minutos após chegou Julia e alguns minutos depois Renato como se nada tivesse acontecido. Aquilo deixará Paula com muito tesão. Sua calcinha estava encharcada.

Paula não comentou nada com a amiga e no dia seguinte estava ambas na sala de aula de Renato como se nada tivesse acontecido.
Uma semana após o acontecido, Julia disse para Paula que ficaria até mais tarde na faculdade pois iria fazer uma pesquisa na biblioteca. Paula achou estranho pois Julia não era muito adepta dos estudos. Resolveu então ficar para conferir o que a amiga faria.

Paula se despediu e fingiu ir embora. Ficou no final do corredor esperando para ver onde Julia iria. Já eram 11:30 da noite e naquele horário a faculdade ficava praticamente vazia. Julia saiu da sala e caminhou até o final do corredor, subiu um lance de escada e entrou na sala de fotografia no final do corredor. Paula a seguiu e parou na porta da sala.

Ficou ali tentando ouvir o que se passava mas tudo estava em silêncio. A garota então resolver abrir a porta e não encontrou ninguém apenas uma outra porta no final da sala que dava para um pequeno almoxarifado. Caminhou nas pontas dos pés até lá e ficou tentando ouvir o que se passava. Foi então que ouviu alguém vindo na direção da sala. Era Renato. Paula abaixou-se atrás de uma mesa de onde deu para ver Renato passar e entrar dentro do almoxarifado.

Sua adrenalina estava a milhão. Caminhou até a porta e encostou o ouvido na porta. Dava para ouvir apenas alguns sussurros e risadas. Paula empurrou um pouco a porta para ver se dava para ver alguma coisa. Estava muito curiosa para ficar somente ouvindo. Seu tesão também estava crescendo e ela queria ver novamente a amiga chupando seu professor como no Teatro.

Pela fresta deu para ver Julia apoiada na parede sem calcinhas com Renato ajoelhado atrás dela chupando-a. O tesão foi tanto ao ver a cena que a porta se abriu e Paula caiu no chão. Levantou-se rapidamente envergonhada, pegou sua bolsa que estava esparramada no chão e antes que conseguisse sair foi segurado pelo braço por Renato que disse:
_ Calma! Fique aqui com a gente.

Paula ficou imóvel, não sabia o que fazer. Se por um lado queria sair por outro queria ficar pois estava com muito tesão.

Nesse momento Julia veio até ela, sorriu, aproximou-se e deu-lhe um longo beijo na boca. Paula estava anestesiada. A boca de Julia era macia e molhada. Ela, que já estava molhada, agora ficara encharcada. Estava de saia e sentia sua calcinha ensopada.

Enquanto Julia a beijava, Renato aproximou-se por trás da moça, ajoelhou-se e beijou suas nádegas. Paula deu um gemido. Julia aproveitou para morder seus lábios, olhar em seus olhos, desabotoar sua blusa e acariciar seus seios.

Enquanto as duas garotas se beijavam Renato baixou a calcinha encharcada de tesão, abriu suas nádegas e começou a lamber o cuzinho da garota. Nunca ninguém havia lambido seu cú daquela forma. Com seu namorado a transa era sempre protocolar e principalmente no papai e mamãe. Ele também não era muito adepto do sexo oral.

Intuitivamente Paula empinou sua bunda oferecendo mais de seu sexo para Renato que entendeu e intensificou sua chupada que começara no cuzinho e já estava em toda a extensão da bucetinha com longas paradas no seu grelo entumecido.

Suas pernas estavam bambas. Sua respiração ofegante e seu tesão crescendo.

Foi então que Renato levantou-se pegou a garota pelas mãos e deitou-a no chão. Ela estava imóvel deixando-se levar.

Renato então desceu e começou a chupá-la com muita vontade. Julia deitou-se do lado de Paula e continuou beijando-a e depois chupando seus seios.
Tudo aquilo era uma novidade para Paula, mas ela estava adorando.

Julia então levantou-se e posicionou-se com sua bucetinha lisinha acima da boca da amiga oferecendo-se para ser chupada. Paula nunca havia estado com uma garota, mas o tesão era tanto e o cheiro da bucetinha da amiga era tão gostoso que ela não conteve-se e começou a chupa-la com muita vontade. Julia delirava com a língua do amiga.

Enquanto isso Renato a chupava. Ele levantou suas pernas para que sua bucetinha ficasse mais acessível e seu cuzinho mais exposto. Renato, com a planta da língua, passava pela buceta e com a ponta forçava o cuzinho que piscava de tesão. Ele então lambuzou-o de saliva, chupou se dedo médio lubrificando-o e começou a introduzi-lo naquele botãozinho rosa. Entrou com facilidade até a primeira falange do dedo. Sem querer assustá-la ele parou enquanto chupava seu grelo. Sentiu uma leve apertada em seu dedo.

Julia continuava sendo chupada por Paula e Renato se preparava para enfiar mais um pouco do seu dedo. Ele retirou um pouco do dedo, deu uma cuspida e enfiou-o lentamente só que dessa vez foi até o final tirando um gemido mais alto da garota.

Enquanto a chupava comia seu cuzinho com o dedo em movimentos de vai e vem. Paula delirava.

Renato levantou-se e pediu que Julia deita-se e Paula ficasse por cima. As garotas obedecerão.

Paula de quatro oferecia uma deliciosa visão para Renato que tinha agora duas deliciosas ninfetas para chupar. E foi o que fez. Revezava chupadas entre uma e outra enquanto elas se beijavam. Paula a essa altura já havia se entregado totalmente.

Renato ajoelhou-se, desceu sua calça e aproximou-se da bucetinha de Julia. Enfiou lentamente seu pau dentro daquela gruta molhada de tesão. Enquanto a comia dedilhava o cuzinho de Paula.

Comeu Julia por alguns minutos levantou-se e ordenou que ela chupasse Paula. Julia adorou a ideia pois, ao contrário de Paula, adorava transar com garotas.

Renato ficou observando as duas enquanto se masturbava. Aproximou-se então da boca de Paula e ofereceu seu pau para ser chupado pela ninfeta. Ela já estava com muita vontade de ter aquele pau na boca desde o dia que viu Julia chupando-o então, faminta, colocou-o todo na boca. Chegou a engasgar.
Ficaram naquela posição, Julia chupando Paula que estava de quatro e Paula mamando aquele pau como se fosse a última vez que faria aquilo.
Renato tirou seu pau da boca da garota, abaixou-se para lhe dar um beijo e disse baixinho:
_ Quero você nas nuvens agora!

Paula não entendeu, mas estava curiosa para saber o que lhe esperava.

Renato pediu para Julia deixar a amiga bastante lubrificada. A essa altura Julia já tinha ideia do que Renato queria. Sabendo disso, ela deu longas e molhadas lambidas no cuzinho rosado de Paula que gemia alto.

Renato posicionou-se atrás de Paula. Deu seu pau para que Julia chupasse e lubrificasse a aproximou-o do buraquinho rosado. Encostou-o e fez uma leve pressão. Nesse momento Paula tentou fugir dizendo:
_ Não! Não! Nunca fiz isso! Por favor tenho medo! Vai doer! Afinal nunca havia feito sexo anal e até aquele momento os dedos de Renato já seriam uma grande quebra de tabu.

Renato pediu que ela relaxasse e que deixasse rolar pois seria uma das melhores experiencias da sua vida.

Sentido a resistência de Paula, Julia abaixou-se e começou a chupar o cuzinho da garota. Após alguns minutos, Paula já estava bem relaxada. Julia, para conferir, enfiou um dedo que entrou sem resistência. Tentou dois! Dessa vez sentiu uma leve resistência mas Paula relaxou e os dois dedinhos entraram até o final.

Julia tirou os dedos e puxou o pau do Renato para próximo do cuzinho que a essa altura estava sedento para ser explorado.

As investidas de Julia haviam surtido efeito. O pau de Renato entrou lentamente como faca quente na manteiga. Quando passou a cabeça Paula soltou um gemido, mas nada que o impedisse de continuar. Paulo foi entrando e sentido a musculatura anal de Paula dando-lhe boas vindas. Chegou no final de todo seu pau de 17 cm e ali ficou parado. Julia se masturbava na frente de Paula. As vezes se beijavam.

Renato, vendo que a garota já estava acostumada com seu pau dentro dela, começou os movimentos de vai de vem lentamente. Foi aí então que Paula se revelou dizendo:
_Come, come meu rabo seu filho da puta. Fode todo meu cú! Não é ele que você quer? Então não tenha dó dele! Fode com força

Tanto Renato como Julia ficaram impressionados com desenvoltura espontânea de Paula.
_ Quer meu pau no seu rabo né sua vadia! Vou fuder esse cuzinho rosado!

Essas palavras deixavam Paula com mais vontade. Renato, que começara com cuidado, agora já enfiava o pau com força em sem dó.
_ Fode mais! Fode mais! Quero tudo! Quero tudo dentro do meu cú! Gritava Paula.

As estocadas de Renato ficavam cada vez mais forte. Enquanto isso Paula beijava Julia com vontade.
.
_Aiiiiiiii! Aiiiiiiiii! Vou gozar! Vou gozar! Aiiiiiiiii! Que pau gostoso! Gritava Paula.

Renato intensificou seus movimentos até que, não aguentando mais, explodiu em gozo dentro da garota que gozará ao sentir a porra encher-lhe o rabo.
Caíram todos no chão exaustos no chão. Paula sentia tudo aquilo escorrendo pelo seu cuzinho. Nunca havia sentido aquilo! Achava que conhecia sexo, mas não!

Renato levantou-se e vestiu-se calado. Olhou para as duas que estavam no chão e disse:
_Não esqueçam os trabalhos para amanhã. As duas já ganharam 5 pontos!

Falando isso sorriu e foi embora. Paula olhou para Julia, beijou-a deu um sorriso e deitou-se pensando em como tudo aquilo havia sido mágico e que precisava repetir com certeza.

Fim

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Comentários


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gregory24 Comentou em 08/05/2017

Delicia sexo anal eu recomendo ...bom de mais

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reginha.larga Comentou em 04/05/2017

Os mestres sempre necessitam carinho, especialmente assim. Votado.

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Comentou em 04/05/2017

Conto excelente !!!

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laureen Comentou em 04/05/2017

delicia de conto amei bjos amigo




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Ficha do conto

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doctorstrange

Nome do conto:
Ao mestre com carinho

Codigo do conto:
100389

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
04/05/2017

Quant.de Votos:
5

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