Renato com 44 anos era um cara tipo aventureiro, gostava de viagens, motos e sempre fizera viagens na aventura, só ou acompanhado de algum amigo. Trabalhava em uma agência de publicidade onde era Diretor de Planejamento. Bia, uma morena linda com 32 anos era mais tranquila. Sempre morou com os pais de onde sai somente para casar com Renato e nunca foi muito de aventuras, mas depois que conheceu Renato começou a viajar mais
acompanhando-o. Bia era Psicóloga com consultório nos jardins. Sua especialidade era a pediatria.
A viagem era uma maneira de passarem por cima de alguns erros de Renato. Pela sua personalidade expansiva, Renato era muito carismático e conseguia atenção por onde passava. Alem do seu porte atlético, sua postura também conquistava as pessoas e por causa disso acabou, em determinada ocasião, se envolvendo com uma amiga que conhecerá em um curso que fizera.
O envolvimento foi breve e Bia não descobriu nada que pudesse provar que Renato havia transado com a garota mas tinha fortes desconfianças que Renato, que apesar de negar, havia saído com a garota e não fora apenas um encontro ocasional com alguns beijos. Isso abalará o casamento e Renato pretendia reconquistá-la na viagem.
Estava já tudo programado, roteiro, passagens, hotel, passeios. Apesar de aventureiro, Renato era um cara metódico e gostava de se programar para tudo.
No dia programado os pais de Bia levaram os dois ao aeroporto. Chegaram com boas horas de antecedência e resolveram, após o check-in, tomar um café. Foram todos. Estavam conversando quando Renato levantou-se para cumprimentar um casal que se aproximava. Eram Bernardo e Carla.
Carla era uma loira que por onde passava chamava a atenção. Tinha um belo corpo malhado por horas semanais de academia e um carisma que conquistava qualquer um. Bernardo era um chef de cozinha de um restaurante no Itaim e gostava, além de cozinhar, de esportes e de vinhos. Ela trabalhava com Renato na Agência como Atendimento. Era a primeira vez que os cônjuges se conheciam. Tanto Bernardo não conhecia Renato como Bia não conhecia Carla.
Carla havia avistado Renato de longe. Fizeram a apresentação para suas respectivas companhias e ficaram ali conversando por alguns minutos.
Bernardo e Carla estavam indo para a Europa também. Fariam Londres, Viena e fechariam em Paris na mesma época que Renato e Bia. Renato então combinou de se encontrarem em Paris para passearem juntos, atitude que irritou Bia que queria um programa romântico somente com Renato.
Despediram-se e foram cada um para seu portão de embarque.
A viagem foi tranquila, chegaram em Barcelona as 7 horas da manhã, pegaram um taxi e se dirigiram para o hotel Claris na Carrer de Pau Claris. Um charmoso hotel não muito longe da Plaza de La Sagrada Familia.
O passeio por Barcelona foi tranquilo. Apesar de não ser verão ainda, as praias já estavam cheias e o calor durante o dia pedia uma manhã ou tarde na praia. Visitaram museus, fizeram passeios pela La Rambla e 5 dias depois estavam pegando avião para Veneza.
Em Veneza hospedaram-se no Hotel Mônaco próximo a Piazza San Marco. Ficariam em Veneza por 4 dias. O tempo estava ótimo! Sol porem com uma temperatura agradável na casa dos 22 graus. Passearam de Gondola, visitaram museus e aproveitaram da boa cozinha Veneziana onde apreciaram pratos locais e degustaram maravilhosos vinhos italianos.
A viagem estava saindo como Renato programara e Bia estava, aos poucos, derrubando a parede que havia erguida após a traição de Renato. Mas apesar de tudo, a relação ainda se mantinha abalada e fria. Em nenhum dos dias da viagem haviam transado. Não por falta de insistência de Renato, mas sim por decisão de Bia, que ainda magoada, queria dar-lhe uma lição. Ela estava sim com vontade de sexo, afinal estava sem a mais de 30 dias, mas não queria ceder a Renato.
Chegaram em Paris as 14 horas e foram direto para o hotel L´Empire Paris onde se hospedariam, próximo ao museu do Louvre.
Tiraram a tarde para descansar e a noite saíram para um jantar romântico em um bistrô próximo ao hotel. O clima estava bom entre os dois. Renato fazia de tudo para agrada-la, mas Bia, por mais que tentasse não conseguia se livrar da ideia de Renato tê-la traído. Voltaram para o hotel cedo pois no dia seguinte sairiam para passear por alguns museus.
No quarto, Bia não se produziu pois não esperava nada. Porem Renato queria muito ter sua mulher novamente. Estavam a tempos sem transar e Renato não havia procurado outra nesse tempo.
Naquela noite Bia cedeu as investidas de Renato, mas a transa foi protocolar, sem empolgação. Ela até que aproveitou, mas não conseguiu gozar como nos bons tempos dos dois. E não era por causa da performance de Renato que, sabendo de tudo que Bia gostava, se dedicou com afinco! Começou chupando-a até deixa-la lubrificada! Porem nesse dia a lubrificação se deu mais pela saliva dele do que a lubrificação natural dela. Depois penetrou-a de lado como ela gostava e gozou com ela de quatro, que era a posição que ela adorava, pois assim ela gozava muito fácil. Mas nesse dia Bia não gozou! Simulou um orgasmo e só!
No dia seguinte, tomaram café e saíram para a programação da manhã. Visitaram um museu e na volta pararam para almoçar próximo a Catedral de Notre Dame onde acabaram encontrando Carla e Bernardo. A essa altura, Bia já não se importava mais em não ficar só com Renato em Paris. Companhia seria até interessante. Combinaram então de se encontrar a noite para jantar. Bernardo propôs um bistrô próximo à Avenida Bouvelard Magenta as oito horas. Cada casal seguiu seu caminho. Bia e Renato foram passear de barco pelo Sena e Bernardo e Carla foram passear até La Defense.
Voltaram para o hotel as 16 horas para descansar. Renato então avisou que sairia para ir até a loja de câmbio e na volta passaria em uma livraria para comprar um novo guia sobre Paris uma vez que o dele, já antigo, estava desatualizado.
Bia ficou no hotel e as 19:20 chegou Renato sem o guia na mão. Disse que procurou em duas livrarias e não o encontrou. Tomou um banho rápido e as 19:45 estavam pegando um taxi até o endereço passado por Bernardo.
Chegaram 10 minutos depois e as 20:10 chegaram Bernardo e Carla em um provocante vestido preto que salientava suas generosas curvas. Bernardo era um cara discreto. Vestia jeans e um blazer azul. Apesar de discreto era um cara muito elegante. Cabelo curto levemente grisalho. Apesar de ter 45 anos, Bernardo não aparentava e tudo isso chamará muito a atenção de Bia. Bernardo também havia achado Bia uma mulher muito interessante. Apesar de ter Carla, mulher linda e com muito sexy appeal, o ar misterioso e de menina de Bia deixará Bernardo curioso por aquela mulher.
Durante o jantar o clima era descontraído. Bernardo, que parecia ser um cara tímido, se mostrou muito expansivo e Carla uma mulher muito simpática. Foi impossível a troca de olhares entre Bernardo e Bia. Após duas horas na mesa, pediram o café. Nesse momento Carla levantou-se e pediu licença. Iria até a toalete. Ficaram os três ali conversando quando Renato se levantou dizendo que iria até o caixa verificar se aceitavam o seu cartão de crédito ficando somente Bia e Bernardo na mesa.
O silêncio tomou conta. Então, Bernardo quebrou o gelo e arriscou um assunto. Começou perguntando se ela já conhecia Paris e se estava gostando da viagem. Bia, bem formal, respondeu. Aos poucos Bernardo foi conquistando Bia que já estava mais a vontade e já ria dos comentários divertidos de Bernardo. Após 10 minutos apareceu Renato. O papo estava tão bom entre eles que Bia nem perceberá que já havia se passado 10 minutos. Então logo a seguir veio Carla dizendo que o banheiro, pequeno, estava cheio e por isso demorará tanto.
Com todos na mesa, Bernardo sugeriu de irem juntos em um bistrô de um amigo francês. Tanto Bernardo como Bia aprovaram a ideia.
Despediram-se e cada um pegou um taxi rumo a seus respectivos hotéis. Na despedida, Bia agora já mais interessada por aquele homem, notará então a textura de sua pele e o seu perfume de aroma seca levemente amadeirado. Não sabia explicar, mas aquele cheiro havia acendido algo nela que não sentia a muito tempo.
Chegaram no hotel e nesse dia Renato não a procurará para transarem, atitude que até agradou Bia, que não consegui parar de pensar em Bernardo.
No dia seguinte tomaram café e fizeram um passei rápido pelas ruas de Paris. As 12:00 horas pegaram um taxi até o bistrô. Chegaram 20 minutos depois e na mesa já os aguardavam Bernardo e Carla.
Didier era um chef em ascensão no mundo gastronômico parisiense e conhecera Bernardo quando ambos começaram suas carreiras em um badalado restaurante de Paris. Didier abrira seu bistrô há dois anos. Bernardo já o conhecia pois havia passado dois meses em Paris como chef assistente de Didier em seu restaurante.
Sentaram-se em um canto reservado do bistrô. Pediram um vinho e depois uma entrada, sugestão de Didier. Após algumas taças de vinho Bia já estava mais expansiva e o assunto esquentará na mesa.
Após o prato principal, pediram outro vinho e a certa altura Bia pediu licença e foi até a toalete. Não mais que dois minutos depois Bernardo, com a desculpa que visitaria a cozinha, levantou-se.
Na verdade, o que Bernardo queria era encontrar Bia pelo caminho. Queria muito beijá-la. Nessa noite ela estava diferente. Estava mais mulher em um vestido azul solto que deixava suas pernas a mostra. Bia também estava mais à vontade e parecia estar mais feliz. Haviam trocado olhares e sorrisos na mesa.
As toaletes ficavam nos fundos no restaurante no final de um corredor após a entrada da cozinha. Ao lado havia uma porta que dava acesso ao escritório de Didier e ao depósito do restaurante.
Bernardo seguiu até a cozinha, mas não entrou, chegou e parou na frente da porta da toalete feminina. Ficou parado por aproximadamente 30 segundos e quando já estava desistindo a porta da toalete abrira e dela saíra Bia.
Ela percebeu que Bernardo estava parado no corredor, mas não entendera ainda o porquê. Sorriu e desviou para continuar e seguir para a mesa. Nesse momento subitamente Bernardo a tomará em seus braços e deu-lhe um delicioso e apaixonado beijo. Bia não hesitou! Entregou-se totalmente ao momento.
Então puxou-a para a sala de Didier que estava aberta e ficava ao lado. Deixou-a encostada na parede, fechou a porta e voltou para beijá-la. Bia se derretia nos braços de Bernardo que descia as mãos até alcançar as pernas dela. Sua mão direita começou a acariciar a perna esquerda dela e aos poucos foi levantado seu vestido até alcançar sua nádega esquerda onde parou e começou a apertar.
Bia já consegui sentir o volume que vinha da calça de Bernardo que não fazia questão nenhuma de esconder que estava louco de desejo por ela.
Seus beijos eram molhados a apaixonados! Foi então que Bernardo procurou com as mãos a vagina de Bia. Encontrou-a com a calcinha molhada de tesão. Ao tocar seu dedo nela, Bia soltou um gemido intenso e demorado. Bernardo puxou a calcinha de lado e tocou em seu clitóris. As pernas de Bia amoleceram ao sentir seus dedos.
Bia abriu as pernas para facilitar a investida de Bernardo que já a bolinava com uma mão e apertava sua nádega com a outra enquanto a beijava.
Bernardo então desceu lentamente, subiu seu vestido, apoiou uma de suas pernas em seu ombro, puxou sua calcinha de lado e aproximou-se de sua vagina com a boca. Parou para sentir o seu perfume e lentamente aproximou sua língua de seu clitóris. A essa altura, o tesão já escorria pelas pernas de Bia. Sua vagina estava molhada como a muito tempo não ficava.
Como era delicioso chupá-la. Conforme passava a língua por toda sua vagina, Bia a apertava cada vez mais na boca de Bernardo que aprofundava sua língua dentro dela.
Ficou chupando-a nessa posição por alguns minutos. Então virou de costas para ele e de frente para a parede. Ainda ajoelhado no chão, subiu sua saia e parou para admirar aquele bumbum lindo com aquela calcinha fio dental cor de uva que dividia suas nádegas. Delicadamente retirou-a, abriu um pouco mais as pernas de Bia para facilitar o que faria a seguir.
Bernardo aproximou-se, mordiscou suas nádegas e passou a língua delicadamente em seu ânus e foi descendo até alcançar sua vagina extremamente molhada. Beijou-a, lambeu-a e sugou-a. Bia não aguentaria muito mais tempo. Estava prevendo que gozaria.
Ela virou-se e puxou-o para cima dando-lhe um beijo, onde pode sentir sua boca quente ainda pelo que havia feito. Nesse momento Bia encostou-o na parede e ajoelhou-se. Bernardo não dizia nada, apenas observava o que ela estava prestes a fazer.
Bia abriu o zíper de sua calça e abaixou-a até seu joelho. Massageou seu pênis, que já estava muito duro, ainda dentro da cueca. Enquanto olhava para cima apreciando a expressão de excitação de Bernardo, Bia deu um sorriso e abaixou sua cueca. Olhou para aquele pênis que apontava em sua direção e foi engolindo-o vagarosamente.
Colocou-o todo na boca e parou quando chegou ao final. Bernardo gemeu. Bia começou movimentos com boca enfiando e tirando o pênis da boca. As vezes parava e passava a língua na cabeça enquanto massageava os testículos.
Chupou-o por alguns minutos. Ela percebeu que ele estava com muito tesão e se continuasse gozaria em sua boca. Ela até que não achava má ideia mas ainda queria que ele a penetrasse.
Bia levantou-se e deu um breve beijo em Bernardo. Afastou-se até uma mesa, apoiou-se nela, levantou seu vestido, passou a mão em sua vagina mostrando para Bernardo o que queria. Ele não hesitou e aproximou-se dela. Porem antes de penetrá-la, ainda queria sentir o sabor e perfume daquela vagina que pedia por seu pênis.
Chupou-a mais um pouco e só depois disso resolveu penetra-la. Primeiro apoiou seu pênis entre as nádegas de Bia, esfregando-o em movimentos de vai-e-vem. Estava tudo tão lubrificado pelo tesão de Bia que o seu pênis deslizava sem dificuldade.
Não foi nem necessário segurar e guiar seu pênis para dentro dela. Com um movimento do corpo, posicionou-o próximo a entrada da vagina e foi entrando lentamente. Bia além de molhada estava muito quente. Bernardo sentia todo aquele calor em seu pênis.
Empurrou seu pênis até o fundo, penetrando-a por completo. Foi quando Bia suspirou alto e deu um gemido longo de prazer.
Bernardo ficou parado alguns segundos e depois começou a movimentar-se lentamente e aos poucos foi aumentando os movimentos. Enquanto a penetrava, Bernardo apertava suas nádegas e com a ponta do dedo massageava o ânus de Bia que quase gozou nesse momento.
Ambos já haviam perdido a noção do tempo. Tambem já não se preocupavam mais com isso. Nem a hipótese de alguém entrar incomodava Bia e Bernardo. Para ela, inclusive, essa hipótese até aumentava seu tesão.
Estavam os dois segurando para não gozar. O tesão era muito e não conseguiriam se segurar por mais tempo.
Bernardo intensificou os movimentos. Bia gemia cada vez que Bernardo penetrava-a até o final.
Os movimentos foram aumentando até que Bia não aguentou e gozou enquanto Bernardo ainda a penetrava. Foi então que ele tirou todo seu pênis de dentro dela e gozou em suas nádegas.
Bia, sem forças, permaneceu na mesa só que agora deitada e não apoiada. Bernardo, também sem forças, apoiava-se na mesa enquanto se recompunha.
Ele limpou-a com um lenço e vestiu-se.
Bernardo saiu primeiro da sala para ver se não havia ninguém, então só depois Bia saiu. Ela foi direto para a mesa, que estava vazia. Na sequência chegou Bernardo que também não entendeu por que Carla e Renato não estavam na mesa.
Sentaram-se e perguntaram para o garçom que não soube responder.
Alguns minutos depois chegou Renato que alegou ter levantado para ir à toalete. Na sequência chegou Carla. Um silêncio ensurdecedor tomou conta da mesa. Bia olhou para Renato e Bernardo para Carla. Ele perceberá que sua mulher havia saído com um batom vermelho marcante e na mesa, antes de levantar para ir atrás de Bia, ela ainda estava com o batom e agora não estava mais.
Bia olhou para Renato e acho estranho ele estar com a camisa para fora da calça uma vez que ele estava com a camisa para dentro quando ela levantou para ir à toalete.
primeiro voto foi o meuuuuuuuuuuuuuuuuuuu adorei bjos