Sou Talita. Tenho 22 anos e descobri o sexo aos 18 mas fui entender que gosto muito e do que gosto somente há 6 meses atrás com um ex-namorado. Sou tipo mignon. Pequena, 1.63 cm, clara de pele com cabelos castanhos claros. Tenho uma bundinha que me dá orgulho. Pequena mas durinha e modéstia parte perfeita.
Minha iniciação no sexo foi tímida. O primeiro pau que peguei foi aos 16 anos, o primeiro que chupei foi aos 18 e o cabacinho se foi aos 19 anos. Depois disso confesso que não parei mais. Não sou daquelas que perde a oportunidade. Se der para transar no primeiro encontro por que não?
Moro em um condomínio próximo a cidade de São Paulo estudo jornalismo em também em São Paulo. Vou e volto todo dia de vã e já fiz uma boquete para um garoto no transito voltando para casa. Adoro essas aventuras.
No mesmo condomínio moram a sócia da minha mãe em uma loja de decoração. Ela é uma mulher bonita bem mais nova que mamãe e casada com Júlio, um cara bonito, 45 anos, cabelos grisalhos, praticante de esportes o que lhe confere um corpo invejável para a sua idade. Dá de 10 a zero em muito garotão.
Júlio é um cara reservado, simpático, carismático, mas nunca me deu ou teve liberdades comigo. Confesso que fico até frustrada com isso. Parece até que ele não me olha que ele não percebe que estou por perto. Chego até a provoca-lo, mas sem resultados. Cheguei a comentar comum amiga isso e ela comentou que pode ser que ele seja gay. Será?
As vezes vejo ele correndo pelo condomínio e passando em frente a minha casa. Ele não me vê mas eu fico ali cobiçando aquele homem suado e pensando como seria gostoso puxá-lo para dentro de casa e me envolver em seus braços. Sentir seu cheiro, beijar sua boca e seu corpo. Descobrir como é seu pau, sua textura, gosto... Fico viajando!
Num churrasco em casa para comemorar o aniversário do meu pai estávamos todos na piscina, pois era um dia de muito calor. Júlio chegou com a família, cumprimentou a todos e sentaram na mesa junto com meus pais. Eu estava na piscina então levantei-me e fui ao encontro deles para cumprimentá-los. Ao me aproximar para beijar-lhe o rosto pude perceber que perfume gostoso ele usava. Uma fragrância amadeirada, máscula. Para variar ele foi super discreto no cumprimento e voltou a conversar com meu pai e meu tio que estavam na churrasqueira.
A festa corria sem muitas novidades quando em determinado momento entrei na sala para ir a toalete quando na volta cruzou com Júlio que estava indo a toalete. Pela primeira vez percebi que ele me olhará de forma diferente. Seus olhos me devoram e ao se aproximar, sorriu e tocou-me delicadamente no braço. Gelei. Subiu um frio pela minha espinha.
Aí meu lado menina má falou mais alto e decidi provocá-lo. Estava usando um biquíni até certo ponto comportado afinal era um churrasco de família. Não era um fio dental, mas propositalmente deixava que entrasse um pouco na minha bunda. Júlio tirou a camisa e deu um mergulho na piscina e ficou brincando com seu filhe Mateus de 5 anos. Aproximei-me para participar da brincadeira. Jogava água no Mateus e ele em mim. Em determinado momento fiz questão de encostar minha bunda “sem querer” na perna de Júlio. Virei para trás e dei sorriso maroto. Decidi ser mais efetiva na provocação e sai da água na frente dele. Minha bunda se abriu no momento que pus os joelhos na borda. Pude notar que Júlio ficará sem jeito e virou o rosto. Fiquei puta! Como assim ele nem olhou e me cobiçou!
Fui até a mesa onde estavam meus amigos e sentei-me para pensar o que poderia fazer para provoca-lo mais. Estava adorando aquele desafio. O dia foi passando e nada fazia Júlio perder a linha. A minha empolgação estava se transformando em frustração e estava me deixando puta. Sempre gostei de provocar ao ver os homens me cobiçando. É assim na Faculdade. Adoro provocar meus professores e colegas com a minha carinha de putinha inocente.
No final da festa, já era noite, encontrei-o novamente na cozinha. Havia ido pegar gelo. Ao entrar e vê-lo gelei. E olhou para mim sorriu e disse:
_ E Talita! Você é um perigo!
_ Como? Não entendi. Respondi séria.
Ele não disse nada e continuou colocando o gelo no balde. Então para provocar eu abaixe-me em sua frente para pegar algo no armário abaixo da pia. Ainda estava de biquíni. Fiz questão de abaixar quase sem flexionar as pernas. Meu biquíni atolou na minha bunda. Podia sentir. Olhei para trás e pude vê-lo olhando para minha bunda. Ele não fez questão de esconder o que fazia. Dei um sorriso e continuei a mexer no armário. Na verdade não procurava por nada.
Consegui! Júlio perdeu a linha. Ele aproximou-se, puxou-me pelo braço e enconchou-me fazendo questão que eu sentisse ele duro dentro da sunga. Virei-me rapidamente e séria dei-lhe uma bronca e sai da cozinha deixando-o sem saber o que acontecera. As vezes sou muito malvada. Fui para piscina, onde a festa ainda rolava, sorrindo de satisfação. Havia conseguido!
Cinco minutos depois chegava Júlio com o balde de gelo. Estava sério. Olhou para mim com um olhar de quem adoraria me enforcar e dirigiu-se até a churrasqueira. Enquanto me olhava eu sorria. Acho que deixei ele mais puto ainda.
A festa acabou e todos se foram. Ao me despedir de Júlio dei-lhe um beijo no rosto e sussurrei.
_ Bobinho!
Ele olho para mim sem entender nada. Virei as constas e me despedi dos outros.
Algumas semanas se passaram e fui encontrar Júlio com a família na festa de aniversário da minha priminha no salão de festas do prédio onde moravam meus tios.
Cumprimentei-o como se nada tivesse acontecido nada semanas atrás.
Já na metade da festa tive que subir para o apartamento de meus tios para buscar algo. Entrei no elevador e quando a porta já estava se fechando Júlio segurou-a e entrou. Olhou para mim sério e não falou nada. Ficamos mudos. Tentei trocar algumas palavras mas ele apenas respondia sim ou não com a cabeça. Meus tios moram no oitavo andar e quando a porta se abriu e eu já estava para sair Júlio me segurou pelos braços e me puxou para dentro. Percebi que ele havia apertado o botão do último andar. Perguntei:
_ O que foi?
_ Você gosta de brincar com as pessoas né?
_ Não entendi!
Ele não respondeu. A porta do décimo terceiro abriu e ele me puxou para fora. Me pressionou na parede e sem pedir licença e me beijou. Pensei em relutar mas sentir sua força me pressionando, seu perfume e toda aquela violência me deixou com muito tesão. Podia sentir minha calcinha começando a melar.
Júlio me beijava me pressionando na parede e apertando minha nádega esquerda. Estava de minissaia e bastou ele levantá-la para tocar em minha pele. A outra mão estava apoiada na parede me impedindo de sair. Como se eu quisesse.
Subitamente ele me puxou para a porta de emergência! Subimos dois lances de escada e já estávamos de frente a porta que dava para a laje do prédio onde ficava a casa de máquinas.
Ele me prensou na parede segurando minhas duas mãos e me impedindo de fazer qualquer coisa. Voltou a me beijar loucamente. A essa altura minha calcinha já estava totalmente molhado. Então ele se distanciou e disse:
_ Menina malvada! Vou puni-la pelo que fez! Subiu-me um calor pelas costas quando ouvi aquelas palavras. Queria muito ser punida por ele, mas o que ele faria?
Subiu minha blusa deixando meus peitinhos expostos e caiu de boca neles. Beijava e chupava cada um enquanto pressionava ainda minhas mãos contra a parede. Abruptamente virou-me de frente para a parede com as mãos na parede. Senti ele soltar minha mão direita e nesse momento sua mão, que a segurava, já entrava por entre minhas pernas procurando minha xotinha que pulsava de tesão. Começou a me masturbar com o dedo por cima da calcinha ensopada. De repente pude sentir seus dedos afastando minha calcinha para poder entrar dentro da grutinha molhada. Ao sentir seu dedo entrando soltei um gemido de tesão. Júlio então soltou minha mão presa a parede e tapou minha boca.
Nunca havia estado numa situação daquela com um homem mais velho numa excitante situação de perigo. Tudo era muito novo e me dava muito tesão. Não queria parar. Não podia parar.
Ainda de costas era beijada e masturbada por Júlio. Então com a mão procurei seu membro que me roçava. Qual não foi a minha surpresa, nessa busca, encontra-lo já para fora da calça, duro e quente. Segurei-o com força. Subiu-me uma vontade louca de abocanhá-lo.
Aquele macho gostoso então me soltou e começou a baixar-se atrás de mim. Ajoelhou-se, levantou minha mini saia, abaixou minha calcinha, puxou minha buda pela anca, abriu minha bunda e encostou sua língua delicadamente em meu cuzinho que pulsava. Delirei! Vi estrelas! A sensação era uma das melhores que já tinha tido. Sua maestria com a língua era impressionante. Ele buscava meu mel da buceta e levava até meu buraquinho lubrificando-o. Não aguentei e gozei enquanto ele fazia movimentos circulares com a língua em volta do meu cuzinho. Foi um gozo diferente! Nunca tinha gozado sem ser tocada diretamente na bucetinha. Ele apenas passará por ela com a língua que se concentrou praticamente no meu rabinho. Nunca nas minhas aventuras sexuais tinha sentido aquilo.
Então Júlio levantou-se e posicionou-se atrás de mim. Chegou e respirou próximo ao meu ouvido. Seu membro duro encaixou-se entre minhas pernas e roçava em minha bucetinha melada pelo meu gozo. Estava mole, sem reação. Sentira sua respiração e isso me deixava sem chão. Foi então que Júlio ordenou-me abaixar. Obedeci.
Ajoelhada olhei para seus olhos. Ele me olhava com uma cara séria de professor que esta punindo uma má aluna. Puxou meu cabelo e dirigiu-me para próximo de seu pau, duro e rígido em minha direção.
Olhei para aquele membro lindo. Perfeito. Apreciava cada veia. Detalhava-o com meu olhar. Sua cor, sua textura. Enquanto olhava massageava seu saco e alisava a sua base. Aproxime-me lentamente, fechei meus olhos, encostei a cabeça na ponta dos meus lábios e beijei-o. Ouvi um leve gemido de Júlio. Então abria a boca colocando aquela cabeça vermelha e polida para dentro dela. Fiquei breves segundos assim e então fui deslizando minha boca e lentamente fui engolindo todo o seu falo. Era lindo, gostoso e cheiroso.
Suguei-o como se não houvesse o amanhã. Lambia, mordia, punhetava. Levava-o até a minha garganta. Tirava, cuspia em sua cabeça e devorava-o novamente. Júlio delirava, pois apesar de nova, se tem uma coisa que sei fazer bem é um boquete. Aprendi vendo muitos filmes pornôs. Suas mãos acariciavam meus cabelos.
Fiquei ali chupando aquele macho por alguns minutos. Minha bucetinha pingava de tesão. Enquanto chupava-o me masturbava. Está com muito tesão. Queria que ele gozasse na minha boca. Queria sentir o calor do seu jato escorrendo pela minha garganta, mas ele subitamente me levantou tirando o brinquedo da minha boca. Tentei lutar, mas ele foi mais forte.
Julío me virou de frente para a parede. Segurou uma das minhas mãos espalmadas na parede e enfiou de uma vez o pau na minha bucetinha. Pirei. Gemi. Aquele pau entrou de uma vez sem avisar. Foi até o fundo sem dó. Júlio socava e socava e então veio o susto. Ele tirou o pau da minha xotinha encharcada de tesão e de repente senti aquela cabeça, que a pouco chupará e que ainda estava melada pela minha saliva, encostando em meu cuzinho novo e virgem. Pressentindo suas intenções falei.
_ Não gato! Ai não! Eu sou virgem. Doi.
_ Você foi muito malvada e merece ser punida. Putinha!
Aquelas palavras me deixaram mole, sem reação e aproveitando da minha vulnerabilidade, enfiou o pau dentro da minha bundinha sem cerimonia. Tentei impedi-lo, mas já era tarde. A cabeça já estava praticamente dentro de mim. Senti um ardor misturado com um tesão inexplicável. Queria parar pois temia a dor insuportável que viria, mas ao mesmo tempo queria continuar, pois o tesão era muito grande e a curiosidade maior ainda. Deixei Júlio prosseguir.
_ Eu vou foder o seu cuzinho virgem para você nunca mais esquecer de mim.
Após dizer essas palavras enfiou todo o seu pau dentro do meu rabinho. Dei um forte gemido e apertei sua mão. A outra segurava a minha cintura coordenando os movimentos do meu corpo.
Tudo aquilo era novo e excitante para mim. Que homem gostoso. Apesar de ser muito putinha, nunca tinha experimentado dar a bundinha, apesar da curiosidade. Talvez por medo ou receio de algo não tinha tentado. Não sei! Tenho amigas que gostam e que até me incentivavam, mas sempre que algum garoto tentava eu fugia. Mas confesso que estava feliz em ser aquele homem experiente o primeiro a deflorar meu rabinho virgem.
Após alguns minutos eu já estava gozando pela primeira vez dando o rabo. Era um orgasmo diferente que misturava muito prazer com uma dorzinha gostosa. Júlio, experiente que é, levou a minha mão até minha bucetinha como se dissesse o que deveria ser feito. Obedeci e comecei a me masturbar e então o prazer dobrou. No mesmo momento pude sentir seu cacete latejando com mais força e sua respiração aumentar. Ele estava prestes a gozar e me encher com sua porra gostosa de homem maduro.
Eu já sabia o que fazer! Comecei a rebolar e aumentar os movimentos de encontro ao seu corpo. Tambem apertava seu pau com a musculatura do meu rabinho. Isso foi o bastante para sentir ele apertar minha cintura, enfiar sua pica até o mais fundo que conseguia, tirando um grito da minha boca, urrando e gozando litros de seu esperma dentro de mim. Quase não consegui me manter em pé, pois ao sentir sua porra quente dentro de mim tomou-me conta do meu corpo um tesão maravilhoso. Uma descarga elétrica dos pés a cabeça e eu gozei novamente enquanto alucinadamente me masturbava.
Paramos ofegantes encostados na parede. Nem uma única palavra. Apenas nossas respirações.
Então Júlio se afastou, virou-me e deu-me um beijo longo e demorado. Vestiu-se e disse-me.
_ Menina má. Aprendeu a lição né? Quando precisar estarei pronto para puni-la.
Falando isso, sumiu escada a baixo deixando-me ainda sem fala, com a calcinha abaixada e porra escorrendo para fora do meu rabinho que ardia feito pimenta.
Eu?
Já estava pensando nas malvadezas que eu ainda iria fazer com Júlio para que ele ne punisse.
Fim
outro conto fabuloso votado amigo bem escritooooooooooooooo bjos Laureen