Negócio Fechado

Conheci Claudia quanto precisei vender equipamentos de segurança para uma empresa de tecnologia. Meu primeiro contato com a empresa foi por telefone. Após alguns contados com o departamento técnico fomos encaminhados para o setor de compras e foi lá que a coisa enroscou. Começamos com uma analista que tentou nos espremer ao máximo. Chegamos ao nosso limite mas ela queria mais desconto. Não consegui atende-la. Então ela colocou a sua Gerente de Compras para negociar e após vários minutos achamos melhor agendar uma reunião na empresa para tirar dúvidas e tentar fechar o negócio em definitivo. Confesso que não estava com esperanças mas aceitei.

No dia da reunião estavam o Diretor Financeiro, o responsável técnico e a tal Gerente que no telefone havia sido super fria comigo, as vezes até grossa. Seu nome era Claudia. Uma bela morena até alta para os padrões brasileiros. Cabelos pretos um pouco abaixo do ombro, uns 45 anos. Claudia era uma mulher muito elegante. Ela estava usando um vestido até o joelho, bastante comportado mas dava para perceber que tinha um belo corpo.

Cumprimentei a todos, que sorriram menos Claudia. Foi educada porem séria. A reunião ocorreu quase que sem estresse. O bicho pegou quanto após já termos resolvido as questões técnicas Claudia mencionou seu desejo de um desconto maior. Após muita insistência e uma dura negociação chegamos a um valor que confesso beneficiava muito o cliente mas para nós não! Fomos esfolados! Rsrs.

Após conseguir o que queria Claudia ficou mais simpática e até sorriu algumas vezes. Fechamos tomando um café todos na sala, me despedi e sai. Confesso que fique P da vida. Claudia me esfolou! Usou de alguns métodos que não concordo, mas tudo bem! Vida que segue.

Alguns dias depois saí para um happy hour com amigos. Fomos em um Pub com música ao vivo e muita cerveja. Sentamos próximo ao local onde estava a banda e qual não foi minha surpresa quando avistei Claudia com alguns amigos na mesa. Estava toda soltinha e sorridente. Nem parecia a mulher carrancuda que havia conhecido.

Em determinado momento nossos olhares se cruzaram. Ela me conheceu pois sorriu e balançou a cabeça acenando com um oi. Retribui com um aceno também.

Algum tempo depois levantei para ir ao banheiro. Ao sair, voltando para a mesa, esbarrei na Claudia que também saiu do banheiro. Parei e cumprimentei-a com um aperto de mão, mas fui puxado por ela para um beijo no rosto. Ela realmente não parecia a mesma mulher. Após o cumprimento voltei para minha mesa, mas fiquei com seu delicioso perfume no nariz. Alem disso, ao beijá-la no roto, segurei-a na cintura e pude perceber seu corpo macio. Fiquei um pouco excitado com a situação.

Voltei para a mesa e fiquei com ela na cabeça. As vezes virava para olhá-la e em alguns desses momentos percebia que ela estava olhando. Sorria e me virava. A brincadeira começou a ficar divertida pois estava se tornando uma paquera. Nesse dia bebi pouco só no início pois estava dirigindo.

Por volta das 22 horas levantei para ir ao banheiro novamente. O banheiro ficava num lugar bem escuro. Tinha uma pia grande unissex e em cada extremidade uma entrada com vários boxes. De um lado o feminino e do outro o masculino. Quando estava lavando as mãos senti alguém me puxando para o lado feminino. Fiquei assustando achando que fosse alguma brincadeira, mas logo vi que era Claudia me puxando para dentro de um dos boxes. Ao entrarmos ela fechou a porta e começou a me beijar com muita vontade e volúpia. Seus beijos eram quentes e molhados. Não demorou para que ela acariciasse meu pau, já duro, por cima da calça. Que louca! Mas deixei.

Ela então abriu meu zíper, tirou meu pau para fora e sem dizer uma só palavra abaixou-se, olhou para cima, sorriu e em único movimento engoliu todo o pau! Não deixou nada para fora. Depois foi tirando ele lentamente e começou a saboreá-lo. Que boca deliciosa. Como ela sabia chupar. Rodeava a língua na cabeça, beijava e depois enfiava todo o pau na boca.

Se continuasse iria gozar e como ainda queria aproveitar mais do momento levantei-a até com um pouco bruto, mas percebi que ela gostara, pois ela sorrira. Virei-a de frente para a parede, ajoelhei-me e levantei sua saia. O que vi me deixou maluco. Uma calcinha preta bem cavada. Fiquei alguns segundos admirando sua bunda. Então abri suas nádegas e enfiei minha língua no seu cuzinho suado. Seu cheiro era de sexo. Estava com muito tesão por isso deixei a delicadeza de lado. Puxei sua calcinha com força para baixo tirando-a. Abri sua bunda, ela percebendo minhas intenções empinou aquele rabo gostoso para facilitar que eu o chupasse. E chupei muito! Abria sua bunda e enfiava a língua bem fundo. As vezes puxava a babinha de sua buceta e levava para o cuzinho! Ela gemia de tesão! Era evidente que estava adorando.

Levantei-me subitamente, puxei-a pelas ancas e sem pedir permissão enfiei-lhe o pau na buceta em uma única estocada. Quando estava tudo dentro, puxei sua boca com a mão e beijei-lhe a boca molhada. Comecei a socar lentamente, mas logo aumentei os movimentos tornando-os mais brutos. A cada socada era um gemido. Claudia estava apoiada na parede e empinava a bunda para que entrasse o máximo possível da minha tora na sua buceta.

Fiquei comendo sua buceta por alguns minutos então lembrei dela na reunião. Séria, até grossa em alguns momentos. Lembrei que havia me esfolado no preço. Então pensei em uma punição. Daria a ela uma lição. Iria esfolar seu rabo para que ela não se esquecesse. Socaria com força e vontade para que sentisse meu pau furioso. Seria a minha vitória.

Mas antes precisava preparar o local para a minha maldade. Abaixei-me e lambi seu rabo! Deixei a boca com bastante saliva e com a língua lambuzava seu cú. Ela estava tão molhada na buceta que puxei com a língua muita lubrificação e levei até seu anelzinho que pulsava.

Levantei-me e sem dar tempo para que ela pensasse e pudesse reagir enfiei meu pau em seu cú. Senti um pouco de resistência para passar a cabeça, mas depois que entrou a metade dela soquei o pau até o fim. Atolei toda minha tora dentro dela com vontade e maldade. Ele deu um gemido longo e nesse momento com as mãos abriu mais as nádegas com se pedisse mais pau na bunda. Que safada! Ela na verdade estava esperando por isso pois em nenhum momento esboçou resistência. Claudia gostava de dar o cú! Foi o que conclui. E gostava muito.

_ Vai levar muito pau no rabo! Vou te punir por ter pedido tanto desconto sua safada! Sua puta! Vou te esfolar o rabo para você não esquecer nunca mais! Disse para Claudia.

_ Vai meu macho! Fode meu cú! Me castiga! Sou sua puta! Fode meu cú! Fode meu cú! Ele quer seu pau! Vai! Vai.

Após dizer isso intensifiquei meus movimentos. Suas mãos agora seguravam minhas pernas puxando-as para ela, acompanhando meus movimentos que eram rápidos e brutos.

Aumentei a velocidade! Claudia quase chorava de tesão! Com uma das mãos começou a se tocar freneticamente. Conforme aumentava os movimentos entrando e saindo o pau do seu rabo, Claudia aumenta os seus movimentos com as mãos!

_ Vou gozar! Vou gozar no seu rabo sua safada! Toma porra! Disse a ela.

_Ahhhhh! Goza! Goza! Vou gozar! Vou gozar! Me enche de porra! Vai filha da puta! Goza!

Gozei muito como a tempo na gozara! Enchi seu rabo com meu leite quente e viscoso. Ela também gozara muito!

Ficamos algum tempo engatados. Então tirei meu pau do seu cu, limpei-o. Olhei para ela e disse:

_ Valeu o desconto que dei! Faremos mais negócios no futuro!

Ela sorriu e sentou-se exausta no vazo. Eu levantei a calça, abri a porta para ver se vinha alguém e sai.

Paguei a conta e fui embora para casa relaxado. Que foda deliciosa. Acho que vou vender muito para a empresa da Claudia e com o desconto que ela quiser.

Fim