A amiga da minha esposa

Jamile era amiga de minha esposa. As duas haviam feito faculdade de Odontologia juntas. Quando a conheci fiquei maravilhado com sua beleza. Uma morena com olhos cor de mel. Como não podia fazer nada apresentei-la para um grande amigo. Eles namoram por uns 8 meses, mas como Jerson não é chegado em namoro logo terminou.

Após esse namoro ela começo outro com Lúcio, um cara muito bacana, mas que após 7 anos junto com Jamile, morando juntos, terminou, pois queria ter mais liberdade na vida. Ele era mais novo que ela e queria curtir a vida. Ela, já com 33 anos estava mais interessada em casar e ter filhos.

Cinco meses após o término com Lúcio fomos conhecer eu e minha esposa o apartamento novo de Jamile. Comemos foundie e tomamos vinho. A certa altura o assunto já era sobre sexo. As garotas se soltaram e já falavam abertamente sobre tamanho de pau, posição favorita para dar e outras coisas. Jamile confessou que estava sem transar desde que terminou do Lúcio. Que estava desesperada. Subindo pelas paredes. Havia chamado até o Jerson para conhecer seu apartamento na esperança de dar para ele mas que, como ele estava namorando, ainda não tinha conseguido uma folga. Enfim fomos embora e o assunto morreu.

Como havia dito que queria fazer um clareamento a laser e minha esposa não faz, combinei de ir no consultório da Jamile no final do expediente para fazer a primeira sessão. Cheguei as 18 horas. Não havia ninguém, somente ela.

Fizemos a sessão sem problemas e 30 minutos depois já havia acabo. Enquanto ela preenchia minha ficha engatamos um papo. Perguntei a ela sorrindo:

_ Já desceu da parede?.
_ Que nada Lu! Estou desesperada. Não pensei que falta de sexo fosse tão ruim.
_ É ruim mesmo! Eu tenho que trepar pelo menos umas 3 vezes por semana. Só não faço mais porque a Márcia não quer.
_ Jura? Deus da azas a quem não sabe voar! Disse dando risadas.
_ E o Jeferson?
_ Nada! Ele está todo envolvido com a garota! Acho até que está fugindo de mim.
_ O que é isso! Como pode? É um favor para uma amiga!
_ Pois é! Favores para amigos a gente não recusa principalmente esse que é tão gostoso de fazer.

Demos risadas juntos. Percebi que o assunto já estava mais solto.

_ Olha Jamile! Eu no lugar do Jeferson já teria resolvido isso há muito tempo. Você estaria hoje relaxada e com um sorriso no rosto. Dei uma gargalhada.
_ Olha que safado você! Homem não presta! Dizendo isso ela deu um tapinha no meu braço. Eu, que havia começado na inocência, já era pura maldade.
_ Se fosse uma amiga minha com certeza! E se fosse uma amiga gata e gostosa então! Não pensaria duas vezes.
_ Deixa a Márcia saber disso.
_ Certas coisa é bom não contar e nem procurar saber.
_ Verdade! A vida é muito curta para não ser vivida. Após essa fala já estávamos os dois em pé próximo a porta da sua sala. Aproximei-me dela.
_ Se dependesse de mim amanhã seria um dia novo para você.
_ Lú, não faz assim! Sabe que estou carente e ...

Antes que ela acabar dei-lhe um beijo bem quente e molhado. No começo ela ficou imóvel com as mãos para baixo mas logo já estava abraçando meu pescoço.

Minhas mãos começaram a acariciar seus seios. Abri dois botões de sua blusa e coloquei a mão procurando seus mamilos. Ao acha-los tirei um gemido de Jamile.

Depois desci a mão e apertei sua bucetinha por cima da calça. Ela estava pegando fogo. Meu pau já estalava dentro da cueca. Suas mãos já acariciavam minha perna e ameaçavam acariciar meu pau por cima da calça. Então resolvi ajuda-la puxando sua mão e colocando sobre meu pau duro ainda guardado na calça. Mas não por muito tempo. Ela não demorou para desabotoar a calça e tirar ele para fora. Apertou-o para conferir sua dureza e temperatura. Punhetava lentamente. Enquanto isso minha outra mão desabotoava sua calça. Quando consegui encontrei um bucetinha ardendo de febre e extremamente molhada. Quando inseri um dedo nela Jamile gemeu alto.

Então usei minhas duas mãos, junto com sua ajuda, para baixar sua calça. Eu já havia sozinho abaixado a minha junto com a cueca. Me pau ainda estava em suas mãos sendo punhetado enquanto nos beijávamos.

Sem eu pedir ela foi descendo e ajoelhou-se na minha frente. Olhou para mim e disse:

_ Nossa! Que coisa linda! Nem bem acabou de falar e já abocanhou ele inteiro, levando a cabeça até a sua garganta. Que boca gostosa tinha Jamile.

Começou a chupa-lo lentamente! Acariciava as bolas enquanto lambia a cabeça do pau. Com sabia chupar bem. Eu acariciava seus cabelos enquanto ela se deliciava com meu membro na boquinha. Já que estava tão necessitada deixei-a brincar bastante com ele.

Após uns 10 minutos de muita chupação levantei-a e coloquei-a deitada em sua cadeira de pernas abertas mas ainda de calcinha.

_ Ai Lú! Que loucura! Não devíamos estar fazendo isso! Disse ela.
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Eu calado aproximei-me de sua bucetinha, puxei a calcinha de lado, senti seu perfume, olhei para ela com uma cara de safado e lambi seu grelinho. Ela gritou apertando meus cabelos.
Comecei a chupa-la e ela apertava minha cabeça como se quisesse que eu devorasse sua bucetinha extremamente molhada de tesão. Tirei sua calcinha para ter mais liberdade para a chupada e levantei suas pernas. Queria ter uma visão melhor de tudo. Aproximei-me lentamente de seu cuzinho lisinho e com a ponta da língua dei curtas lambidas que logo se transformaram de lambidas mais fortes com toda a língua. Ela apertava minha cabeça. Puxava mel da sua bucetinha e levava até seu rabinho molhado pela minha saliva.

Jamile já estava fora de si! Só gemia e gritava de tesão.

Concentrei-me em seu grelinho chupando e lambendo. Como dedinho comecei a acariciar seu rabinho. Forcei com cuidado a entrada. Ela rebolava enquanto a chupava. Podia sentir seu cuzinho apertar meu dedo. Após passar a primeira falange ela se tocou o que estava acontecendo e empurrou minha mão para que eu parasse. Tirei o dedo por alguns instantes e voltei a chupa-la. Mas como sou um cara insistente e sei que elas fazem isso por preconceito insisti. Lambi meu dedo deixando-o bem molhado e voltei a forçar a entrada do seu rabinho.
Fui entrando lentamente enquanto beijava e chupava sua bucetinha. Sentir entrar a primeira falange, a segunda e quanto ia colocar todo dedo ela segurou minha mão, mas eu não parei. Forcei até que entrasse todo o dedo no seu rabinho lindo. Ela soltou um gemido mais alto e tirou a mão da minha permitindo que continuasse. Fiquei assim por alguns minutos, chupando e comendo seu buraquinho com meu dedo.

Mas como estava com muito tesão e se continuasse poderia gozar, parei e levantei-me. Abri suas pernas, apontei meu pau na entrada da bucetinha lisinha e molhada e entrei suavemente olhando para seus olhos.

Sua bucetinha era apertada e muito quente. Fui lentamente até o final e quando cheguei, me aproximei de sua boca e dei-lhe um beijo bem molhado com sabor de sua bucetinha.

_ Sinta o seu gosto! Veja como é bom! Eu disse.

Abri suas pernas para que ficasse na posição de frango assado e estoquei com força! Ela gritava de tesão. Pesei meu corpo e entrei meu pau em uma única estocada dentro dela. Socava com foça. Com vontade e desejo. Ela gemia e gritava.

Abruptamente virei-a de costas. Que visão linda. Que bunda maravilhosa tinha aquela mulher. Esfreguei meu pau entre suas nádegas fazendo pressão no seu rabinho. Mas senti uma certa resistência. Ela travou a bunda! Talvez achasse que fosse penetrar na sua bundinha. Se deixasse com certeza o faria mas posicionei o pau na bucetinha e soquei com gosto. Ela empinava a bundinha me procurando.

O tesão era muito forte e logo explodimos os dois num gozo delicioso. Sentia suas contrações e suas mãos apertando minhas costas. Que irresponsabilidade! Gozei dentro dela. Mas não deu para segurar. O tesão havia me tirado do meu eixo.

Ficamos deitados por alguns minutos nos recompondo. Depois levantei e me vesti. Jamile foi até o banheiro se limpar. Voltou e me tranquilizou dizendo que tomava pílula.

Me deu um selinho e nos despedimos.

Depois desse dia não tocamos mais no assunto e nada mais aconteceu, mas tenho certeza que ela nunca se esqueceu. Tirei ela da parede!

Fim