Um dia não muito diferente dos outros, sai de uma reunião e resolvi assistir um filme. Vi um cinema num shopping próximo e fui até lá. Escolhi o filme e o horário e fiquei aguardando para entrar.
Era uma segunda feira, 15 horas, já dava para imaginar que o cinema estava totalmente vazio. Uma meia dúzia de gatos pingados. Entre eles, eu!
Uma garota na entrada da sala recebia os tickets. Ela era pequena, não mais que 20 anos, usava óculos e tinha uma carinha de inocente e bobinha. Adoro mulheres de óculos e apesar dela não ser linda, os óculos lhe conferia certo charme.
Como não havia fila fiquei ali conversando com ela. Papo bobo! Como tem gente desocupada! Que o shopping estava vazio! Ela era bastante simpática e receptiva as minhas piadinhas sem graça.
Perguntei seu nome! Ela respondeu Lívia. Pergunte onde morava! Se tralhava ali há muito tempo. Afirmei que ela era muito bonita e que os óculos a deixava com jeitinho intelectual e que homens adoram óculos. Ela fez charme dizendo que ficava feia de óculos, bla, bla, bla.
Disse que ela era uma gatinha! Daquelas para passear de mãos dadas no shopping e apresentar para a família. Ela ficou sem graça e sorriu. Retribui dizendo que eu também ficava muito charmoso de óculos e que achava homem mais velho de óculos muito interessante.
Pronto! Era a brecha que o sistema queria! Rsrsrs! Aí aumentei o charme para cima dela.
_ Sério? Gosta de homens mais velho?
_ Sempre me relacionei com rapazes mais velhos do que eu.
_ Só que eu não sou rapaz. Já tenho 47.
_ Sério? Não parece. Diria uns 40.
Ficamos ali conversando e eu jogando o charme para ela que retribuía. O filme começou e eu tive que entrar.
Entreguei meu ticket alisando sua mão. Ela sorriu! Dei alguns passos e olhei para trás! Sim ela também olhou.
A adrenalina tomou conta do meu corpo mas queria muito assistir aquele filme e então entrei e sentei na minha poltrona.
_ Antes de começar o filme sai para ir ao banheiro e comprar uma água. No caminho esbarro em Lívia que caminhava no sentido contrário. Estiquei o braço e passei minhas mãos em seus braços enquanto. Ela respondeu segurando minha mão por poucos segundos. Sorriu e continuou. Fiquei parado, mas ela continuou e não parou. Apenas virou-se e deu uma piscada e um sorriso.
Aquilo me deixou maluco.
Fui ao banheiro e depois comprei uma água e me dirigi a sala para assistir ao filme.
Após o trailer as luzes se apafaram e o filme começou.
A sala estava praticamente vazia. Apenas, em uma fileira quase no final da sala, havia um casal num canto bem abaixo de onde eu estava. Pensei comigo, sou o empata foda hoje.
Quando já se passara 15 minutos de filme percebi uma figura subindo pela escada. A entrada do cinema era do lado direito da tela. Não dei muito bola pois estava entretido com o filme. Percebi que era Lívia somente na hora que ela parou na minha frente.
Fiquei estático! Sem reação! O que estaria ela fazendo ali?
Lívia então ajoelhou-se, olhou para mim, sorriu marotamente e abriu o zíper da minha calça sacando meu pau para fora. Rapidamente coloco-o ainda mole na boca. Foi a ereção mais rápida que já tive na vida. Ao tocar seus lábios na glande, o pau inchou de forma impressionante e rápida. Sugo-o inteiro para dentro da sua boquinha linda.
Seus movimentos eram suaves e calmos. A sensação era ótima. Enquanto ela chupava eu acariciava seus cabelos macios. As vezes ela parava e olhava para mim, mas sem tirar meu falo de sua boquinha. Lívia é daquelas garotas que você nunca imaginaria que tomaria tal atitude. Rostinho angelical e jeitinho de garota que acorda cedo para ir à missa e que pensa em casar virgem.
A garota gostava de chupar um pau e sabia chupar muito bem, alternando chupadas e lambidas na cabecinha com chupadas longas por toda a extensão do garoto. As vezes levava-o até a garganta e dava uma pausa para respirar e depois voltava lentamente. Tirava-o da boca, dava uma cuspidinha e engolia novamente.
Já não prestava mais atenção no filme! Só queria saber de sua boca devorando meu pau.
Quando estava prestes a gozar, dei a dica segurando a cabeça dela, Lívia largou-o, levantou-se e começou a sair de perto de mim. Porem antes de fugir totalmente jogou algo no meu colo.
Num primeiro momento não prestei a atenção pois estava sem entender o que estava acontecendo, mas depois vi que ela havia jogado sua calcina e um tubo de KY. Pirei!
Levantei rapidamente para não perde-la de vista e a segui mantendo uma distância de aproximadamente 5 metros.
Ela andou por um corredor entre as entradas das salas, abriu uma porta nos fundos, subiu uma escada apertada e entrou em uma sala onde estavam vários equipamentos e filmes.
Ao entrar naquela sala escura perdi Lívia de vista. Parei para procura-la na escuridão e senti uma mão puxar meu braço. Era a garota.
Aproximou-se da minha boca, beijou-me e sem falar nada ajoelhou-se. Meu pau já estava estalando novamente, alias acho que ele nem amoleceu.
Ela enfiou-o inteiro na boca! Vi estrelas. Sua boca era extremamente macia e apesar de pequena alojava um pau perfeitamente. Não ficou muito tempo chupando pois logo levantou-se e apoiando-se na parede baixou suas calças. Estava sem calcinha pois ela estava na minha mão.
Com o a calcinha em uma mão e o KY na outra eu entendi o recado. Aproximei-me dela e ajoelhei-me atrás. Fiquei admirando sua bundinha pequena. Confesso que estava com pena de invadi-la. Será que aguentaria?
Então antes de passar o lubrificante encostei meu nariz próximo e pude sentir seu perfume de sexo exalando de sua bucetinha e do seu cuzinho. Fiquei com mais tesão. Era um cheirinho muito gostoso a mistura do seu cuzinho com sua bucetinha. Não me contive e comecei a lamber seu cú. Adoro um cuzinho.
Lambia e enfiava a língua dentro dele. Podia ouvir os gemidos baixinhos da garota. A cada estocada da minha língua no se rabinho ela dava uma empinada oferecendo-o para mim.
Já estava bastante molhado, mas mesmo assim besuntei aquele buraquinho com o lubrificante que ela me dera. Pincelava seu cuzinho com meus dedos espalhando ele por todo seu reguinho. Quando já estava bem lambuzado enfiei um dedo de uma única vez. Sem paradas. Ela gemeu baixinho e rebolou. Então tirei um dedo e enfiei dois. Mas agora delicadamente. Senti seu anel me apertar. Ela relaxou e os dois dedos entraram até o final. Comecei a fudê-la e conforme aumentava a velocidade ela aumentava seu rebolado.
Mas o que eu queria mesmo era meu pau dentro dela e tenho certeza que ela também. Levantei-me, aproximei e encostei a cabeça no seu botãozinho. Sem pedir licença enfiei de uma vez. Fui até o final em um único movimento. Nessa hora percebi que ela sofrera um pouco pois soltou um “ Aaaaaiiii”.
Fiquei parado por alguns segundos e então comecei a come-la com gosto. As estocadas ficaram mais violetas e ela retribuía com fortes empinadas na minha direção. Seu cuzinho era muito apertado pois mesmo com o KY dava para sentir sua musculatura me apertar involuntariamente. Foi sem dúvida um dos buraquinhos mais apertados que eu comera.
Mesmo sendo aquele cuzinho tão delicado eu não tive dó! Socava com força e vontade. Lívia lembraria de mim por pelo menos uns 3 dias. Enquanto socava minha tora em seu rabinho apertava seus seios com uma mão e com a outra enfiava meu dedão em sua boca. Lívia chupava-o como se fosse um delicioso pau em sua boca.
A menina se apoiava na parede com uma mão e com a outra se masturbava. Tudo aquilo me dava um tesão indescritível e tenho certeza que para ela também.
A pressão do seu cú no meu pau era tão grande que já não consegui mais segurar o gozo. Disse então:
_ Quer porra?
_ Quero! Muita porra!
_ Vou encher seu cú com meu leite.
_ Vem! Me entope de porra. Quero sentir tudo dentro de mim.
Depois dessas palavras encharquei seu canal reto com meu líquido quente e viscoso. Ela, sentindo o pau latejando enquanto gozava, apertava-o com sua musculatura anal. Seus gemidos aumentaram e os movimentos dos seus dedos em sua bucetinha também! Ela estava gozando!. Era sensacional!
_ Ahhhhhh!!! Ahhhhhhh! Foi a única coisa que disse e suas contrações anais confirmavam seu orgasmo.
Gozei muito mesmo! As pernas ficaram bambas!
Fiquei ainda engatado em seu rabo por alguns minutos até me recuperar. Quando tirei meu pau de dentro dela uma cachoeira de porra escorreu pela sua bucetinha chegando a pingar no chão.
Ela ainda estava sem fôlego encostada na parede e de olhos fechados.
Fiquei parado alguns instantes e perguntei se estava tudo bem. Ela sorriu e acenou com a cabeça que sim. Disse que precisava voltar para o filme. Ela sem abrir os olhos acenou novamente com a cabeça concordando. Beijei seu rosto e me despedi com um tapa na sua bunda!
Fim