Era uma segunda feira 11 horas quando me encontrei com Tânia próximo a um Shopping da Zona Oeste de São Paulo. Era final de mês e com o dinheiro curto as lojas estariam vazias. Tínhamos apenas um objetivo eu e ela. Transar num provador de uma loja. Esse era seu fetiche e eu estava lá para satisfazê-la afinal sou um amigão.
Ela entrou em meu carro e saímos para nossa aventura. No caminho conversar vai, conversa vem e Tânia sem pedir licença abaixou-se, tirou meu pau para fora e começou a chupá-lo. Foi coisa de 5 segundos para que ele já estivesse duro em suas mãos.
Ela chupava gostoso. Alias, de todas as coisas gostosas que ela faz, chupar é uma das melhores. Sua boca é quente e extremamente macia. Seu boquete é suave e lento, sem pressa. Desce e sobe por toda a extensão do pau lentamente deixando-o super babado. As vezes para punheta-lo e depois o devora até a base. Fica parada por alguns momentos. Sinto que vou ter o pau engolido por aquela garganta. Depois sobe e repete o gesto.
Dirigia devagar, sem pressa enquanto aquela boca me proporcionava um delicioso boquete as 11 horas da manhã. Enquanto vários trabalhavam estava eu ali sendo devorado por aquela mulher.
Enquanto me chupava eu levantei a parte de trás de seu vestido e com o dedo procurei seu cuzinho. Tania estava de fio dental! Que delícia. Comecei a dedilhar seu botãozinho com o dedo médio. Em determinado momento lambi o dedo para uma pequena lubrificação. Voltei a acariciar seu cuzinho tentando enfiar um pouco do dedo nele. Foi quando Tânia, mesmo sem tirar o pau da boca, mexeu na bolsa e tirou um tubo de gel lubrificante. Rapidamente besuntei o dedo com o gel e voltei para o seu cuzinho. Com a mesma mão afastei a calcinha e fui enfiando o dedo naquele buraquinho quente. Podia sentir sua resistência. Por causa da posição não consegui enfiar todo o dedo mas deu para brincar. Ela dava gemidinhos no meu pau enquanto a fodia com o dedo. Em determinado momento ela levantou, sorriu é me chamou de safado. Que tesão que deu.
Alguns minutos depois falei só por desencargo de consciência que se continuasse eu iria gozar, mas como disse foi só por desencargo de consciência porque Tânia não desperdiça uma gota sequer de porra. Foi eu falar que ela aumentou os movimentos propositalmente. Alguns segundos depois e eu já estava entupindo sua boca com meu sémen quente. Ela engoliu tudo, levantou e sorriu. Sorri também e continuei nosso trajeto até nosso objetivo principal
Entramos no Shopping e demos umas voltas como pessoas que procuram um produto específico para comprar. Então vimos uma loja de moda feminina e masculina com 3 vendedoras, sendo que duas estavam fazendo vitrine e arrumando as araras de roupas. Parecia perfeito.
Entramos e então escolhi duas calças, algumas camisas, camisetas e bermudas. Tânia também encheu a mão de roupas para ficarmos o máximo possível de tempo nos provadores.
A vendedor foi super solícita e nos acompanhou até os provadores que, ao contrário dos provadores de grandes lojas de departamento, eram misto. Eram seis baias num corredor, sendo 3 de um lado e 3 do outro. Olhei ao redor e constatei que não havia nenhuma câmera próximo. Pelo menos nenhuma que tenha visto.
A vendedora solicitamente avisou que estaria ajudando suas colegas a arrumar a loja e que precisando de qualquer coisa bastava chama-la. Agradecemos e entramos cada um em um provador um na frente do outro. Verifiquei se a vendedora já havia saído e entrei rapidamente no provador da Tânia.
Começamos a nos beijar e em segundos já estava apertando sua bunda por baixo de seu vestido. Como já sabíamos de nossas reais intenções o combinado seria que ela fosse com uma roupa que facilitasse o momento.
Nosso tempo era curto e por isso tínhamos que ser ágeis. Virei-a encostada para a parede, abaixei-me e levantei sua saia. Como queria ter tido mais tempo para apreciar sua bunda dividida por uma calcinha fio dental vermelha. Daquelas com a lateral mais larga de renda, mas atolada em sua bunda. Puxei-a para que ela empinasse a bunda e me aproximei para chupa-la. Senti seu perfume de mulher no cio e isso me deixou com um enorme tesão.
Abri suas nádegas e chupei-a com vontade. Buscava seu clítoris com a ponta da língua e subia até seu buraquinho do amor, ainda besuntado de gel, onde parava para lambe-lo com volúpia. Podia ouvir os gemidos baixinhos de Tânia que estava tampando a própria boca.
Fiquei ali, contra a minha vontade, não por muito tempo. Queria mesmo é tê-la feito gozar na minha boca e conseguiria se tivesse mais alguns minutos, mas a situação não permitia.
Tânia já estava extremamente molhada, então levantei-me e baixei minha calça e cueca apresentando meu pau já estalando de duro. Aproxime-me de seu rosto, puxei sua boca e comecei a beija-la. Ela segurava e punhetava meu pau esfregando em sua bunda.
Como o relógio corria, tirei sua mão de meu pau e entrei em uma única estocada em sua buceta que de tão molhada escorria pelas suas pernas. Soquei até o fundo sem dó. Para que ela não gritasse tapei sua boca. Pude ouvir um gemido abafado pela minha mão.
Comecei os movimentos de vai e vem. Não tínhamos muito tempo e com certeza com tesão nas alturas gozaríamos rapidamente.
Então ouvi a Tânia falar algo baixinho. Não entendi e continuei. Ela então repetiu:
_ Poe um pouco na bundinha amor!
Delirei e como não tinha tempo para pensar direito, afastei, tirei meu pau de sua buceta melada, mirei e encostei-o na portinha do seu rabinho sedento. Fui forçando, forçando, ela deu um gemidinho, mas não disse nada. Vencida a resistência inicial, deu uma pausa de 10 segundos e continuei minha empreitada até o final do seu cú. Soquei tudo. Sentira suas contrações me apertando. Puxei sua boca e comecei a beija-la. Ela se masturbava loucamente. Já não tínhamos mais pudores. Já não nos preocupávamos se podíamos ou não sermos ouvidos.
Devido a pressa disse para ela que não daria para segurar e que iria gozar. Ela concordou e aumentou a massagem quem fazia em sua bucetinha que eu havia chupado e comido a pouco. Dei mais umas 10 bombadas e avisei para ela baixinho:
_ Vou gozar no seu rabo! Vou encher ele de porra.
Ela então respondeu:
_ Soca até o fina e goza lá no fundinho.
Ordem atendida! Estoquei com força, parei e enchi seu rabo com jatos vigorosos da minha porra quente. Ela delirou e gozara sentindo tudo aquilo dentro dela.
Ficamos apenas alguns segundos parados e rapidamente nos vestimos. Verifiquei se havia alguma vendedora por perto e fui para o meu provador.
Saímos sem levar nada e fomos para o estacionamento onde ainda ganhei uma deliciosa chupada com direito a gozada em sua boquinha quente e gostosa.
Fim
Bom conto. Vc escreve bem e sabe excitar. Votado.
tirei meu pau de sua buceta melada, mirei e encostei-o na portinha do seu rabinho sedento. Fui forçando, forçando, ela deu um gemidinho, mas não disse nada. Vencida a resistência inicial, deu uma pausa de 10 segundos e continuei minha empreitada até o final do seu cú. Soquei tudo. Sentira suas contrações me apertando. Puxei sua boca e comecei a beija-la. Ela se masturbava loucamente. Já não tínhamos mais pudores. Já não nos preocupávamos se podíamos ou não sermos ouvidos.
Gostaria de conhecer a Tânia!!!