Minha colega e professora do sexo

Eu tinha apenas 23 anos. Trabalhava numa empresa fabricante de equipamentos médicos. Estava começando com a malícia do sexo mas percebo hoje que era muito inexperiente.

Sonia era uma mulher madura, 35 anos, morena e com um belo corpo. Não era nenhuma miss, mas tinha um charme. Casada e com dois filhos, sempre dizia que era infeliz no casamento. Que era muito para seu marido. Uma mulher fogosa que não era satisfeita em casa. Me falava isso com a maior naturalidade. Eu ficava um pouco sem jeito, mas já estava me acostumando. Sempre brincava que queria ter nascido 10 ou 15 anos depois para namorar comigo. Eu ouvi a e ria.

O ano passou e chegou a festa de final de ano da empresa em uma chácara próximo a São Paulo. Era um sábado quente e na chácara havia uma piscina grande liberada para os convidados. Lógico que eu não perdi a oportunidade e levei minha sunga para me refrescar.

Cheguei as 10 horas. Cumprimentei todos e logo estava na piscina com alguns colegas. Sonia chegou as 11 em um vestido branco discreto, mas que dava para ver a silhueta do seu corpo. Quando me viu fez a brincadeirinha de sempre, me chamou de novinho e disse que eu estava uma tentação. Dei risada e respondi elogiando, dizendo que ela estava muito linda.

Pouco antes do almoço, por volta das 13 horas, sai da piscina e fui até o vestiário para vestir minha bermuda. Antes de entrar cruzei com Sonia que saia do feminino. Ela veio em minha direção e parando em minha frente disse:

_ Quer mais diversão novinho?

Sorri sem jeito

_ Quer brincar? Acho que hoje você não me escapa.

Não tinha palavras. Gelei.

Sonia puxou-me pelo braço e levou-me por uma escada que descia um barranco até uma construção. Acredito que no passado talvez fosse uma cocheira. Ao chegar no local ela disse:

_ Quero você hoje. Você não e escapa! Repetiu

_ Está doida Sonia?

Ela se aproximou e me beijou. Eu correspondi. Seu beijo era muito bom. Em segundos meu pau já estava duro como um tronco. Ela percebeu e enfiou a mão dentro da minha sunga enchendo-a com minha rola.

Sonia me beijava e gemia de tesão. Não demorou e ela já estava abaixada com meu pau na mão pronto para ser engolido por sua boca quente e molhada. Sonia olhou para cima e disse:

_ Você terá uma chupada inesquecível.

Verdade! Ela chupava muito bem! Com certeza uma das cinco melhores da minha vida. Sua boca macia deslizava pelo pau enrijecido. Enfiava todo até a garganta e voltava para beijar a cabeça que brilhava. Enquanto sugava meu falo duro massageava minhas bolas. Nunca até então tinha tido uma chupada como aquela. Disse então que não aguentaria e que iria gozar. Foi o suficiente para que ela aumentasse os movimentos. Chupava e olhava para minha cara com aquela cara de puta safada.

Não aguentei e explodi em gozo na sua boca. Ela sugou tudo, enfiou o pau até a garganta e tirou-o limpinho. Brilhando! Minhas pernas estavam mole! Minhas forças tinham se esvaído.

Sonia levantou e safadamente disse:

_ Você nunca teve uma chupada como essa não é?

Sorri e confirmei com a cabeça.

Então ela virou-se rindo e saiu puxando-me pela mão. Subimos juntos a escada e propositalmente, na minha frente, Sonia empinava a bunda para que eu abaixo dela pudesse vê-la. A safada estava sem calcinha.

_ Sonia? Você está sem calcinha?

_ Olha que menino safado. Para de olhar para minha bunda seu safadinho.

A visão que tinha era maravilhosa, Suas coxas, sua fendinha escondia, sua bunda morena. Logo já estava de pau duro novamente.
Ao voltar para festa perdi Sonia de vista. Aproveitei para comer alguma coisa e conversar com meus colegas de trabalho. Por volta das 15 horas Sonia passou por mim e disse que queria me mostrar algo no local onde havíamos estado.

Rapidamente me encaminhei até o local. Após alguns minutos chegou a Sonia em seu vestido e sem calcinha. Aproximou-se, deu-me um beijo e abaixou tirando meu pau para fora e já colocando na boca. Que delícia, pensei eu, mais uma deliciosa chupada dela? Porem Sonia ficou poucos minutos me chupando. Logo levantou apoiou-se na parede e de costas para mim levantou seu vestido, empinou a bunda e disse:

_ Vem gatinho. Me chupa.

Sorri com a cara de criança liberada para andar na montanha russa e rapidamente me ajoelhei atrás dela. Abri sua bunda e encontrei um cuzinho lisinho e uma bucetinha onde só dava para ver o grelinho. Abocanhei todo aquele conjunto como um esfomeado em frente a um prato de comida. Sonia rebolava e gemia baixinho apertando minha cabeça contra sua bunda. Então disse:

_ Lambe bastante meu cuzinho lambe! Deixa ele bem molhadinho.

Não precisava dizer! Apesar de nunca até então ter fodido um cuzinho, já era maluco por um.

Ajoelhei, cobicei aquela bunda morena com uma marquinha de biquíni fio dental. Admirei-a e depois lambi, cuspi, chupei e quando ele já estava bem babado Sonia pediu:

_ Fode ele agora meu gatinho. Fode que eu estou louca para ser comida assim!

Que delícia! Chegara a hora do meu primeiro rabinho e com aquela mulher experiente e com aquela bunda deliciosa.

Levantei, apontei o pau em direção a seu rabinho, encostei a cabeça nele e fui forçando lentamente. Sonia gemia bem baixinho e movimentava lentamente sua bunda em direção ao meu pau. Provavelmente queria senti-lo entrar lentamente e foi isso que aconteceu. Enquanto fodia seu rabinho olhava o pau entrar vagarosamente até que não sobrou nada para fora. Meu membro estava todo dentro dela. Podia sentir suas contrações. Ela gemia e aumentava os movimentos em minha direção. Aos poucos fui aumentado a velocidade das estocadas em seu cuzinho que me engolia com desejo.

As vezes tirava todo o pau para fora e socava de uma vez tirando gritinhos baixos dela que dizia:

_ Fode gostoso fode! Que delícia um pau dentro de mim! Precisava muito disso.

Deixei que Sonia dominasse o momento. Fiquei parado deixando que ela se movimentasse em minha direção. As vezes deixava entrar tudo e ficava rebolando enquanto olhava sorrindo para mim com aquela cara de vadia. Sonia variava os movimentos. As vezes rápido as vezes lentos. Ela então perguntou:

_ Já comeu um rabinho assim meu gatinho? Respondi com a cabeça que não.

_ Então come que hoje quero ser sua professora. Nunca esquecerá do meu rabinho! Daquilo eu não tinha dúvidas.

Eu acariciava seus seios e a beijava. Eram beijos molhados e com muito tesão. Nessa idade o tesão vai as alturas e pressenti que não seguraria o gozo.

_ Vou gozar! Vou gozar! Anunciei.
_ Vem gostoso! Goza pra mim goza! Enche meu rabinho.

Aumentei as estocadas apertando sua cintura. Sentia a porra chegando. Então enfiei tudo até o talo e despejei meu leite no fundo do seu rabo. Fiquei imóvel enquanto enchia seu cuzinho que me apertava como se tivesse me ordenhando. Sonia também gozara comigo. Ela dava gemidinhos enquanto se masturbava.
Gozei muito como nunca tinha gozado. Ela mesmo me disse depois que nunca havia sentido tanta porra assim no cuzinho. Que até a noite desse dia ainda sentia porra escorrer.

Acabado, apoiei-me em seu corpo. Só sai de dentro dela quando o pau amoleceu por completo. Ela falou que era melhor subirmos separados. Deixei que fosse na frente.

Já era noite quando as pessoas começaram a ir embora. Antes de ir Sonia me chamou até seu carro que estava estacionado afastado da casa e sentada no banco ainda me mamou até eu gozar em sua boca.

Depois desse dia ainda a comi duas vezes, mas chupada eu recebia pelo menos uma vez por semana ou mesmo dentro da empresa ou em seu carro antes de irmos embora.

Com certeza essa foi a melhor festa de final de ano que fui na minha vida pois foi lá que comecei a ser um grande apreciador de rabinhos gulosos.

Fim