Já era final da festa e poucos ainda estavam lá. Foi quando você me puxou para a sala de jogos dizendo que queria jogar sinuca, mas assim que entramos você trancou a porta e logo após me beijou sem avisos, de maneira selvagem com muita língua no fundo da minha boca e que me deixou muito excitada. Sabia que aquilo era errado! Nunca havia traído meu marido, mas me deixei levar, a sensação era tão boa que acabei cedendo.
Você tirou meu vestido vermelho e logo meus seios ficaram à mostra. Você os lambeu e mordeu com força, doía um pouco, mas eu deixei pois a dor e o prazer estavam caminhando lado a lado naquele momento.
Desabotoei sua camisa e com minha língua explorei seu peitoral já suado de tanta vontade de me possuir ali mesmo. Desci com a boca até a cintura, soltei seu sinto e abri o zíper da sua calça, abaixei-a junto com a cueca revelando seu pênis já duro e com muita vontade de me ter. Parei para apreciá-lo. Era lindo! Sua cor, sua textura, sua pele. A cabeça vermelha e suculenta brilhava e suas veias entregavam seu tesão mais intenso. Cuspi em sua cabeça e comecei a bater uma punheta para você ali mesmo abaixada perto da mesa de sinuca. Enquanto te masturbava olhava para seus olhos. As vezes beijava a cabeça o que tirava gemidos de você.
Não pude resistir ao seu pau! Abocanhei-o por completo. Queria sentir seu calor e seu gosto na minha boca. Enfiei-o até o final da minha garganta e fui tirando lentamente. Olhei para cima e o vi com os olhos fechados. Voltei a chupá-lo. Agora lentamente coloquei-o na boca.
Seu tesão era tanto que não demorou para gozar. Tirei-o da boca e pedi que gozasse no meu rosto. Foram três jatos vigorosos de sua porra quente que escorreram até meus lábios. Dei um sorriso e me levantei. Você então virou-me de costas, agarrou meus cabelos com força, me puxando para a mesa de sinuca e me fazendo debruçar nela com a bunda empinada. Abaixou-se e passou a língua no meu cuzinho já lambuzado pelo meu tesão que escorrerá da minha bucetinha. Alternava sua língua e os dedos dentro dela. As vezes massageava meu buraquinho com um dos dedos enquanto chupava-me a buceta. Já não mais importava o mundo exterior. Já não me importava mais nada. Estava totalmente entregue a você e aquele momento.
Então levantou-se e começou a dar tapas na minha bunda, tapas que me faziam gemer de dor. Virou-me e me jogou em cima da mesa de sinuca e ali, com toda a força, me fez abrir as pernas socando seu pau duro com toda a força em minha buceta já bem molhada que esperava por você. Quanto mais você socava mais eu pedia. Não demorou e acabei gozando em seu pau deixando-o bem molhado. Você me desceu da mesa e me virou fazendo-me apoiar nela. Abriu minhas nádegas e esfregou seu pau entre elas. Buscava com a cabeça do seu pau meu mel da buceta e levava até meu cuzinho. Esfregava a cabeça nele o que me deixava louca. Sentia seu calor passando pela minha bundinha pequena. Não era muito adepta do sexo anal e estava com medo de suas intenções. Apesar do medo, com o tesão do momento temia não resistir e deixar que invadisse meu rabinho pouco usado. Mas o que eu temia não aconteceu. Que pena talvez! Você posicionou seu pau na minha buceta e entrou sem dó. Não parou! Foi até o fim. Encheu-me com seu falo duro! Socava com força e sem dó. Eu gemia! Queria gritar, mas não podia. Podiam ouvir lá fora! Comeu-me naquela posição por alguns minutos! Então desci da mesa e te joguei no tapete dizendo:
_ Agora é minha vez de mandar.
Sentei em cima de você, encaixei seu pau novamente na minha buceta e comecei a subir e descer e depois de ver você gemendo de prazer, sentei e comecei a cavalgá-lo com vontade. Ter o seu pau todo dentro de mim era um sonho e quanto mais eu cavalgava mais você gemia. Rebolava olhando para você. Seu rosto de tesão me excitava. Suas mãos massageavam meus mamilos até que chegamos ao orgasmo juntos, foi uma explosão de prazer.
Ainda deitados no tapete, nos olhamos e nos beijamos longamente, nos vestimos e saímos da sala, primeiro eu e depois você. Nem haviam notado nossa falta.
Estávamos ambos saciados da fome que nos consumia.