A MASTURBAÇÃO DE UMA MÃE Me masturbo diante do homem mais amado e que também está mais profundamente encravado em meu coração, proporcionando-me assim um orgasmo brutal. Eu sai de meu quarto para o corredor, caminho que me levaria a você, mas não, isso não pode ser, não pode acontecer nada entre nos dois, não que a idade interfira, apesar dos vinte anos de diferença. Sou uma mulher madura, casada, com quarenta e três anos, sei que tenho um belo corpo, meus seios ainda se encontram eretos apesar de ter amamentado a um filho, minha cintura é bem marcada e meu traseiro ainda arranca suspiros quando passo na rua. Paro no meio do caminho e retorno ao meu quarto, onde me encerro, encosto a porta, esquecendo de travar e isolando-me do mundo exterior. Fico de pé ao lado de minha cama, os pensamentos rodam minha cabeça tirando-me a razão. Há dias venho pensando em coisas estranhas, em desejos proibidos e em todos eles você é o personagem. Eu fico o tempo todo pensando em seu pau, porque fui ver aquela cena e desde esse dia foi despertado em mim um sentimento sujo e lindo, bizarro e excitante. Minha boca fica seca e saio novamente em direção à cozinha por um copo de água, bebi sofregamente e retornei ao meu dormitório, onde uma grande e solitária cama me aguardava. Sem deixar de pensar em seu cacete, desabotoo minha blusa e a deslizo lentamente por meus braços, sentindo a caricia do tecido, o que me excita ainda mais, tiro em seguida a saia, ficando apenas de calcinha, sutiã e sandálias de salto alto.me dirijo ao espelho de corpo inteiro e me contemplei naquele vidro, uma mulher madura, apesar da idade e de ter tido um filho, ainda me conservava bela, desejável, com tudo nos lugares, os seios firmes, a cintura, o traseiro. Eu gostava do que estava sendo estampado e refletido. Levo minhas mãos ao sutiã e deixo minhas tetas descobertas, vejo e sinto meus mamilos eretos, intumescidos, então solto aquela peça no chão, após desabotoar nas costas. Deslizo minha calcinha, empino o traseiro ao desce-la e faze-la passar pelos pés com as sandálias ainda calçadas. Olho de novo no espelho e continuo gostando do que vejo, meu corpo agora está nu, apenas estou calçada. Minha vontade de me masturbar é enorme e palpável, eu sinto meu cheiro, eu sinto minha excitação e meu desejo. Acaricio minhas tetas apertando o mamilo entre os dedos de modo que estes ficam ainda mais duros que já estavam e nesse momento sinto que minha vagina se umedece ainda mais. Baixo uma das mãos e enfio os dedos ao longo de minha rachadura mais intima, os dedos abrem aquela flor, aqueles lábios e me fazem estremecer. Sinto minhas pernas bambearem e estas já não conseguem me sustentar em pé devido à minha excitação, devagar caminho até a cama e me sento em sua borda. Continuo tocando minhas tetas, apertando de leve os mamilos entre os dedos e aumentando ainda mais minha temperatura. Quando giro o corpo para me estender na cama, um leve movimento chama minha atenção. Olho para a porta e vejo sua sombra no batente da porta, não liguei para essa descoberta e agora sentada de frente, apesar da penumbra, minhas suspeitas haviam se confirmado e eu sabia que era você, meu filho, me espiando, me olhando, nua em minha cama, quando eu estava me preparando para me masturbar, preparando-me para satisfazer meus desejos carnais mais primitivos, me preparando para gozar solitariamente. Eu me levanto e acendo a luz, regresso a minha cama sensualmente e de joelhos sigo até a cabeceira onde me sento entre as almofadas. Assim, sabia que veria minhas tetas perfeitamente, até minha racha, aquilo estava me excitando, saber que era observada me excitava, Separo as pernas e com a mão direita acaricio meu clitóris, a duras penas consigo manter os olhos abertos, quando na realidade queria fechá-los e curtir aquele momento. Descobri que estava gostando de saber que era observada enquanto me masturbava, me transmitia um prazer diferente, especial, mais intenso. Assim, eu acelerei minhas caricias, queria gozar, ter um orgasmo e o primeiro sendo observada por você. Perdida naquelas sensações subo minha outra mão e começo a acariciar minhas tetas, meus mamilos estão endurecidos pela excitação, depois alterno minhas mãos, levando uma e outra aos lábios, à boca para sentir meu próprio suco, meu cheiro. Meu ventre se move, como uma serpente, movimentos que eu faria como se estivesse sendo possuída por um homem. Para frente e para trás, para um lado e outro. Estou fora de mim, meu corpo se retorce e nada mais me importa, somente quero gozar, chegar ao orgasmo, movo freneticamente minhas mãos até que alcanço meu objetivo, atinjo meu desejo e gozo diante de você. Estou cansada agora, minhas duas mãos estão em minha xoxota, meus olhos entrecerrados, as pernas abertas, a respiração entrecortada. Deslizo meu corpo pelos lençóis, com movimentos bruscos me livro da sandália de salta, que até então usada e não sei porque não a havia descalçado. Agora sim totalmente desnuda e gozando um delicioso orgasmo e o maior prazer foi saber que você me olhava, testemunhava esse momento, percebo um leve movimento e você se retira de seu esconderijo, não tenho forças para mais nada, amanhã será um novo dia, com esse pensamento mergulho fundo em meus sonhos.
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Realmente, um escritor como você tem que ser enaltecido sempre ! Seus contos são obras primas da erotização, pois além do esmero ortográfico, transmitem muita excitação !!! Fotos perfeitas que se enquadram na estória narrada ! Votado !!!
Fico pensando na sua estoria eme é impossivel não sentir minha calcinha molhar. Voce conta a estoria de forma tão natural que nos colocamos no lugar da personagem e vivemos com ela intensamente a aventura que voce nos conduz com suas bem traçadas linhas, um conto simplesmente delicioso e não posso deixar de comentar também o bom gosto com o qual voce ilustra seus contos, a modelo está pérfeita para a estoria, parabens
Delicia de conto, adoro a forma como voce conduz o conto, é um crescendo de excitação e que modelo simplesmente perfeita, completamente encaixada com a estoria, voce é um mestre, um professor na arte dos contos, sou sua fá e adoro todos os seus contos, parabens meu querido